Os Bebés Rejeitados Do CEO

Os Bebés Rejeitados Do CEO PT

Karol Dark  concluído
goodnovel16goodnovel
10
12 Avaliações
30Capítulos
1.5Kleituras
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Resumo
Índice

Depois de uma incrível noite de paixão, Manuela Cardoso, descobre que o grego exótico e misterioso, que a enlouquecera na noite passada era na verdade seu novo chefe, Collin Morris. Antes de poder se explicar, Manuela vê-se sem trabalho e acaba grávida. Seis meses depois, eles finalmente se reencontram. Collin precisando de uma esposa, Manuela precisando de um pai para seu filho. Será que existe algo mais que luxúria entre eles? Será que a luxúria, é o suficiente para manter um casamento por conveniência?

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Comentários Digitalize o código para ler no App
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Luna Sants
Remova por favor a capa e escolha outra pois essa capa é de um livro de minha autoria. Você apenas tirou print e usou como sua. Tudo bem usar o nome do livro não tenho direito sobre ele, mas pegar uma capa que não é sua, isso não se faz.
2025-03-16 10:17:31
1
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Lerévicio
já tá excluindo?
2025-03-16 10:01:54
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Lerévicio
uma falta de respeito.
2025-03-16 09:51:17
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Lerévicio
vou parar de comentar só quando excluírem a capa.
2025-03-16 09:51:04
1
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Lerévicio
apaga essa foto de capa, não é sua ! é uma falta de respeito com a autora e as leitoras!
2025-03-16 09:48:59
1
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Angêl López
Onde comprou a capa?
2025-03-16 07:25:43
0
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Angêl López
Onde e com quem comprou a capa do livro?
2025-03-16 06:19:02
0
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Maria Helena Esteves
Karol, acho que faltou uma última frase ou palavra no capítulo 29, que parece ser o último capítulo.
2025-03-06 20:07:35
0
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Lerévicio
não adianta bloquear não
2025-03-16 10:26:27
1
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Luna Sants
Sabe que essa capa não é sua certo? Sou a autora que tem o direito dessa capa e exijo que retire do seu livro. Saiba que isso não se faz, você não pode simplesmente tirar print de uma capa que não é sua, cortar o nome do autor e postar como se fosse sua. Espero que remova a capa.
2025-03-16 10:15:52
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Angêl López
onde comprou a capa?
2025-03-16 07:25:56
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Lerévicio
apagaaa, tem que excluir a capa e não o meu comentário
2025-03-16 09:51:57
1
30 chapters
Prólogo
Manuela CardosoEstou deitada na cama do hospital, minha mão direita continua aferrada ao celular, minhas lágrimas caiem sem parar. — Tenho que ligar para ele, não tenho escolha — murmuro para mim mesma, não tenho escolha, preciso ligar. Minhas lágrimas banham o meu rosto e minha roupa de hospital. Como será que Collin vai reagir a notícia? E se ele me expulsar de novo, como tinha feito há cinco meses atrás, se ele pensar que quero o dinheiro dele? Eu não posso me humilhar novamente. — Você precisa fazer isso Manu, seja forte — murmuro mais uma vez, para me encorajar. Pressiono a tecla de chamada, o celular toca por alguns segundos, mas não tenho coragem e desligo o celular. — Como está hoje, senhorita Cardoso? — os meus pensamentos são interrompidos pela enfermeira que entra em meu quarto sorrindo. — Bem — sussuro fracamente. — Já tem tudo organizado? — indaga controlando o soro que está conectado a minha veia. Engulo em seco, mas não respondo. — Sabe muito bem que o doutor nã
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Um
