O caminho para casa foi realizado num silêncio, mas longe de ser desconfortável, ambos iam embrulhados com os seus pensamentos uns mais controversos do que outros.
Jason, com medo da conversa que parecia que chegava para ele, Érica criará algum motivo para afastar-se ou até dizerem que não gosta tanto dele a ponto de permanecer ao seu lado. O medo que estava por pouco não entra em pânico, mas bastou um olhar para a jovem ao seu lado que mesmo perdida em pensamentos acariciava a sua barriga, que hoje com a t-shirt que tinha que era muito fina notava-se uma pequena ovulação no final da mesma.
Érica, por outro lado, tentava manter-se calma, nunca se esqueceria do que o pânico e os pesadelos fizeram-lhe há três anos, o sangue parece que por ve
— Uf. Isto é mais difícil do que imaginei. — Sussurro fechando os olhos, mal sento na cama do lado de Jason, já que é o que fica mais perto da porta.— Vem. — Pede a esticar a mão na minha direção. — Vamos tomar um banho. — Explica não esperando a minha resposta e levanta-me pela cintura pegando-me no colo.— Jason, precisamos conversar. — Resmungo encostada ao seu pescoço respirando o cheiro do seu perfume com o seu odor natural.— Não, precisas ficar calma, isso pode fazer mal ao bebé. — Diz a pousar-me em cima da (mármore) da casa de banho, afastando-se uns passos para puder encher a banheira com água. — Vai ficar tudo bem.— Tu não tens certeza disso. — Aviso ao que o mesmo dá um beijo na minha testa, carinhoso.— Já quase perdi-te uma vez, droga mais
Quando a minha mulher disse precisarmos falar sobre o passado dela não pensei que iria ser tão difícil de controlar. Queria colar-me a ela, para ter certeza que ela nunca iria mais sair daqui do meu lado.— Depois da violação, foi difícil Jason, tu próprio conviveste com uns dos traumas, por muito tempo culpava-me, pensava que sendo soldado tinha que ter conseguido ou feito qualquer coisa que o tivesse impedido.— Tu eras virgem? — Questiono a tocar no seu cabelo agora um pouco molhado, já que é enorme. Ela não tem coragem de falar em voz alta, então só acena em concordância, e o meu rosto mostra ainda mais raiva.— Depois da violação voltei a entrar de cabeça, no trabalho, em 2014 foi minha primeira implantação sozinha, durante 5 meses correu todo bem, o pelotão de fuzileiros vinha esporadicamente trazer-me
… Cinco meses depois……— Jason, estou com dores. — Aviso ao que o mesmo larga o trabalho que fazia no escritório, o mesmo desde mês passado deixou todo na empresa nas mãos de Rodrigo, até o pai aceitou voltar temporariamente para a mesma, para que o meu homem esteja presente ao meu lado.— Calma. Dói muito? — Questiona a tocar na minha barriga com uma das suas mãos.— Ahhh! — Grito ao que o mesmo segura ainda mais forte na minha cintura.— Érica! O que faço estás, assustar-me. — Profere com medo no olhar.— Pede a Rebeca que traga a bolsa da maternidade. — Peço ao que o mesmo grita quase deixando-me surda, e a senhorinha por quem já lhe considero uma mãe, corre escada acima para buscar a bolsa preparada a uns quatro meses atrás.— Mam
… Três meses depois... Os dois podem dizer que estão fascinados com o todo o processo do crescimento da bebé. O medo que tinham que a filha mais velha ficasse ganhasse ciúmes do bebé, foram aniquilados com a forma de Érica reagir a qualquer problema que acontecia. A mãe das meninas fazia com que a mais velha participasse de toda a atividade não importava qual pequeno fosse o momento, nunca deixava que a menina mais
… Quatro anos depois, 2025…...— Meninas venham, precisamos ir. Iremos ficar atrasadas. — Grito pelas minhas três menininhas, é verdade minha última gravidez não foi o tão esperado menino, veio mais uma pequenita. Desta vez, a Leonor, uma menina com todo de mim, expeto o seu feitio, é completamente Jason, ser contrariada é o diabinho em miniatura.— Mas, mama a Star aprtiu a minha bonheca. — Reclama irritada cruzando os bracinhos, copiado agora a atitude das irmãs mais velhas.— Não fiz nada do que
… Casamento de Marcus & Letícia, 2021……— Com o poder investido em mim, eu declaro-vos marido e mulher. Pode beijar a nova. — Anuncia o padre com um sorriso no rosto, bem o que nos iríamos querer com três batizados e um casamento todo em simultâneo.— Aleluia. — Sussurra Marcus, agora um bom amigo e cunhado. Sim, o maldito teimoso conseguiu fisgar a minha irmãzinha, que está completamente deslumbrante, igualmente a minha mulher também o está com o seu vestido verde-claro com um pouco de brilho na parte de baixo, e a sua fenda do lado direito está radiante. Outras princesas são as nossas menininhas com os seus vestidinhos de cor-de-rosa clarinho foram as daminhas, já que eu e Érica fomos os padrinhos de casamento do casal e também, de batizado do filho de Guil com a sua esposa, Mariah.— Marcus, nã
Bónus — Mãe, dormirei na casa de Magda. — Avisa Makeila dizendo que ira ficar na casa dos Hoelens. — Tudo bem, se precisares de alguma coisa liga. — Comunico a dar um beijo no seu rosto ao que a mesma faz mal aos gémeos que acabam de fazer os trabalhos de casa. — Deixam-nos em paz, maninha má. — Dizem os dois, mas brincando. — Boa tarde, meu amor. — A voz de Jason entra pela sala de estar, o mesmo observa a sala de estar repleta cheia de brinquedos e de pastas infantis por todo o lado. — Acabei que ver Maki saindo, com Nicolas. — Indaga a sentar ao meu lado retirando a gravata, colocando-se À vontade. — Sim, é verdade, foi para a casa do Guil. — Digo e o mesmo aproxima-se para dar um beijo nos seus lábios. — Está casa, está cada dia cheia de pessoas circulando de um lado para o outro. — Comenta a abraçar-me, enquanto observávamos os nossos dois filhos mais novos rindo enquanto acabam de arrumar a mochila. — Estás arrependido? — Provoco a passar a mão por suas coxas, ao que o mes
2018, 5 de novembro (segunda-feira), 02:34 da manhã Desperto com o toque insistente do meu telemóvel e sem intenção de atendê-lo ignoro o som, porém a pessoa do outro lado aparenta ter outra ideia porque a cada tentativa segundos depois escuto um novo iniciar de ligação. Sem outra opção ergo da cama em direção ao móvel no lado inferior da cama, agarro de imediato o aparelho com o vidro partido desde a semana passada verifico o número desconhecido. — Boa noite, não sabe que horas são, não? — Questiono irritada com o barulho estridente após nem meia-hora atrás ter deitando. — Prima! Preciso da tua ajuda? — Pronúncia em tom desinquieto do outro lado da linha. — Quem é? Sabes que é madrugada? — Interrogo com muita vontade de desligar na cara da pessoa. — Sou eu, Brian. Acorda, Skyler! — Pede impaciente berrando do outro lado da linha telefónica. — O quê? O que foi agora? — Pergunto a vestir as calças, posiciono a arma nas costas enquanto tento recordar para que raio de luga