2018, 5 de novembro (segunda-feira), 02:34 da manhã Desperto com o toque insistente do meu telemóvel e sem intenção de atendê-lo ignoro o som, porém a pessoa do outro lado aparenta ter outra ideia porque a cada tentativa segundos depois escuto um novo iniciar de ligação. Sem outra opção ergo da cama em direção ao móvel no lado inferior da cama, agarro de imediato o aparelho com o vidro partido desde a semana passada verifico o número desconhecido. — Boa noite, não sabe que horas são, não? — Questiono irritada com o barulho estridente após nem meia-hora atrás ter deitando. — Prima! Preciso da tua ajuda? — Pronúncia em tom desinquieto do outro lado da linha. — Quem é? Sabes que é madrugada? — Interrogo com muita vontade de desligar na cara da pessoa. — Sou eu, Brian. Acorda, Skyler! — Pede impaciente berrando do outro lado da linha telefónica. — O quê? O que foi agora? — Pergunto a vestir as calças, posiciono a arma nas costas enquanto tento recordar para que raio de luga
Ler mais