Manuela Cardoso [Cinco meses antes]Faz cinco minutos que cheguei a ilha de São Tiago, no arquipélago do Cabo verde. Vim ao cabo verde a trabalho, serei a assistente sénior de um Bilionário francês que, pretende implementar um hotel a beira mar na ilha. Quando recebi a proposta da Morris enterprise architecture, pensei que estivesse sonhando. Como recém formada no curso de hotelaria e turismo, é muito difícil conseguir um emprego logo de cara, ainda mais sendo um emprego para fora do país. Quando informei a minha família que sairia de Moçambique para o Cabo verde á trabalho, eles pensaram que fosse um golpe ou tráfico humano, mas a vaga é verdadeira, eu pesquisei muito antes de me candidatar e fiz uma entrevista para tal e o salário é muito bom. De frente ao bar a beira mar, observo o chão coberto de areia debaixo das faiscantes tochas que contornam o caminho que conduz até a praia. — Vai entrar ou quer passar esta maravilhosa noite aqui fora? — uma voz masculina com um leve sotaq
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Dois
Collin Morris [Cinco meses antes]Ando de um lado para o outro na entrada do hotel, estou pouco habituado com essa sensação de agitação me consumindo, não gosto de pessoas e muito menos de ficar em ambientes cheios, mas o meu trabalho, exige que eu fique me deslocando e viajando para lugares agitados como esse. Faz pouco tempo que cheguei a ilha de São Tiago, no arquipélago do Cabo verde. A Morris enterprise architecture, tem um novo projeto, a construção de um hotel a beira mar, o lugar é alegre, muito visitado por turistas e principalmente é lucrativo, tem tudo para dar certo esse negócio. O hotel que foi escolhido por mim para ficar, é de um dos meus sócios e sinceramente foi uma óptima escolha, ele é uma mistura interessante entre o rústico e o elegante. Sua entrada é iluminada por tochas acesas, um caminho de pedras vermelhas reveste a entrada até a porta principal do hotel. A vista a volta do hotel, é magnífica, mas nada substitui a deusa de ébano a minha frente, ela parece um
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Três
Collin Morris [Cinco meses antes]— És uma mulher directa, gosto disso numa mulher — completo num sorriso maroto e satisfeito. Só faltou pular de emoção e soltar alguns balões agora. Porra! A minha deusa de ébano concordou com a minha loucura, o que vai me garantir uma noite muito quente de sexo doce e selvagem ao lado dela. Não pensei que fosse realmente terminar assim a noite mas porra! Isso saiu mais do que o esperado, ela é um verdadeiro anjo sedutor e porra! Eu sou um verdadeiro fraco por cair no feitiço dela. — Porra! Onde está essa deusa de Ébano? — falo andando de um lado para o outro totalmente impaciente, ela não me deu um bolo, me recuso a aceitar que levei um bolo de uma maldita feiticeira de Ébano. Ela não pode ter feito isso comigo. Não sei o nome dela, não sei onde fica o quarto dela, não sei nada sobre ela, a única coisa que sei sobre ela é que ela é um verdadeiro pecado e uma verdadeira tentação para mim, não sei como vou resolver o meu problema de bolas roxas, mas
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Capítulo Quatro
Manuela Cardoso O deus grego gostoso, tirou a camisa mostrando-me os ombros atléticos, um peito robusto e uma cintura cuja musculatura sugeria não se tratar apenas de um ocioso homem de negócios. A penugem salpicava-lhe o tronco e estendia-se até os mamilos, depois espessava á medida que descia para o umbigo até se estender precisamente acima do cós das calças. Observo-o com desejo a desapertar as calças, que ele deslizou até ao chão juntamente com as cuecas. A ereção ficou, por fim, libertada no meio de um escuro ninho de veludos. Meus olhos arregalaram-se maravilhados perante a impossível curvatura ascendente. Nem meu ex noivo ficam assim por minha causa. — Poderia alguém duvidar do meu desejo por ti, yineka mou? — ele desliza para a cama e abre as minhas pernas com seus joelhos. — Não! — sorriu para ele. — Desejo-te muito — diz ele com uma voz rouca antes de abaixar a cabeça e beijar me nos lábios. Meu corpo curvou-se para o receber. Tinha passado muito tempo desde a última v
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Cinco
