Dimas caminha e para, olhando para aquele quadro, a esquerda da porta, a luz da sala de Torquato Bragança está acessa e a porta aberta. Os quadros nas parede naquele corredor não muito largo, estão tortos e alguns até pinchados. Aquele corredor era um tanto comprido, as portas das outras salas onde Dimas já havia matado os vampiros estavam abertas também, e os corpos dos dois vampiros ao chão entram em combustão espontânea, Aquele homem porém continua parado em frente ao quadro, ele segura a estaca em sua mão direita, a ponta está virada para trás e está toda melecada de gosma verde até quase a outra ponta, chegando a estar pingando ao carpete.
- “Desde que comecei a frequentar mais seguidamente a mansão do velho Torquato Bragança, eu paro em frente a esse quadro e fico o admirando. O motivo? Nem eu sei”!Dimas solta aquela estaca ao chão, e enfiando a mão direita em baixo da lapela esquerda do paletó, retira do coldre a Magnum 357. Ele estáDepois de um longo tempo admirando aquele quadro Dimas segurando a arma com a mão direita e apontando para frente, passa pela porta entrando naquela sala. Seu rosto está serio, apreensivo. Enquanto segura bem forte a coronha da sua amada Magnum 357 cromada. Ele fita Torquato Bragança em sua cadeira e uma outra figura sombria ao lado esquerdo do velho.- Desculpa velho matei alguns dos teus homens. – Disse Dimas sorrindo. – Mas não tive culpa, eles me atacaram! – Explicou-se aquele homem já com seu corpo todo dentro daquela sala caminhando com a pistola apontada para aquele ser sombrio ao lado do velho.- Largue essa maldita arma MERCENÁRIO ou estouro o teus miolos antes que tu ouças o que o mestre tem a te dizer! – Asseverou um vampiro de 1,84 de altura, um pouco gordo, com chapéu de cowboy branco aveludado, com um laço vermelho em toda a sua volta, apontando uma Pistola 380 toda preta para a têmpora direita de Dimas que está com a Magnum esticada em di
- Muito bem mercenário, eu já estava pensando em deixar o meu amigo ai te estourar os miolos. – Disse Lancelot que ainda está com as mãos sob a mesa. : - O que seria triste para mim, pois eu quero arrancar a tua cabeça com as minhas próprias mãos!- “Tem horas que eu gostaria de cair na gargalhada. Poder mijar de rir, Ainda mais quando esses SANGUESSUGAS estão se achando melhores que nós seres humanos! Era pra rir desse monte de papo furado deles”!- Quero arrancar a tua e a desse velho de merda! – Esbravejou Lancelot apontando com o dedo indicador da mão direita para o velho, enquanto olha para Dimas fixamente.O velho Torquato continua sentado com os olhos arregalados ainda em choque. Ele gostaria de ter a sua vitalidade ainda do tempo que era um dos lideres dos “Exterminadores das Trevas”, mas porém já não tinha nem mais idade e nem mais saúde para isso. Mesmo que durante um bom período de sua longa vida tivesse se dedicado a fumar apenas o bom e precioso cha
- “Eu não poderia mais ficar parado, tinha que agir logo, pois já estava perdendo muito tempo naquela situação”. – Pensou Dimas mexendo os ombros pra frente e para trás – “Até por que já estava começando a me dar uma dor nas costas de ficar de pé feito um poste. Estar ficando velho tem dessas coisas”.Lancelot põe sua mão novamente sob a cabeça de Torquato. Aquele vampiro da um pequeno sorriso macabro, mostrando seu enormes caninos e exclama:- Sabe MERCENARIO esse velho desgraçado sabia disso, e mesmo assim esse desgraçado te pagou para que matasse elas! E sabe o que é mais engraçado cara?! – Indagou Lancelot olhando rapidamente para o velho Torquato Bragança – É que esse merda sabia que a gente estava do mesmo lado, pois nunca matamos pessoas “inocentes”, apenas nos alimentávamos da “ralé”! – Ele agacha-se um pouco e indo bem no ouvido do velho, encosta seus lábios gélidos na orelha do mesmo e assevera: - Esse merda nos conhecia e sabia disso, mas mesmo assim, ele quis
