Casal 1: Chefe Irresistível Uma noite de amor que resulta em uma gravidez+ CEO e Assessora. Uma noite de amor que resulta em uma gravidez. Catarina Vergara aceita convite da amiga para ir a uma festa e assim evitar ir ao casamento da prima, que a traiu com seu ex namorado. Ela tem um encontro furtivo com um estranho na festa e fica grávida de um homem que ela não sabe quem é e nunca poderia encontrar. Ela guarda a lembrança desse estranho, até que conhece Alessandro Mellendez, quando vai trabalhar em uma grande empresa como assessora desse CEO estressado, impaciente e absurdamente lindo. Mas Alessandro não queria se envolver com ela. Ele procurava por uma mulher que simplesmente desapareceu. PS1: Há histórias sobre vários casais neste livro. Deixe comentário lá nas estrelinhas para contar de qual casal você gosta. PS2: Pelo menos 3 capítulos atualizados por dia, de segunda a segunda!! Box Clube Social: Contém vários livros, separados por casais diferentes, que se encontram ao longo do livro “Casal 1: Chefe irresistível” e suas estórias se desenvolvem em paralelo, contadas em livros próprios na sequência aqui. Casal 1: Chefe Irresistível: sucumbindo ao seu toque Casal 2: O playboy gostoso e a vendedora sexy Casal 3: Destinos Cruzados: o romance irresistível de um delegado sedutor e uma jovem inocente
Leer más“Donaldo”Como combinado, no início da noite eu me reuni com os rapazes na casa do Patrício. Ele tinha uma sala de jogos muito agradável e quando eu cheguei já estavam todos lá. Depois das cortesias da chegada o Patrício me mostrou onde ficava tudo e me deixou à vontade.- Os pais não vão se juntar a nós? – Perguntei sentindo a ausência do pai do Patrício e do Átila.- Não, eles aceitaram um convite da minha mãe e do marido dela. Devem estar se acabando no vinho. – O Heitor balançou a cabeça com um sorriso de quem se lembrava de algo. – Da última vez que minha mãe reuniu os amigos, a festinha dela durou três dias. Dizem que são reuniões memoráveis, mas até onde eu consegui descobrir são verdadeiras baladas.- Isso parece divertido. – Eu comentei.- Sim, mas é proibido para menores de cinquenta e cinco anos. – O Patrício riu. – Eu queria muito saber o que acontece lá.- Só depois dos cinquenta e cinco e ainda falta um bocado. Por enquanto, se conforma com o pôquer. – O Heitor zombou do
“Ricardo”Eu cheguei com a Lisa na delegacia e meu coração parecia que ia sair pela boca. Só me acalmei quando eu vi a Anabel sentada na sala do Flávio, segurando a mão da Melissa.- Minha vida! Como você está? – Eu me ajoelhei diante dela e examinei o seu rosto.- Eu estou bem agora, coração. – Ela tentou me acalmar, mas eu estava nervoso e ansioso, precisava saber o que tinha acontecido.A Anabel e a Melissa me contaram tudo o que tinha acontecido e eu fiquei chocado com a monstruosidade daquele homem.- Mas quando eu voltei para a cozinha e vi aquela caneca estilhaçada no chão, eu tive certeza de que ele tinha entrado ali. – A Melissa relembrou. – Avisei ao Douglas, que saiu correndo enquanto eu ligava para os policiais do Flávio. Ainda bem que nós conseguimos pegá-la na garagem. Mas o Leonel, escafedeu-se, não foi encontrado no prédio.- E agora, Flávio? O Leonel vai escapar dessa? – Eu olhei para o meu amigo.- Não, Rick. O Bonfim foi procurá-lo, nós temos o palpite de que ele vo
“Leonel”Depois que o investigador saiu, eu guardei aquela caixa desagradável no cofre, junto com as outras cartas que eu já havia recebido. Eu precisava pensar no que faria com a Irina, mas aquela puta pagaria muito cara essa traição.Eu fechei o cofre e fui até a sala chamar o inútil do Isidoro, o encontrei conversando com a Ilana. Ilana... será que essa garota estava sabendo dessa historinha sórdida da mãe? Não, não era possível, a Ilana era uma boa moça, uma menina inocente, eu duvidava muito que pudesse compactuar com o comportamento leviano da mãe. Bom, mas eu também não acreditava que a Irina pudesse me trair e está aí, minha cabeça completamente enfeitada! Ah, eu descobriria e se a Ilana estivesse sabendo e compactuando com a putaria da mãe, ela também se arrependeria por ter me enganado assim.- Papyy! – A Ilana se levantou e veio em minha direção. – O advogado está me falando sobre o processo do sobrenome. Papy, nós não vamos perder o nome Lancaster, né?!Ela me olhava com g
“Ricardo”Já estava na hora do almoço e a Anabel ainda não tinha me ligado para dizer que estava segura em casa e isso estava começando a me preocupar. Mas eu estava tentando me manter focado no trabalho, haviam várias pessoas cuidando dela, o que poderia dar errado?- Eu posso entrar na sala do diretor de auditoria? – A Lisandra apareceu na porta fazendo graça.- Oi, gata! Desceu lá de cima para visitar um pobre mortal? – Eu me levantei para abraçá-la.- Estou com saudade do meu amigo! – Ela fez um biquinho e eu ri.- Foi você quem arrumou um marido que não sai do seu pé. – Eu brinquei e ela riu.- Mas o meu marido hoje tem um almoço com clientes e eu resolvi almoçar com o meu amigo. O que você acha?- Como nos velhos tempos? – Ela fez que sim. – Adorei! Vamos, eu estou mesmo com fome.Nós saímos do prédio juntos, caminhando até o restaurante que ficava há uns três quarteirões do escritório. A Lisa me contava sobre como ela estava adorando ser mãe e como o Patrício era um pai dedicad
