Após ejacular na boca daquela prostituta, Dimas pede licença para ela, mostrando que iria até o balcão para pegar outra cerveja. Ele sai da frente da prostituta. E se caminha de volta ao balcão, largando aquela garrafinha vazia em cima do balcão brada:
- Me vê mais uma Paulo! - Certo! – Concordou o barman indo até o refrigerador, abrindo-o retira uma garrafinha, remove a tampinha e vai até Dimas para entregar a ele. O homem troca as garrafinhas, a vazia pela cheia, pega o dinheiro que Dimas já tinha posto trocado sob o balcão.Enquanto Dimas pega a garrafinha do balcão e começa a beber, ele sente uma mão pesada chocar-se com seu ombro direito e uma voz de um homem, bem grossa e ameaçadora que bradava:- Nós não gostamos de ratos aqui nesse puteiro!Dimas olha fixamente para a garrafa que estava em sua mão direita e logo vira-se e exclama:- Não estou nem ai para o que vocês gostem ou não Leminski!Leminski que era um homem de 1,87 de altura, caDimas chega em casa, já sem o paletó que deixou sob a poltrona e caminha até a geladeira, ele a abre, segurando em seguida com a mão direita a porta da geladeira, enquanto olha para dentro, para as garrafinhas de cerveja que estão na primeira prateleira , uma em cima da outra formando três carreiros completos. Enquanto a gatinha Polenta fica passando entre as pernas de Dimas, esfregando-se da direita para a esquerda, em zigue e sague miando.-“A concorrência começou a jogar sujo. Ser atacado daquela forma no puteiro por Leminski e sua trupe, mostrava o quão bom era aquele negocio de caçar vampiros” – Dimas pega uma garrafinha daquelas dentro da geladeira, retira a tampinha com a parte inferior da regata que usava e antes de beber, põe no inchaço de um soco que sofreu daqueles homens. – “Sempre havia algum maluco como Torquato Bragança, o velho desgraçado que gostava de pagar por crânios daquelas criaturas, existiam alguns que pagavam pelo esqueleto inteiro e havia casos que
Os cigarros de Dimas haviam acabado e ele resolveu sair para comprar uns maços, pois ficar sem fumar para um viciado igual ele era difícil. Dimas fumava desde os dessessete anos; desde que juntou-se com os “Exterminadores das Trevas”. Poderia ser culpa de Torquato que estava sempre com um charuto cubano na boca, foi nesse período que ele começou com aquele vicio, assim como o álcool e as mulheres.O céu está escuro, com algumas estrelas e a lua nova, enquanto Dimas caminha até o bar do Gordão, que ficava perto da casa de Sua casa. Ele entra naquele bar e se dirige até o balcão, onde um homem bem gordo, com uma camiseta branca com a foto de um politico na frente, a camiseta era mais curta que a barriga do homem, uma bermuda azul e um guardanapo nas mãos. Ele fita Dimas e abrindo um sorriso sem dente, ao indagar:- O que tu queres hoje Dimas?!- Me vê uns quatro maços de cigarros “Melbourne” Gordão.- Certo. – O homem gordo vira-se e pega quatro maços daquele cigarro
- “Eu não deveria ter feito aquilo, minha consciência ne dizia isso. Mesmo que aquela jovem tivesse em perigo, aquele assunto não era meu. Devia ter deixado os vampiros se alimentarem com o sangue dela! Eu sempre fui muito impulsivo e intrometido”.Dimas caminha até aquela estudante vagarosamente com a Magnum em mãos, antes que ele possa falar alguma coisa ela disse:- Outra vez muito obrigado moço!- Não me agradeça! – Retrucou Dimas seriamente. – Como tu esta? Eles não te morderam?! – Indagou.- Felizmente não! – Respondeu aquela jovem mulher olhando-se rapidamente.- Que bom, então vamos sair daqui! – Disse Dimas.- Não podemos moço, temos que ajudar o meu namorado Giuliano! – Retrucou rapidamente aquela jovem mulher apontando com o dedo indicador de sua mão direita e com a unha pintada de vermelha para o jovem homem escorado naquela parede.- Tenho uma péssima noticia pra ti guria, o teu namorado já era! – Bradou Dimas apontando a 357 em di
Depois de beber mais umas cervejas Dimas acaba indo dormir. Aquele dia tinha sido um tanto cansativo para aquele homem. A cobrança de pensão de Laura para os filhos que nem queriam saber dele, que lhe criticavam até por usar brincos. Seu filho mais velho Dimas Junior mesmo já havia lhe dito:- “Teu visual não combina com a tua idade pai”! – Disse ele na ultima vez que se encontraram. – “Tu é um cara velho querendo ainda ser um gurizão”! – Dimas Junior tinha quinze anos, ele nasceu três anos após Dimas deixar os “Exterminadores das Trevas”, em si ele poderia ate ter razão, pois querendo ou não seu pai tinha um visual diferente do visual dos pais de seus colegas de escola ou amigos.Depois que voltou a caçar vampiros Dimas havia voltado a seu visual do tempo daquele grupo maldito. E que para eles, o visual sempre importou. Era realmen
