Dimas - O Mercenário das Trevas

Dimas - O Mercenário das TrevasPT

Fantasia
Ozzy Fontana  concluído
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Resumo
Índice

Dimas é um ex-participante de um grupo de caçadores de vampiros, que depous de passar um longo tempo afastado, volta ao ramo como um mercenário das trevas, porém depois de um trabalho, seu maior contratante é lego de refém por um líder dos vampiros. Agora Dimas tem que invadir o lugar e salvar a vida do seu contratante. Dimas - O Mercenário das Trevas é o primeoto livro da serie Dimas.

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Fazendo o Trabalho Sujo
Dimas  parado de pé na calçada, a frente de uma oficina de carros que está fechada, ascende um cigarro de filtro amarelo enquanto observa três pessoas do outro lado da rua, perto da esquina, iluminados pela luz amarelada de um poste de madeira. Duas prostitutas de costas para ele e um homem. Os olhos de Dimas mantinham se fixo naquelas pessoa enquanto ele reflete:- “As vezes me pergunto se esse trabalho vale mesmo apena”? Talvez se não fosse pela merda do dinheiro, minha resposta seria obviamente: não!  Porém quando se tem duas pensões para pagar e uma ex-mulher vingativa, querendo o teu fígado, um trabalho como esse vala a pena. – Dimas fecha o isqueiro prateado que refletia a imagem daquelas três pessoas e o guarda no bolso esquerdo interno, do paletó preto e caro que vestia. -  “Mesmo assim, tem noites como essas que fico olhando para aquelas criaturas, para aqu
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Odeio os Vampiros
Dimas põe a mão no bolso traseiro direito das calças, de onde ele tira saco de lixo preto de 50 litros, desses que se comprava no supermercado em um pacote com 10 sacos , bem dobrado formando um pequeno retângulo, afoitamente ele desdobra aquele saco de lixo, tão dobrado quanto um origami. - “Mas em si estou até reclamando de barriga cheia”! – Pensou Dimas. – “Na verdade, eu até gosto de acabar com essas sanguessugas do inferno! Sim, pois no fundo, EU ODEIO OS VAMPIROS”! – Dimas caminha até o que sobrou daquelas duas proatituta/vampiras e fitando aqueles esqueletos melecados e fedorentos esbraveja: - Agora chegou a hora do trabalho sujo! Eu realmente odeio essa parte do trabalho! – Ele mau conseguia respirar perto daquele fedor horrível.- Ainda não entendo por que eu continuo fazendo essa merda! – Dimas entendia sim: - Dinheiro é claro! – Ele balançou a cabeça em forma de negação e disse: - Devo ser masoquista, só pode!Agachando Dimas pega um daqueles crânio melecado de
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O Velho da Cadeira de Rodas
O carro de Dimas está passa por um  portão que esta se abrindo, de cor branca e com ornamentos em forma de um esquadro e compasso,; ele segue até a grande mansão de cor arroxeada pela noite, com algumas luzes ligadas em suas janelas e com oito torres espalhadas por toda a sua dimensão. O céu está bem nublado para chuva, perto de uma das torres da mansão na parte esquerda, ao oeste, tem um pequeno clarão de relâmpago. A mansão é cercada de arvores, sendo algumas frutíferas e alguns eucaliptos que estão com as folhas balançando por causa do vento. Também há postes de luzes, desses que tem em praças de cidade pequena, sendo dez cinco de cada lado, tendo um espaço de cinco passos de um para o outro. Existe um caminho feito de tijolos de concreto que vão do portão até a mansão, por onde o carro de Dimas passa lentamente. Estacionadas de costas para o leitor em frente a mansão tem duas caminhonetes Cadillac Escalade Front 2008 pretas e com vidros escuro, uma de cada lado da mansão. D
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Entregando as Encomendas
Torquato Bragança, pega aquele saco de lixo de cima da mesa  com a mão tremida, com dificuldade para abri-lo, então faz um sinal com a cabeça para que seu segurança ao lado direito, venha abrir aquele saco de lixo para ele, enquanto fita Dimas que continua sorrindo,  o velho então tentando retribuir o sorriso disse: - Não faça isso com o teu velho amigo, meu caro! Assim eu posso acabar morrendo!  Meu velho coração já não pode mais sofrer sustos assim meu superestimado companheiro! – Asseverou. – Posso morrer! Dimas olhando o segurança retirar do saco de lixo que largou sob a mesa, um daqueles crânios Melecados e fedorentos e entregar a Torquato que segura o crânio tremendo, como se fosse uma bola de futebol, sorrindo ainda pensa:- “Mesmo que eu quisesse, eu não teria tanta sorte de matar aquele velho desgraç
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Em Casa
Dimas estaciona seu carro na garagem comunitária do condomínio que morava e corre pela chuva até o prédio que morava, com o envelope em mãos, ele abre a porta de vidro, onde tinha um cartaz feito em folha A4, escrito em preto: “Empurre” e entra se debatendo um pouco para tirar um pouco da água da chuva de sua roupa. Ele sobe os três lances de escada, já que o elevador estava quebrado pelo menos uns oito anos. Depois de algum tempo Dimas já esta dentro de seu apartamento, chaveando a porta com a mão direita, o maço de chaves havia apenas a chave do seu carro, a chave de seu apartamento e um chaveiro com a capa do álbum “Creatures Of The Night” da banda de rock KISS, sua banda de rock estrangeiro favorita, na mão esquerda ele segura o envelope com o dinheiro. Parada atrás de Dimas  sentada no piso de porcelanato branco está uma gatinha amarela, que o fitava seriamente. A luz da sala daquele apartamento Dimas vira-se encara a gatinha sorrindo e exclama:- Cheguei Polenta. - Ele