Lancelot que agora mostrando as suas pressas. Encara Dimas seriamente e exclama:- Bom, já perdemos muito tempo aqui MERCENARI! – Disse. – Chegou a tua hora! Algum pedido especial antes que eu arranque a tua cabeça MERCENARIO? -Perguntou- Fumar um cigarro! – Respondeu rapidamente Dimas. - Só quero um cigarro para fumar!- Está certo! – Concordou Lancelot. – Até por que será o ultimo cigarro que tu irá fumar!Dimas levando a mão esquerda no bolso interno do paletó, puxando o maço de cigarro de embalagem vermelha de filtro vermelho do cigarro: “Melbourne”.- “Estava na hora...”- Obrigado SANGUESSUGA! – Agradece Dimas ironicamente.- “...Nenhuma dúvida disso...”Com os dedos polegar e indicador Dimas retira um daqueles cigarros de dentro do maço.- “… De usar a cabeça”.Dimas põe o cigarro na boca, segura entre os dentes, enquanto põe o maço novamente no bolso do paletó.- Vamos rápido mortal! – Exclamou o vampiro com chapéu de cowbo
Dimas parado de pé na calçada, a frente de uma oficina de carros que está fechada, ascende um cigarro de filtro amarelo enquanto observa três pessoas do outro lado da rua, perto da esquina, iluminados pela luz amarelada de um poste de madeira. Duas prostitutas de costas para ele e um homem. Os olhos de Dimas mantinham se fixo naquelas pessoa enquanto ele reflete:- “As vezes me pergunto se esse trabalho vale mesmo apena”? Talvez se não fosse pela merda do dinheiro, minha resposta seria obviamente: não! Porém quando se tem duas pensões para pagar e uma ex-mulher vingativa, querendo o teu fígado, um trabalho como esse vala a pena. – Dimas fecha o isqueiro prateado que refletia a imagem daquelas três pessoas e o guarda no bolso esquerdo interno, do paletó preto e caro que vestia. - “Mesmo assim, tem noites como essas que fico olhando para aquelas criaturas, para aqu
Dimas põe a mão no bolso traseiro direito das calças, de onde ele tira saco de lixo preto de 50 litros, desses que se comprava no supermercado em um pacote com 10 sacos , bem dobrado formando um pequeno retângulo, afoitamente ele desdobra aquele saco de lixo, tão dobrado quanto um origami.- “Mas em si estou até reclamando de barriga cheia”! – Pensou Dimas. – “Na verdade, eu até gosto de acabar com essas sanguessugas do inferno! Sim, pois no fundo, EU ODEIO OS VAMPIROS”! – Dimas caminha até o que sobrou daquelas duas proatituta/vampiras e fitando aqueles esqueletos melecados e fedorentos esbraveja: - Agora chegou a hora do trabalho sujo! Eu realmente odeio essa parte do trabalho! – Ele mau conseguia respirar perto daquele fedor horrível.- Ainda não entendo por que eu continuo fazendo essa merda! – Dimas entendia sim: - Dinheiro é claro! – Ele balançou a cabeça em forma de negação e disse: - Devo ser masoquista, só pode!Agachando Dimas pega um daqueles crânio melecado de
O carro de Dimas está passa por um portão que esta se abrindo, de cor branca e com ornamentos em forma de um esquadro e compasso,; ele segue até a grande mansão de cor arroxeada pela noite, com algumas luzes ligadas em suas janelas e com oito torres espalhadas por toda a sua dimensão. O céu está bem nublado para chuva, perto de uma das torres da mansão na parte esquerda, ao oeste, tem um pequeno clarão de relâmpago. A mansão é cercada de arvores, sendo algumas frutíferas e alguns eucaliptos que estão com as folhas balançando por causa do vento. Também há postes de luzes, desses que tem em praças de cidade pequena, sendo dez cinco de cada lado, tendo um espaço de cinco passos de um para o outro. Existe um caminho feito de tijolos de concreto que vão do portão até a mansão, por onde o carro de Dimas passa lentamente. Estacionadas de costas para o leitor em frente a mansão tem duas caminhonetes Cadillac Escalade Front 2008 pretas e com vidros escuro, uma de cada lado da mansão. D
Torquato Bragança, pega aquele saco de lixo de cima da mesa com a mão tremida, com dificuldade para abri-lo, então faz um sinal com a cabeça para que seu segurança ao lado direito, venha abrir aquele saco de lixo para ele, enquanto fita Dimas que continua sorrindo, o velho então tentando retribuir o sorriso disse:- Não faça isso com o teu velho amigo, meu caro! Assim eu posso acabar morrendo! Meu velho coração já não pode mais sofrer sustos assim meu superestimado companheiro! – Asseverou. – Posso morrer!Dimas olhando o segurança retirar do saco de lixo que largou sob a mesa, um daqueles crânios Melecados e fedorentos e entregar a Torquato que segura o crânio tremendo, como se fosse uma bola de futebol, sorrindo ainda pensa:- “Mesmo que eu quisesse, eu não teria tanta sorte de matar aquele velho desgraç