Enquanto dormia de barriga para cima Dimas começa a ter um pesadelo. Nele Dimas se via com sua Magnum 357 em mãos caminhando em um corredor apertado e vermelho aveludado, com um chão negro, parecia um tipo de caixa, ele está sem paletó, apenas com uma regata verde fluorescente, uma calça jeans azul e os seus coturnos.; no pescoço ele trazia um colar de alhos no pescoço. Uma voz masculina macabra chamava o seu nome na parte norte daquele corredor.- Dimas! Dimas!- Quem está ai? – Perguntou Dimas caminhando vagarosamente por aquele corredor rumo a voz.- Dimas! Dimas!Um barulho ensurdecedor como a batida de assas de morcegos começam a ser ouvidos por ele sob a sua cabeça. Dimas olha para cima, e vê um bando de pequenos morcegos voando sob a parte superior daquele corredor. Mesmo que os visse e pudesse ouvi-los, eles não podiam lhe tocar, pois havia um tipo de telhado de vidro transparente sob aquele corredor, o céu estava negro e com nuvens densas, pare
Sentado em sua poltrona a tarde, tomando uma cerveja, fumando um cigarro e assistindo a televisão, Dimas se perguntava se aquele pesadelo fora apenas um sonho ou uma mensagem de algum vampiro puro sangue para ele. Segundo o que ele tinha aprendido com o velho Torquato Bragança e Abasi Obi, que essa espécie de vampiros podiam penetrar no sonhos dos seres humanos. Os vampiros de puro sangue eram filhos de vampiros escolhidos; os vampiros escolhidos, eram seres humanos que haviam bebido o sangue de um vampiro e assim conseguiram a vida eterna, esse tipo de vampiro se procriassem com uma vampira que tenha sido escolhida ou puro sangue, daria um filho ou filha vampiro puro sangue também, que seria dotado de alguns poderes que o vampiro escolhido não tinha, como entrar no sonho dos humanos, metamorfose em animais, poder para controlar a força da natureza, imortalidade, beleza eterna, invulnerabilidade a luz do sol, bala de prata, alho e estacas, para se matar um vampiro puro sangue, só se
A noite tinha chegado, e Dimas estava sentado dentro de seu Simca com a mão esquerda segurando o retrovisor do mesmo lado, Dimas preparava-se para ir ao supermercado, precisava comprar algumas coisas, incluindo cerveja, que já havia acabado. O carro está parado no acostamento da rua, um Fusca marrom passa por ele rumo ao norte. Nesse momento o celular de Dimas começa a vibrar em seu bolso, ele não gostava do toque que vinha com os celulares, por isso deixava no silencioso, só para vibrar. Ele enfia ao mão no bolso direito das calças jeans preta e atende, pondo no ouvido do mesmo lado, enquanto está olhando para frente, sentado de forma confortável naquele carro conversível, sem o cinto de segurança. No canto esquerdo da boca está meio cigarro:- Fala?- Te queremos aqui Dimas! – Asseverou a voz do outro lado da linha.- “A Noite estava começando mal; eu podia sentir isso, quando aquela voz macabra me disse isso”!- Quem são vocês e o que querem?!<
Dimas passa pelo portão aberto da mansão do velho Torquato. De longe via-se algumas luzes acesas e a lua nova no céu escuro, com poucas estrelas, ela despontava detrás de uma das torres direitas da mansão. As caminhonetes estão lá parradas no mesmo lugar.- “Sabe aquela ideia que eu estava, de me aposentar, quando matei aquelas duas vampiras? Parece que está amadurecendo! “Realmente estou ficando velho demais para ter que aceitar ás afrontas desses SANGUESSUGAS dos infernos. No inicio a gente matava uma dúzia desses infelizes e ninguém vinha atrás tentando vingar a honra dos mortos. Mas agora...”Dimas desce do seu carro e caminha até a parte traseira do mesmo, abre o porta-malas No porta-malas ele tem: além de muitas estacas de madeira feita com partes do cabo de tacos de basebol, existe também uma espingarda calibre doze preta modelo Mossberg 590 Heat Shield, com capacidade para nove cartuchos, com repetição e coronha sintética, vários frascos pretos e sem rótulos de s