Uma história que vai além de um escritório conceituado e uma origem humilde, onde sua origem esconde segredos guardados a anos Em "Preconceito do Poder, Entre o Amor e o Ódio", acompanhe a saga de um Ceo que se vê abalada ao conhecer uma brasileira forte e determinada. Vinda de uma origem humilde e marcada por traições e decepções, ela superou as adversidades e construiu uma vida de sucesso. Membro de uma família tradicional e cheia de preconceitos se apaixona perdidamente por Sofia, mas um grande segredo e o peso das convenções sociais os impedem de viver esse amor. Prepare-se para uma emocionante jornada entre o preconceito arraigado e a força avassaladora de um amor proibido. Descubra se o poder do amor será capaz de quebrar as barreiras do ódio e da tradição. Arthur, CEO de uma empresa familiar tradicional, herdou não só a fortuna, mas também luta contra os preconceitos arraigados de sua criação. . Será que o amor pode florescer entre dois mundos tão diferentes, ou o abismo social os separará para sempre? A resposta reside na coragem de ambos para confrontar seus preconceitos, ressentimentos e diferenças, descobrindo segredos guardados e amores inesperados Sofia Almeida: 25 anos,secretária da empresa choi Angel lyra: 29anos, prima de Angel e melhor amiga kim wang: 31 anos, amigo de angel e sofia,um jovem arquiteto ji-hoon ( jun): 31 anos, amigo de sofia,trabalha como confeiteiro chefe e gerente na empresa da familia Arthur choi: 28anos, Ceo na empresa Empresa "Choi Teke Geullobal" Sr. Amanda River:40 anos, Gerente de recursos e comunicação internacional nas empresas "choi" kenji sato: 30 anos amigo de Arthur
Leer másCapítulo 21 Sofia entrou no apartamento, a chave girando na fechadura com um baque familiar. Ela respirou fundo, tentando afastar os pensamentos que ainda rondavam sua mente. A noite com Arthur, a tensão... tudo parecia um sonho distante, quase irreal. O apartamento, silencioso e vazio, parecia a refletir o turbilhão de emoções que Sofia carregava dentro de si. Ela deixou a bolsa cair no sofá, seus pés pesados caminhando até a cozinha. Abriu a geladeira, procurando algo para comer, mas a fome não era o que a afligia. Era a sensação de impotência, de ter perdido o controle da situação. Foi então que uma voz familiar a interrompeu. Angel: Nossa, Sofia, onde que você tava? Te mandei mensagem umas cinco vezes! Sofia se virou, encontrando Angel parada na porta da cozinha, a expressão curiosa. A presença de Angel, sempre tão acolhedora, a fez se sentir um pouco mais segura. Sofia: Ah, Angel... Eu acabei... indo pra casa do Arthur. Angel: (Arregalou os olhos) O que?! Sofia as
Sofia acorda com o aroma de café fresco. Ao abrir os olhos, vê Arthur na cozinha, preparando o café da manhã. Ele se vira, sorrindo suavemente.Arthur: Bom dia. Espero que tenha dormido bem.Sofia: Bom dia. (Sorri) Dormi muito bem, obrigada. O café está com um cheiro delicioso.A conversa flui naturalmente, mas os olhares trocados revelam a atração que existe entre eles. Um toque acidental de mãos enquanto ele lhe entrega uma xícara de café cria uma faísca de tensão.De repente, o telefone de Arthur toca. É seu pai, sua voz séria e autoritária ecoa pelo telefone. Arthur muda de expressão, a tensão toma conta do ambiente. A conversa é breve, mas revela uma preocupação grave na empresa.Arthur desliga o telefone, sua expressão séria. Ele olha para Sofia, um misto de preocupação e incerteza em seus olhos.Arthur: Temos um problema. Um grande problema na empresa. Preciso da sua ajuda.Sofia, compreensiva, se oferece para ajudá-lo, mostrando sua lealdade e profissionalismo..to
Arthur, com um sorriso vitorioso, mas sem perder a elegância, dirigiu-se a Sofia.Arthur: Pois é, Senhorita Sofia. Minha vitória é incontestável. Meu pedido seria um filme e um jantar, não é mesmo? Mas você já providenciou o jantar... risosEle fez uma pausa, observando a expressão ainda surpresa de Sofia.Arthur: Então, vamos ao filme. Nos próximos dias, decidimos os outros pedidos. Afinal, você ainda me deve três. E eu já estou pensando em alguns... 😉Arthur, com um sorriso travesso, colocou o filme. Um filme de terror.Sofia olhou para ele, arqueando uma sobrancelha.Sofia: Logo um de terror? Sério isso?Arthur apenas sorriu, abrindo o sofá para que ambos pudessem se acomodar confortavelmente. Eles dividiram um pote generoso de sorvete, a combinação doce contrastando com a tensão crescente do filme.As cenas de suspense começaram a surgir na tela. Sofia, inicialmente hesitante, logo se viu envolvida na trama. Mas a cada grito e susto, ela se encolhia, agarrando o pote
Chegando ao prédio de Arthur, ele a convida para subir até seu apartamento para conversar melhor.Arthur: Sofia, você pode subir para conversarmos?Sofia olha para ele, hesita por um instante, mas nega.Sofia: Não, obrigada. Já está tarde.Arthur, percebendo a hesitação dela, tenta acalmá-la.Arthur: Eu não trago ninguém aqui. Além do mais, eu jamais faria mal a uma mulher. Você sabe disso. Nunca te desrespeitei.Sofia, após um momento de reflexão, responde:Sofia: Tudo bem.Sofia entra no apartamento de Arthur. O ambiente é aconchegante, mas a tensão paira no ar. Eles conversam por um tempo, Arthur se explicando, falando sobre a pressão do trabalho, a solidão, e a forma como o álcool se tornou uma válvula de escape temporária, uma confissão sincera e vulnerável. Sofia escuta atentamente, sua expressão uma mistura de compreensão e preocupação. No meio da conversa, o celular de Arthur toca. É Ji-hoon.Arthur atende, um pouco sem graça. A voz de Ji-hoon ecoa fracamente, mas Sofia c