“Leonel”Mas que inferno! Quando aquele porteiro imbecil me ligou eu achei que era a minha grande chance de colocar as mãos na bastardinha. Ele me deu todas as informações da entrada de serviço e ainda me deu a chave que abria a porta de serviço do apartamento dela. Não tinha como dar errado, mas deu! Eu só não sabia como.Assim que eu saí daquele elevador eu percebi a movimentação policial e ouvi o policial dando uma prensa no porteiro. Então eu me escondi na salinha do zelador, aquele lugar minúsculo, cheio de baldes e vassouras e produtos de limpeza. Tão logo foi possível eu verifiquei e a polícia já não estava mais com o porteiro, então eu o chamei e ele me ajudou a sair do prédio pela garagem que estava deserta, eles ainda estavam procurando dentro do prédio.Do carro eu liguei para o Isidoro e dei a ordem para que ele fosse para a minha casa e lá eu reuni a todos os funcionários e a Ilana e orientei que todos deveriam confirmar para quem quer que fosse que eu não tinha saído de
“Anabel”Melissa e eu fomos para o meu apartamento, acompanhadas pelo segurança apenas, encontraríamos a escolta policial lá, pois eles fariam uma verificação no prédio antes que chegássemos. Eu tinha certeza que daria tudo certo, afinal eu não estava sozinha e me sentia bastante segura com todo aquele aparato de segurança que o Rick e o Flávio providenciaram.Contudo, quando eu entrei no prédio e vi que o porteiro do dia era o informante do Leonel, eu comecei a ficar insegura. Mesmo assim eu não comentei nada, com tantas pessoas ao meu redor, eu duvidava que o Leonel pudesse aparecer. Haviam quatro policiais do lado de fora do prédio, além de dois na portaria, o segurança que ficou na porta do apartamento e a Melissa que entrou comigo. O que poderia dar errado?Nós começamos a arrumar tudo e, à medida que o tempo passava, eu comecei a ficar mais nervosa, a sentir uma inquietação. Aquele lugar realmente não podia ser mais a minha casa, eu estava apavorada, mesmo tendo tantas pessoas p
“Ricardo”Depois que saímos da casa do Patrício, eu levei a Anabel pra casa e a cobri de carinho e cuidado. Ela precisava saber que era amada e querida e eu me esforcei ao máximo para que ela se sentisse assim e eu consegui tirar as preocupações da cabeça dela, pelo menos naquela noite. Mas na manhã seguinte ela já estava distraída e cabisbaixa de novo.- Moça bonita, o que foi? Divide comigo o que está te deixando assim. – Eu a tirei da cadeira onde ela estava sentada ao meu lado, a coloquei no meu colo e afaguei os seus cabelos.- Tudo o que aconteceu ontem me preocupa, Rick. – Ela suspirou. – Eles são pessoas ruins e eu me odiaria se por minha culpa eles fizessem mal a qualquer um de vocês, mas especialmente você! – Ela tocou o meu rosto com cuidado. – E olha como ele deixou o seu olho. Você não deveria ter entrado na frente.- E deixar aquele monstro encostar em você, Ana? Jamais! Eu sempre vou entrar na frente para detê-lo. Onde já se viu, dar um soco em uma mulher, com a violênc
“Ilana”Era o fim do mundo, euzinha passando a noite numa cela imunda de delegacia! Eu ia reclamar muito com o velho, aquele advogado incompetente que ele arrumou não servia pra nada.- Meninas, vocês estão liberadas! – Um policial se aproximou da cela e abriu a grade.Eu não havia pregado os olhos a noite inteira, mas finalmente ia sair dali. Eu me levantei daquele canto imundo em que eu me sentei depois de não conseguir mais ficar em pé e caminhei para a porta.- Você não, Barbie Malibu! Só as boas meninas. Meninas más continuam de castigo. – O policial barrou a minha saída e liberou as três prostitutas que tagarelaram a noite inteira naquela cela.- Ai, gatooo! Já tava na hora, eu já estou ficando com sono. – A vermelho papel crepom saiu saltitando.- Não reclama, Rubi, vocês gostam muito do hotel aqui. – O homem riu como se fosse velho conhecido delas.- Ai, gatoo, você não aprende? É Rrrr-uby! – A vermelho papel crepom puxou bem o r e acentuou ainda mais o Y.- Vocês tratam a gen
“Ricardo”Eu entrei na casa do Patrício de mãos dadas com a Anabel e minha mãe veio correndo e a abraçou.- Minha querida, como você está? – Minha mãe examinou a Anabel e fez uma careta de desgosto quando viu a fina marca no seu pescoço. – Minha nossa, isso foi longe demais. Vem, vamos nos sentar.Minha mãe saiu caminhando abraçada a Anabel, que tentava assegurá-la de que estava bem. Eu me sentei no sofá ao lado da Del e só então prestei atenção nos braços enfaixados da minha irmã.- Isso realmente é necessário? Você está parecendo a Múmia de Tutâncamon. – Eu ri e ela fechou a cara pra mim.- Parece que eu voltei no tempo e estou vendo vocês dois chegarem da escola esfolados por brigarem na rua! Meu deus, onde foi que eu errei na sua educação, Adèle? – Minha mãe olhou para a minha irmã com desgosto.Adèle sempre arrumava briga na escola, sempre ia tirar satisfações e batia mais do que apanhava. E eu sempre chegava de olho roxo porque tinha ido defender minha irmã mais nova.- Em minha