… Três meses depois...
Os dois podem dizer que estão fascinados com o todo o processo do crescimento da bebé. O medo que tinham que a filha mais velha ficasse ganhasse ciúmes do bebé, foram aniquilados com a forma de Érica reagir a qualquer problema que acontecia. A mãe das meninas fazia com que a mais velha participasse de toda a atividade não importava qual pequeno fosse o momento, nunca deixava que a menina mais
… Quatro anos depois, 2025…...— Meninas venham, precisamos ir. Iremos ficar atrasadas. — Grito pelas minhas três menininhas, é verdade minha última gravidez não foi o tão esperado menino, veio mais uma pequenita. Desta vez, a Leonor, uma menina com todo de mim, expeto o seu feitio, é completamente Jason, ser contrariada é o diabinho em miniatura.— Mas, mama a Star aprtiu a minha bonheca. — Reclama irritada cruzando os bracinhos, copiado agora a atitude das irmãs mais velhas.— Não fiz nada do que
… Casamento de Marcus & Letícia, 2021……— Com o poder investido em mim, eu declaro-vos marido e mulher. Pode beijar a nova. — Anuncia o padre com um sorriso no rosto, bem o que nos iríamos querer com três batizados e um casamento todo em simultâneo.— Aleluia. — Sussurra Marcus, agora um bom amigo e cunhado. Sim, o maldito teimoso conseguiu fisgar a minha irmãzinha, que está completamente deslumbrante, igualmente a minha mulher também o está com o seu vestido verde-claro com um pouco de brilho na parte de baixo, e a sua fenda do lado direito está radiante. Outras princesas são as nossas menininhas com os seus vestidinhos de cor-de-rosa clarinho foram as daminhas, já que eu e Érica fomos os padrinhos de casamento do casal e também, de batizado do filho de Guil com a sua esposa, Mariah.— Marcus, nã
Bónus — Mãe, dormirei na casa de Magda. — Avisa Makeila dizendo que ira ficar na casa dos Hoelens. — Tudo bem, se precisares de alguma coisa liga. — Comunico a dar um beijo no seu rosto ao que a mesma faz mal aos gémeos que acabam de fazer os trabalhos de casa. — Deixam-nos em paz, maninha má. — Dizem os dois, mas brincando. — Boa tarde, meu amor. — A voz de Jason entra pela sala de estar, o mesmo observa a sala de estar repleta cheia de brinquedos e de pastas infantis por todo o lado. — Acabei que ver Maki saindo, com Nicolas. — Indaga a sentar ao meu lado retirando a gravata, colocando-se À vontade. — Sim, é verdade, foi para a casa do Guil. — Digo e o mesmo aproxima-se para dar um beijo nos seus lábios. — Está casa, está cada dia cheia de pessoas circulando de um lado para o outro. — Comenta a abraçar-me, enquanto observávamos os nossos dois filhos mais novos rindo enquanto acabam de arrumar a mochila. — Estás arrependido? — Provoco a passar a mão por suas coxas, ao que o mes
2018, 5 de novembro (segunda-feira), 02:34 da manhã Desperto com o toque insistente do meu telemóvel e sem intenção de atendê-lo ignoro o som, porém a pessoa do outro lado aparenta ter outra ideia porque a cada tentativa segundos depois escuto um novo iniciar de ligação. Sem outra opção ergo da cama em direção ao móvel no lado inferior da cama, agarro de imediato o aparelho com o vidro partido desde a semana passada verifico o número desconhecido. — Boa noite, não sabe que horas são, não? — Questiono irritada com o barulho estridente após nem meia-hora atrás ter deitando. — Prima! Preciso da tua ajuda? — Pronúncia em tom desinquieto do outro lado da linha. — Quem é? Sabes que é madrugada? — Interrogo com muita vontade de desligar na cara da pessoa. — Sou eu, Brian. Acorda, Skyler! — Pede impaciente berrando do outro lado da linha telefónica. — O quê? O que foi agora? — Pergunto a vestir as calças, posiciono a arma nas costas enquanto tento recordar para que raio de luga
- Bem, sei que não estou em condição de pedir nada, depois do que este idiota fez. Mas desde que vocês coloquem as mãos onde possa ver, a arma irei guardá-la. – Olhei diretamente para a senhora que não largou dos meus olhos. E recuei pela primeira vez notei amor nos olhos de uma pessoa. Ali, tinha a minha resposta. Nunca, mesmo que saísse em um caixão iria disparar contra ela. Iria protege-la para sempre, como a minha pequena Makeila. – Já esta! – Afirmei. Colocando a arma atrás das costas.- Como sabe que ele fez asneiras das grandes? – Prenunciou-se o homem em minha frente.- É o que ele faz de melhor. – Respondi sem retirá-lo do meu campo de visão.- E tu? És uma ladrazinha igual a ele? – Falou em total desrespeito com minha pessoa.- Não. Sou melhor a proteger aqueles que não fazem e não o sab
- Meu deus! Ela está ferida. – A senhora gritou. Vendo o sangue preencher a minha mão. Não peguei minha arma era algo que nunca iria faze-lo em frente do casal.- O que tu fizeste incompetente? Ela é do governo! – Gritou o senhor.- Alexandre! Chama uma ambulância. Rápido. – Falou a mulher.- Como? Porque estão todos preocupados com essa vaca? – Gritou o segurança. - Um mês após de entrar. – Suspirei fechando os olhos ao mexer no buraco que a entrada da bala causou. - Sai na minha primeira missão, o que durou quase um ano. Estava na base há uns seis meses quando atacaram a base, eu estava de vigia… - Olhei para ela pelo espelho, ela não percebeu o que tentava explicar - É um local mais alto, onde dá para ver o terreno até um determinado espaço, para protecção das pessoas que estão dentro da base, possam… bem sentir-se mais seguras, quando estava por volta de trocar de posto, iria descansar, mas atacaram sem dar-me tempo de fazer algo, e como estava longe e num lugar desprotegido foi apanhada…Daí as cicatrizes. - Ninguém que te interesse. Sai! – Gritei a última palavra.- Não saio. – Ia a falar alguma coisa a mais, quando seu olhar foi para mesa-de-cabeceira e notou a arma. – Que medra é isto. Sai já da minha casa, garota.- Não precisa pedir duas vezes. – Vesti a mesma roupa que a senhora Rute deu-me na noite anterior já que a minha estava completamente suja excepto as botas.- Droga! – Falou ele, sem entender mas logo notei o seu olhar percorrer o meu corpo e imediantamente notei que estava com as suas roupas…- Vais sair? – Perguntei esperançosa.- Agora, é que não saio mesmo. – Falou aproximando-se de mim.- Não, te aproximes de mim. – Falei pegando a arma.- O quê? Como ousas desrespeitar-me? – Perguntou agora sua voz continha ira.- Não. Estou a colocar-te no seu lugar. Quem pensaCapítulo 4
Capítulo 5