Érica, uma jovem mulher de 24 anos. Aprendeu a lutar pelo que quer e por seus sonhos. A família não a apoiou quando mais precisava ao contrário dela que mesmo assim está sempre lá para ajudar. Desde nova usada e descartada pelo sexo masculino só para o prazer dos próprios. Encontrou na farda tudo o que precisava. Mas quanto estava ela enganada? Conhecer Jason, uma bênção ou maldição? Jason, solitário, sempre uma noite com uma mulher diferente contudo fartou-se de tantas vezes sua mãe o avisar que não era feliz. Só que ele não pensava que ia encontrar uma mulher com as suas roupas no seu quarto de adolescência. Ou pior ela não se importar com a presença dele, desafiando-o sem medo no olhar. Mas no outro dia aí ele percebeu que era metade de um homem quando notou o olhar daquela mulher que ele virá de amanhecer. Prometeu protege-la e cuidar. Ambos não sabem o que sentem? Ambos magoados. Não percebem que são a combinação perfeita um do outro. O fogo e água em sintonia. Juntos explosivos e impulsivos. Serão capazes de confiar? De acreditar um no outro? Ou segredo que ela guarda irá complicar ou dele? Dois seres teimosos que julgam ter conhecido o amor, mas quão enganados eles estão? Puderam deixar as mágoas para trás e acreditar no que sentem? Ou as tentações que virão serão mais fácies de ceder?
Ler maisBónus — Mãe, dormirei na casa de Magda. — Avisa Makeila dizendo que ira ficar na casa dos Hoelens. — Tudo bem, se precisares de alguma coisa liga. — Comunico a dar um beijo no seu rosto ao que a mesma faz mal aos gémeos que acabam de fazer os trabalhos de casa. — Deixam-nos em paz, maninha má. — Dizem os dois, mas brincando. — Boa tarde, meu amor. — A voz de Jason entra pela sala de estar, o mesmo observa a sala de estar repleta cheia de brinquedos e de pastas infantis por todo o lado. — Acabei que ver Maki saindo, com Nicolas. — Indaga a sentar ao meu lado retirando a gravata, colocando-se À vontade. — Sim, é verdade, foi para a casa do Guil. — Digo e o mesmo aproxima-se para dar um beijo nos seus lábios. — Está casa, está cada dia cheia de pessoas circulando de um lado para o outro. — Comenta a abraçar-me, enquanto observávamos os nossos dois filhos mais novos rindo enquanto acabam de arrumar a mochila. — Estás arrependido? — Provoco a passar a mão por suas coxas, ao que o mes
… Casamento de Marcus & Letícia, 2021……— Com o poder investido em mim, eu declaro-vos marido e mulher. Pode beijar a nova. — Anuncia o padre com um sorriso no rosto, bem o que nos iríamos querer com três batizados e um casamento todo em simultâneo.— Aleluia. — Sussurra Marcus, agora um bom amigo e cunhado. Sim, o maldito teimoso conseguiu fisgar a minha irmãzinha, que está completamente deslumbrante, igualmente a minha mulher também o está com o seu vestido verde-claro com um pouco de brilho na parte de baixo, e a sua fenda do lado direito está radiante. Outras princesas são as nossas menininhas com os seus vestidinhos de cor-de-rosa clarinho foram as daminhas, já que eu e Érica fomos os padrinhos de casamento do casal e também, de batizado do filho de Guil com a sua esposa, Mariah.— Marcus, nã
… Quatro anos depois, 2025…...— Meninas venham, precisamos ir. Iremos ficar atrasadas. — Grito pelas minhas três menininhas, é verdade minha última gravidez não foi o tão esperado menino, veio mais uma pequenita. Desta vez, a Leonor, uma menina com todo de mim, expeto o seu feitio, é completamente Jason, ser contrariada é o diabinho em miniatura.— Mas, mama a Star aprtiu a minha bonheca. — Reclama irritada cruzando os bracinhos, copiado agora a atitude das irmãs mais velhas.— Não fiz nada do que
… Três meses depois... Os dois podem dizer que estão fascinados com o todo o processo do crescimento da bebé. O medo que tinham que a filha mais velha ficasse ganhasse ciúmes do bebé, foram aniquilados com a forma de Érica reagir a qualquer problema que acontecia. A mãe das meninas fazia com que a mais velha participasse de toda a atividade não importava qual pequeno fosse o momento, nunca deixava que a menina mais
