— Uf. Isto é mais difícil do que imaginei. — Sussurro fechando os olhos, mal sento na cama do lado de Jason, já que é o que fica mais perto da porta.
— Vem. — Pede a esticar a mão na minha direção. — Vamos tomar um banho. — Explica não esperando a minha resposta e levanta-me pela cintura pegando-me no colo.
— Jason, precisamos conversar. — Resmungo encostada ao seu pescoço respirando o cheiro do seu perfume com o seu odor natural.
— Não, precisas ficar calma, isso pode fazer mal ao bebé. — Diz a pousar-me em cima da (mármore) da casa de banho, afastando-se uns passos para puder encher a banheira com água. — Vai ficar tudo bem.
— Tu não tens certeza disso. — Aviso ao que o mesmo dá um beijo na minha testa, carinhoso.
— Já quase perdi-te uma vez, droga mais
Quando a minha mulher disse precisarmos falar sobre o passado dela não pensei que iria ser tão difícil de controlar. Queria colar-me a ela, para ter certeza que ela nunca iria mais sair daqui do meu lado.— Depois da violação, foi difícil Jason, tu próprio conviveste com uns dos traumas, por muito tempo culpava-me, pensava que sendo soldado tinha que ter conseguido ou feito qualquer coisa que o tivesse impedido.— Tu eras virgem? — Questiono a tocar no seu cabelo agora um pouco molhado, já que é enorme. Ela não tem coragem de falar em voz alta, então só acena em concordância, e o meu rosto mostra ainda mais raiva.— Depois da violação voltei a entrar de cabeça, no trabalho, em 2014 foi minha primeira implantação sozinha, durante 5 meses correu todo bem, o pelotão de fuzileiros vinha esporadicamente trazer-me
… Cinco meses depois……— Jason, estou com dores. — Aviso ao que o mesmo larga o trabalho que fazia no escritório, o mesmo desde mês passado deixou todo na empresa nas mãos de Rodrigo, até o pai aceitou voltar temporariamente para a mesma, para que o meu homem esteja presente ao meu lado.— Calma. Dói muito? — Questiona a tocar na minha barriga com uma das suas mãos.— Ahhh! — Grito ao que o mesmo segura ainda mais forte na minha cintura.— Érica! O que faço estás, assustar-me. — Profere com medo no olhar.— Pede a Rebeca que traga a bolsa da maternidade. — Peço ao que o mesmo grita quase deixando-me surda, e a senhorinha por quem já lhe considero uma mãe, corre escada acima para buscar a bolsa preparada a uns quatro meses atrás.— Mam
… Três meses depois... Os dois podem dizer que estão fascinados com o todo o processo do crescimento da bebé. O medo que tinham que a filha mais velha ficasse ganhasse ciúmes do bebé, foram aniquilados com a forma de Érica reagir a qualquer problema que acontecia. A mãe das meninas fazia com que a mais velha participasse de toda a atividade não importava qual pequeno fosse o momento, nunca deixava que a menina mais
… Quatro anos depois, 2025…...— Meninas venham, precisamos ir. Iremos ficar atrasadas. — Grito pelas minhas três menininhas, é verdade minha última gravidez não foi o tão esperado menino, veio mais uma pequenita. Desta vez, a Leonor, uma menina com todo de mim, expeto o seu feitio, é completamente Jason, ser contrariada é o diabinho em miniatura.— Mas, mama a Star aprtiu a minha bonheca. — Reclama irritada cruzando os bracinhos, copiado agora a atitude das irmãs mais velhas.— Não fiz nada do que
… Casamento de Marcus & Letícia, 2021……— Com o poder investido em mim, eu declaro-vos marido e mulher. Pode beijar a nova. — Anuncia o padre com um sorriso no rosto, bem o que nos iríamos querer com três batizados e um casamento todo em simultâneo.— Aleluia. — Sussurra Marcus, agora um bom amigo e cunhado. Sim, o maldito teimoso conseguiu fisgar a minha irmãzinha, que está completamente deslumbrante, igualmente a minha mulher também o está com o seu vestido verde-claro com um pouco de brilho na parte de baixo, e a sua fenda do lado direito está radiante. Outras princesas são as nossas menininhas com os seus vestidinhos de cor-de-rosa clarinho foram as daminhas, já que eu e Érica fomos os padrinhos de casamento do casal e também, de batizado do filho de Guil com a sua esposa, Mariah.— Marcus, nã
Bónus — Mãe, dormirei na casa de Magda. — Avisa Makeila dizendo que ira ficar na casa dos Hoelens. — Tudo bem, se precisares de alguma coisa liga. — Comunico a dar um beijo no seu rosto ao que a mesma faz mal aos gémeos que acabam de fazer os trabalhos de casa. — Deixam-nos em paz, maninha má. — Dizem os dois, mas brincando. — Boa tarde, meu amor. — A voz de Jason entra pela sala de estar, o mesmo observa a sala de estar repleta cheia de brinquedos e de pastas infantis por todo o lado. — Acabei que ver Maki saindo, com Nicolas. — Indaga a sentar ao meu lado retirando a gravata, colocando-se À vontade. — Sim, é verdade, foi para a casa do Guil. — Digo e o mesmo aproxima-se para dar um beijo nos seus lábios. — Está casa, está cada dia cheia de pessoas circulando de um lado para o outro. — Comenta a abraçar-me, enquanto observávamos os nossos dois filhos mais novos rindo enquanto acabam de arrumar a mochila. — Estás arrependido? — Provoco a passar a mão por suas coxas, ao que o mes
2018, 5 de novembro (segunda-feira), 02:34 da manhã Desperto com o toque insistente do meu telemóvel e sem intenção de atendê-lo ignoro o som, porém a pessoa do outro lado aparenta ter outra ideia porque a cada tentativa segundos depois escuto um novo iniciar de ligação. Sem outra opção ergo da cama em direção ao móvel no lado inferior da cama, agarro de imediato o aparelho com o vidro partido desde a semana passada verifico o número desconhecido. — Boa noite, não sabe que horas são, não? — Questiono irritada com o barulho estridente após nem meia-hora atrás ter deitando. — Prima! Preciso da tua ajuda? — Pronúncia em tom desinquieto do outro lado da linha. — Quem é? Sabes que é madrugada? — Interrogo com muita vontade de desligar na cara da pessoa. — Sou eu, Brian. Acorda, Skyler! — Pede impaciente berrando do outro lado da linha telefónica. — O quê? O que foi agora? — Pergunto a vestir as calças, posiciono a arma nas costas enquanto tento recordar para que raio de luga
- Bem, sei que não estou em condição de pedir nada, depois do que este idiota fez. Mas desde que vocês coloquem as mãos onde possa ver, a arma irei guardá-la. – Olhei diretamente para a senhora que não largou dos meus olhos. E recuei pela primeira vez notei amor nos olhos de uma pessoa. Ali, tinha a minha resposta. Nunca, mesmo que saísse em um caixão iria disparar contra ela. Iria protege-la para sempre, como a minha pequena Makeila. – Já esta! – Afirmei. Colocando a arma atrás das costas.- Como sabe que ele fez asneiras das grandes? – Prenunciou-se o homem em minha frente.- É o que ele faz de melhor. – Respondi sem retirá-lo do meu campo de visão.- E tu? És uma ladrazinha igual a ele? – Falou em total desrespeito com minha pessoa.- Não. Sou melhor a proteger aqueles que não fazem e não o sab