Sofia chega à empresa e concentra-se em seu trabalho, tentando deixar para trás os eventos da noite anterior. A pilha de tarefas é considerável, e ela se mantém ocupada, tentando evitar pensar em Arthur. No entanto, ao longo da manhã, vários clientes ligam insistentemente, solicitando falar pessoalmente com Arthur. Sofia tenta transferi-las para a caixa postal, mas a insistência dos clientes a deixa impaciente. Após várias tentativas frustradas de contato com a sala de Arthur, e com a crescente pilha de mensagens, ela resolve tomar uma atitude. Com um suspiro de impaciência, Sofia pega a chave reserva da sala de Arthur e abre a porta, esperando encontrar uma explicação para a ausência do ceo. A sala está vazia, apenas os papéis espalhados sobre a mesa testemunham a ausência de Arthur, deixando Sofia ainda mais confusa e irritada. A frustração se mistura com a preocupação, e ela se pergunta onde Arthur está e o que aconteceu.Sofia, ainda parada na porta da sala de Arthur, a lem
Sofia caminha pela rua, a cabeça a mil, os pensamentos confusos e carregados de raiva. "Que situação ridícula! Aquele mauricinho, aquele menino mimado... Como eu pude me deixar levar tanto? "A lembrança do corpo de Arthur próximo ao dela, do perfume dele, da tensão sexual que quase resultou em um beijo, a deixa furiosa. "Eu não sou assim! Eu não me deixo levar por qualquer um... Mas por que eu não o beijei? Por que eu não o deixei me beijar? Eu queria, eu senti... A confusão a consome, a raiva se mistura com o arrependimento. Eu perdi o controle. Totalmente. E agora, que imagem eu passei? Que profissional eu sou?"A raiva de Arthur se intensifica." Ele que se dane! Tirando folga? Com a pilha de trabalho que temos? Aquele... aquele... " Ela não consegue nem formular um insulto que a satisfaça, a fúria a domina. "Ele que se vire! Que se arranje! Eu não preciso dele, não preciso de ninguém!" A autoafirmação soa oca, vazia, sem conseguir apagar a sensação de frustr
Arthur luta contra a onda de excitação que o percorre, mas a proximidade com Sofia, o perfume dela, a tensão sexual palpável entre eles, são muito fortes. Em um momento de fraqueza, ele se aproxima, e em vez de apenas falar, seu rosto encontra o pescoço de Sofia, a pele dela arrepiando sob seu toque quente. A sensação é inebriante, uma explosão de calor que percorre seu corpo. Ele sente a respiração dela ofegante, o perfume intensificado, e percebe a intensidade do desejo dela, a pele arrepiada como resposta ao seu toque. Sua ereção endurece ainda mais, pressionando contra a calça, um volume incontrolável que ele tenta disfarçar, mas que Sofia sente claramente com a mão que, quase sem querer, repousa sobre sua coxa.O ar entre eles vibra com a expectativa, a respiração de ambos está ofegante, um ritmo frenético que acompanha o palpitar acelerado dos corações. A distância entre seus corpos diminui, um milímetro de cada vez, guiados pelo desejo silencioso e intenso. Línguas úmidas la
A proximidade física, enquanto ela observa a tela do computador ao seu lado, intensifica a atração. Um leve toque acidental de mãos, enquanto apontam para algo na tela, cria uma faísca inegável. Mas desta vez, Sofia, absorta na explicação de um gráfico complexo, apoia sem perceber a mão na coxa de Arthur. Ele fica paralisado, sem reação, seu corpo enrijecido sob o toque leve, mas incrivelmente intenso, da mão dela. Seus olhos se fixam na mão dela, hipnotizados, enquanto ela continua a falar sobre os dados na tela, totalmente alheia à sua reação.Arthur tosse, uma tosse seca e nervosa, na tentativa de chamar a atenção dela, de quebrar o momento. Mas Sofia, imersa no trabalho, não percebe. Ele tosse novamente, mais forte desta vez, a garganta seca pela tensão. Ainda assim, ela continua sem notar, totalmente concentrada na tela.Arthur, em um misto de pânico e desejo, tenta desconversar. Com um movimento delicado, mas firme, ele retira a mão de Sofia de sua coxa, tentando ao mes
(Sofia chega à sala de Amanda com uma expressão furiosa, a face completamente fechada. Amanda, surpresa pela mudança repentina de atitude de Sofia, fica confusa e preocupada.)Amanda: Sofia? O que foi? Aconteceu alguma coisa?(Sofia, mantendo a expressão séria por um instante, começa a rir, um riso que quebra a tensão e revela a verdade por trás da sua aparente raiva.)Sofia: Ah, só você, danadinha! Só você mesma para fazer isso comigo! Me deixou toda curiosa! E no final, uma oportunidade maravilhosa para as duas! Não acredito que você não me contou antes!Amanda: (Sorrindo) Ah, mas eu queria que fosse uma surpresa!Sofia: Que surpresa! Eu amei!(Amanda se levanta, e Sofia a agarra pelo pescoço, dando muitos beijos em sua bochecha.)Sofia: Oi!Amanda: (Rindo) Sofia, chega, chega! Daqui a pouco você vai me derreter! Já sabe que sou manteiga derretida!(As duas se abraçam, compartilhando um momento de alegria e cumplicidade. A raiva inicial se transforma em felicidade compartilhad