- “Eu não poderia mais ficar parado, tinha que agir logo, pois já estava perdendo muito tempo naquela situação”. – Pensou Dimas mexendo os ombros pra frente e para trás – “Até por que já estava começando a me dar uma dor nas costas de ficar de pé feito um poste. Estar ficando velho tem dessas coisas”.
Lancelot põe sua mão novamente sob a cabeça de Torquato. Aquele vampiro da um pequeno sorriso macabro, mostrando seu enormes caninos e exclama:- Sabe MERCENARIO esse velho desgraçado sabia disso, e mesmo assim esse desgraçado te pagou para que matasse elas! E sabe o que é mais engraçado cara?! – Indagou Lancelot olhando rapidamente para o velho Torquato Bragança – É que esse merda sabia que a gente estava do mesmo lado, pois nunca matamos pessoas “inocentes”, apenas nos alimentávamos da “ralé”! – Ele agacha-se um pouco e indo bem no ouvido do velho, encosta seus lábios gélidos na orelha do mesmo e assevera: - Esse merda nos conhecia e sabia disso, mas mesmo assim, ele quisLancelot que agora mostrando as suas pressas. Encara Dimas seriamente e exclama:- Bom, já perdemos muito tempo aqui MERCENARI! – Disse. – Chegou a tua hora! Algum pedido especial antes que eu arranque a tua cabeça MERCENARIO? -Perguntou- Fumar um cigarro! – Respondeu rapidamente Dimas. - Só quero um cigarro para fumar!- Está certo! – Concordou Lancelot. – Até por que será o ultimo cigarro que tu irá fumar!Dimas levando a mão esquerda no bolso interno do paletó, puxando o maço de cigarro de embalagem vermelha de filtro vermelho do cigarro: “Melbourne”.- “Estava na hora...”- Obrigado SANGUESSUGA! – Agradece Dimas ironicamente.- “...Nenhuma dúvida disso...”Com os dedos polegar e indicador Dimas retira um daqueles cigarros de dentro do maço.- “… De usar a cabeça”.Dimas põe o cigarro na boca, segura entre os dentes, enquanto põe o maço novamente no bolso do paletó.- Vamos rápido mortal! – Exclamou o vampiro com chapéu de cowbo
Dimas parado de pé na calçada, a frente de uma oficina de carros que está fechada, ascende um cigarro de filtro amarelo enquanto observa três pessoas do outro lado da rua, perto da esquina, iluminados pela luz amarelada de um poste de madeira. Duas prostitutas de costas para ele e um homem. Os olhos de Dimas mantinham se fixo naquelas pessoa enquanto ele reflete:- “As vezes me pergunto se esse trabalho vale mesmo apena”? Talvez se não fosse pela merda do dinheiro, minha resposta seria obviamente: não! Porém quando se tem duas pensões para pagar e uma ex-mulher vingativa, querendo o teu fígado, um trabalho como esse vala a pena. – Dimas fecha o isqueiro prateado que refletia a imagem daquelas três pessoas e o guarda no bolso esquerdo interno, do paletó preto e caro que vestia. - “Mesmo assim, tem noites como essas que fico olhando para aquelas criaturas, para aqu
Dimas põe a mão no bolso traseiro direito das calças, de onde ele tira saco de lixo preto de 50 litros, desses que se comprava no supermercado em um pacote com 10 sacos , bem dobrado formando um pequeno retângulo, afoitamente ele desdobra aquele saco de lixo, tão dobrado quanto um origami.- “Mas em si estou até reclamando de barriga cheia”! – Pensou Dimas. – “Na verdade, eu até gosto de acabar com essas sanguessugas do inferno! Sim, pois no fundo, EU ODEIO OS VAMPIROS”! – Dimas caminha até o que sobrou daquelas duas proatituta/vampiras e fitando aqueles esqueletos melecados e fedorentos esbraveja: - Agora chegou a hora do trabalho sujo! Eu realmente odeio essa parte do trabalho! – Ele mau conseguia respirar perto daquele fedor horrível.- Ainda não entendo por que eu continuo fazendo essa merda! – Dimas entendia sim: - Dinheiro é claro! – Ele balançou a cabeça em forma de negação e disse: - Devo ser masoquista, só pode!Agachando Dimas pega um daqueles crânio melecado de