… Cinco meses depois……— Jason, estou com dores. — Aviso ao que o mesmo larga o trabalho que fazia no escritório, o mesmo desde mês passado deixou todo na empresa nas mãos de Rodrigo, até o pai aceitou voltar temporariamente para a mesma, para que o meu homem esteja presente ao meu lado.— Calma. Dói muito? — Questiona a tocar na minha barriga com uma das suas mãos.— Ahhh! — Grito ao que o mesmo segura ainda mais forte na minha cintura.— Érica! O que faço estás, assustar-me. — Profere com medo no olhar.— Pede a Rebeca que traga a bolsa da maternidade. — Peço ao que o mesmo grita quase deixando-me surda, e a senhorinha por quem já lhe considero uma mãe, corre escada acima para buscar a bolsa preparada a uns quatro meses atrás.— Mam
Quando a minha mulher disse precisarmos falar sobre o passado dela não pensei que iria ser tão difícil de controlar. Queria colar-me a ela, para ter certeza que ela nunca iria mais sair daqui do meu lado.— Depois da violação, foi difícil Jason, tu próprio conviveste com uns dos traumas, por muito tempo culpava-me, pensava que sendo soldado tinha que ter conseguido ou feito qualquer coisa que o tivesse impedido.— Tu eras virgem? — Questiono a tocar no seu cabelo agora um pouco molhado, já que é enorme. Ela não tem coragem de falar em voz alta, então só acena em concordância, e o meu rosto mostra ainda mais raiva.— Depois da violação voltei a entrar de cabeça, no trabalho, em 2014 foi minha primeira implantação sozinha, durante 5 meses correu todo bem, o pelotão de fuzileiros vinha esporadicamente trazer-me
— Uf. Isto é mais difícil do que imaginei. — Sussurro fechando os olhos, mal sento na cama do lado de Jason, já que é o que fica mais perto da porta.— Vem. — Pede a esticar a mão na minha direção. — Vamos tomar um banho. — Explica não esperando a minha resposta e levanta-me pela cintura pegando-me no colo.— Jason, precisamos conversar. — Resmungo encostada ao seu pescoço respirando o cheiro do seu perfume com o seu odor natural.— Não, precisas ficar calma, isso pode fazer mal ao bebé. — Diz a pousar-me em cima da (mármore) da casa de banho, afastando-se uns passos para puder encher a banheira com água. — Vai ficar tudo bem.— Tu não tens certeza disso. — Aviso ao que o mesmo dá um beijo na minha testa, carinhoso.— Já quase perdi-te uma vez, droga mais
O caminho para casa foi realizado num silêncio, mas longe de ser desconfortável, ambos iam embrulhados com os seus pensamentos uns mais controversos do que outros. Jason, com medo da conversa que parecia que chegava para ele, Érica criará algum motivo para afastar-se ou até dizerem que não gosta tanto dele a ponto de permanecer ao seu lado. O medo que estava por pouco não entra em pânico, mas bastou um olhar para a jovem ao seu lado que mesmo perdida em pensamentos acariciava a sua barriga, que hoje com a t-shirt que tinha que era muito fina notava-se uma pequena ovulação no final da mesma. Érica, por outro lado, tentava manter-se calma, nunca se esqueceria do que o pânico e os pesadelos fizeram-lhe há três anos, o sangue parece que por ve
— Onde almoçamos? — Questiono após vestidos e com ela a ver algo no computador portátil na mesa.— Aqui mesmo. — Responde com um sorriso no rosto. — Sim, não. Como assim? — Fala ao telefone fixo. — Está bem. Não mais dois aqui. — Avisa a desligar.— Que se passou? — Pergunto a olhar pela janela o jardim e as crianças todas por lá.— Nada, exceto que houve um problema no refeitório do lote 2.— E então? — Questiono agora virando para ela.— Terão que almoçar no refeitório daqui, e nós também. Mas as funcionárias não tinham autorização e ao que parece mais ninguém da administração está pelo prédio.— Muito bem! Vamos, precisas comer a cada três horas. — Falo que a mesma desliga