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Pensão
Dimas  está parado de pé no meio da sala com o cigarro entre os dentes, com uma garrafinha de cerveja na mão esquerda, segurando pelo gargalo para não esquentar o liquido, e o celular segurado na mão direita contra o ouvido do mesmo lado. O rosto dele está fechado, a expressão seria, um olhar bravo.- Dez mil Reais de pensão Laura?! Tu está louca?! - Indagou Dimas ao telefone.-Não! – Respondeu a voz de Laura ex-mulher de Dimas do outro lado linha. – Tenho muitos gastos com teus filhos Dimas!- Nossos filhos Laura! – Retrucou Dimas. -  Tu te esquece que eu tenho contas para pagar, condomínio e agiotas também mulher? – Perguntou.- Não quero saber Dimas!- Vai ter que saber sim Laura! Eu não tenho dez mil Reais. – Argumentou Dimas. – Nosso acordo com a justiça era cinco mil Reais, e isso que vou te depositar mulher!- Cinco mil é pouco! -Insistiu Laura esbravejando. – Tu ganha muito dinheiro com essas tuas caças aos vampiros! - Está enganada, ganh
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Dimas no Bar
A conversa com Laura  tinha sido estressante para Dimas, só de pensar que Aquela mulher queria aumentar o valor da pensão de seus dois filhos Dimas Junior e Alice, ele ficava furioso com vontade de quebrar tudo o que tivesse a sua frente, por isso era melhor sair um pouco, ir a um puteiro como aquele, beber umas cervejas e transar um pouco com algumas mulheres para desestressar.  Uma visita a um  puteiro sempre melhorava o seu dia. Dimas entra já encarando e sorrindo para as mulheres quase nuas que estão espalhadas por aquele puteiro de paredes vermelhas e teto de gesso pintado de preto. Caminhou até o balcão, sentou  em uma daquelas banquetas redondas e encarando o barman  já conhecido disse:- Me vê uma cerveja, Paulo. O Barman vai até um refrigerador com o desenho de uma garrafa de “Bondnoíse”,  abre-o retira uma garrafinha de 3 ML de cerveja da mesma marca, retira a tampinha jogando ao chão e volta até Dimas, largando em cima do
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Confusão no Bar
Após ejacular na boca daquela prostituta, Dimas pede licença para ela, mostrando que iria até o balcão para pegar outra cerveja. Ele sai da frente da prostituta. E se caminha de volta ao balcão, largando aquela garrafinha vazia em cima do balcão brada:- Me vê mais uma Paulo! - Certo! – Concordou o barman  indo até o refrigerador, abrindo-o retira uma garrafinha, remove a tampinha e vai até Dimas para entregar a ele. O homem troca as garrafinhas, a vazia pela cheia, pega o dinheiro que Dimas já tinha posto trocado sob o balcão.Enquanto Dimas pega a garrafinha do balcão e começa a beber, ele sente uma mão pesada chocar-se com seu ombro direito e uma voz de um homem, bem grossa e ameaçadora que bradava:- Nós não gostamos de ratos aqui nesse puteiro!Dimas olha fixamente para a garrafa que estava em sua mão direita e logo vira-se e  exclama:- Não estou nem ai para o que vocês gostem ou não Leminski!Leminski que era um homem de 1,87 de altura, ca
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Sempre É Uma Sombra do Passado
Dimas chega em casa, já sem o paletó que deixou sob a poltrona e caminha até a geladeira, ele a abre, segurando em seguida com a mão direita a porta da geladeira, enquanto olha para dentro, para as garrafinhas de cerveja que estão na primeira prateleira , uma em cima da outra formando três carreiros completos. Enquanto a gatinha Polenta fica passando entre as pernas de Dimas, esfregando-se da direita para a esquerda, em zigue e sague miando. -“A concorrência começou a jogar sujo. Ser atacado daquela forma no puteiro por Leminski e sua trupe, mostrava o quão bom era aquele negocio de caçar vampiros” – Dimas pega uma garrafinha daquelas dentro da geladeira, retira a tampinha com a parte inferior da regata que usava e antes de beber, põe no inchaço de um soco que sofreu daqueles homens. – “Sempre havia algum maluco como Torquato Bragança, o velho desgraçado que gostava de pagar por crânios daquelas criaturas, existiam alguns que pagavam pelo esqueleto inteiro e havia casos que
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Um Ato Heroíco
Os cigarros de Dimas haviam acabado e ele resolveu sair para comprar uns maços, pois ficar sem fumar para um viciado igual ele era difícil. Dimas fumava desde os dessessete anos; desde que juntou-se com os “Exterminadores das Trevas”. Poderia ser culpa de Torquato que estava sempre com um charuto cubano na boca, foi nesse período que ele começou com aquele vicio, assim como o álcool e as mulheres. O céu está escuro, com algumas estrelas e a lua nova, enquanto Dimas caminha até o bar do Gordão, que ficava perto da casa de Sua casa. Ele entra naquele bar e se dirige até o balcão, onde um homem bem gordo, com uma camiseta branca com a foto de um politico na frente, a camiseta era mais curta que a barriga do homem, uma bermuda azul e um guardanapo nas mãos. Ele fita Dimas e abrindo um sorriso sem dente, ao indagar:- O que tu queres hoje Dimas?!- Me vê uns quatro maços de cigarros “Melbourne” Gordão.- Certo. – O homem gordo vira-se e pega quatro maços daquele cigarro
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