O carro de Dimas está passa por um portão que esta se abrindo, de cor branca e com ornamentos em forma de um esquadro e compasso,; ele segue até a grande mansão de cor arroxeada pela noite, com algumas luzes ligadas em suas janelas e com oito torres espalhadas por toda a sua dimensão. O céu está bem nublado para chuva, perto de uma das torres da mansão na parte esquerda, ao oeste, tem um pequeno clarão de relâmpago. A mansão é cercada de arvores, sendo algumas frutíferas e alguns eucaliptos que estão com as folhas balançando por causa do vento. Também há postes de luzes, desses que tem em praças de cidade pequena, sendo dez cinco de cada lado, tendo um espaço de cinco passos de um para o outro. Existe um caminho feito de tijolos de concreto que vão do portão até a mansão, por onde o carro de Dimas passa lentamente. Estacionadas de costas para o leitor em frente a mansão tem duas caminhonetes Cadillac Escalade Front 2008 pretas e com vidros escuro, uma de cada lado da mansão. D
Torquato Bragança, pega aquele saco de lixo de cima da mesa com a mão tremida, com dificuldade para abri-lo, então faz um sinal com a cabeça para que seu segurança ao lado direito, venha abrir aquele saco de lixo para ele, enquanto fita Dimas que continua sorrindo, o velho então tentando retribuir o sorriso disse:- Não faça isso com o teu velho amigo, meu caro! Assim eu posso acabar morrendo! Meu velho coração já não pode mais sofrer sustos assim meu superestimado companheiro! – Asseverou. – Posso morrer!Dimas olhando o segurança retirar do saco de lixo que largou sob a mesa, um daqueles crânios Melecados e fedorentos e entregar a Torquato que segura o crânio tremendo, como se fosse uma bola de futebol, sorrindo ainda pensa:- “Mesmo que eu quisesse, eu não teria tanta sorte de matar aquele velho desgraç
Dimas estaciona seu carro na garagem comunitária do condomínio que morava e corre pela chuva até o prédio que morava, com o envelope em mãos, ele abre a porta de vidro, onde tinha um cartaz feito em folha A4, escrito em preto: “Empurre” e entra se debatendo um pouco para tirar um pouco da água da chuva de sua roupa. Ele sobe os três lances de escada, já que o elevador estava quebrado pelo menos uns oito anos. Depois de algum tempo Dimas já esta dentro de seu apartamento, chaveando a porta com a mão direita, o maço de chaves havia apenas a chave do seu carro, a chave de seu apartamento e um chaveiro com a capa do álbum “Creatures Of The Night” da banda de rock KISS, sua banda de rock estrangeiro favorita, na mão esquerda ele segura o envelope com o dinheiro. Parada atrás de Dimas sentada no piso de porcelanato branco está uma gatinha amarela, que o fitava seriamente. A luz da sala daquele apartamento Dimas vira-se encara a gatinha sorrindo e exclama:- Cheguei Polenta. - Ele
Dimas está parado de pé no meio da sala com o cigarro entre os dentes, com uma garrafinha de cerveja na mão esquerda, segurando pelo gargalo para não esquentar o liquido, e o celular segurado na mão direita contra o ouvido do mesmo lado. O rosto dele está fechado, a expressão seria, um olhar bravo.- Dez mil Reais de pensão Laura?! Tu está louca?! - Indagou Dimas ao telefone.-Não! – Respondeu a voz de Laura ex-mulher de Dimas do outro lado linha. – Tenho muitos gastos com teus filhos Dimas!- Nossos filhos Laura! – Retrucou Dimas. - Tu te esquece que eu tenho contas para pagar, condomínio e agiotas também mulher? – Perguntou.- Não quero saber Dimas!- Vai ter que saber sim Laura! Eu não tenho dez mil Reais. – Argumentou Dimas. – Nosso acordo com a justiça era cinco mil Reais, e isso que vou te depositar mulher!- Cinco mil é pouco! -Insistiu Laura esbravejando. – Tu ganha muito dinheiro com essas tuas caças aos vampiros!- Está enganada, ganh
A conversa com Laura tinha sido estressante para Dimas, só de pensar que Aquela mulher queria aumentar o valor da pensão de seus dois filhos Dimas Junior e Alice, ele ficava furioso com vontade de quebrar tudo o que tivesse a sua frente, por isso era melhor sair um pouco, ir a um puteiro como aquele, beber umas cervejas e transar um pouco com algumas mulheres para desestressar. Uma visita a um puteiro sempre melhorava o seu dia.Dimas entra já encarando e sorrindo para as mulheres quase nuas que estão espalhadas por aquele puteiro de paredes vermelhas e teto de gesso pintado de preto. Caminhou até o balcão, sentou em uma daquelas banquetas redondas e encarando o barman já conhecido disse:- Me vê uma cerveja, Paulo.O Barman vai até um refrigerador com o desenho de uma garrafa de “Bondnoíse”, abre-o retira uma garrafinha de 3 ML de cerveja da mesma marca, retira a tampinha jogando ao chão e volta até Dimas, largando em cima do