Manuela Cardoso Acordei com a luz pálida do amanhecer invadindo meu quarto, uma claridade fria que contrastava dolorosamente com a chama intensa da noite anterior. Por um breve instante, permaneci imóvel, tentando agarrar cada resquício do êxtase que vivi – o calor dos beijos, o toque inebriante, os sussurros que pareciam prometer segredos proibidos. Contudo, ao abrir os olhos completamente, a realidade se impôs de forma brutal: a cama, que ainda exibia os traços de nossa paixão, estava estranhamente vazia.Eu me sentei na beira do leito, o coração acelerado, enquanto uma onda de confusão e desamparo invadia minha mente. Quem era aquele homem que me fez sentir tão viva, tão desejada? E, agora, por que ele havia desaparecido sem deixar vestígio ou sequer uma palavra de despedida? O vazio em minha alma ecoava o vazio do lençol, e, lentamente, uma sensação amarga de abandono começou a se instalar.Levantando-me com dificuldade, encarei meu reflexo no espelho. Havia nele os traços de uma
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Seis
Manuela Cardoso Estou deitada na cama do hospital, minha mão direita continua aferrada ao celular, minhas lágrimas caiem sem parar. — Tenho que ligar para ele, não tenho escolha — murmuro para mim mesma, não tenho escolha, preciso ligar. Minhas lágrimas banham o meu rosto e minha roupa de hospital. Como será que Collin vai reagir a notícia? E se ele me expulsar de novo, como tinha feito há cinco meses atrás, se ele pensar que quero o dinheiro dele? Eu não posso me humilhar novamente. — Você precisa fazer isso Manu, seja forte — murmuro mais uma vez, para me encorajar. Pressiono a tecla de chamada, o celular toca por alguns segundos, mas não tenho coragem e desligo o celular. — Como está hoje, senhorita Cardoso? — os meus pensamentos são interrompidos pela enfermeira que entra em meu quarto sorrindo. — Bem — sussuro fracamente. — Já tem tudo organizado? — indaga controlando o soro que está conectado a minha veia. Engulo em seco, mas não respondo. — Sabe muito bem q
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Capítulo Sete
Sinto o peso do silêncio no carro enquanto deixamos o hospital para trás. O som constante do motor e o farfalhar tímido da chuva na lataria parecem marcar o compasso dos meus pensamentos inquietos. Collin dirige em silêncio, o olhar fixo na estrada à frente, enquanto as luzes da cidade se desfazem em manchas borradas pela janela.Após alguns minutos de tensão quase palpável, ele finalmente rompe o silêncio, a voz embargada por dúvidas e emoções contidas:— Manuela, eu… eu preciso te perguntar uma coisa. (A mão dele treme ligeiramente sobre o volante.) Esses bebês, serão realmente meus?Minhas mãos se apertam no encosto do banco, tentando segurar o turbilhão que se forma dentro de mim. Sinto um frio percorrer minha espinha, e minhas palavras saem trêmulas:— Collin, eu… Eu te juro que eles são seus. Cada batida do meu coração confirma isso.Ele solta um suspiro longo, e por um instante o silêncio volta a dominar o carro. Então, com os olhos fixos na imensidão da estrada, ele insiste:—
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Capítulo Oito
A sala de estar da mansão de Collin era ampla, fria e imponente. As paredes decoradas com retratos de ancestrais pareciam nos julgar, como se cada olhar pintado cobrasse a verdade dos nossos passos. Senti o peso do ambiente – e, sobretudo, o peso da história que nos unira de forma tão cruel – enquanto ele permanecia sentado em uma poltrona de couro escuro, os dedos tamborilando nervosamente na mesa de mármore.— Manuela, eu… — Collin começou, a voz hesitante, quase sufocada pelo silêncio que se instalara entre nós.Respirei fundo, tentando reunir forças para falar. Não éramos amantes, não tínhamos um romance; éramos dois estranhos que, por um impulso, passaram a noite juntos e agora teriam dois filhos. E, como se isso não bastasse, ele havia me demitido assim que soube daquilo. Eu não conseguia deixar de reviver a humilhação daquele dia, o frio na espinha, o desprezo estampado em seus olhos enquanto me dispensava sem cerimônia.— Você quer casar comigo? — a pergunta dele pairou no ar,
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Capítulo Nove
— E se eu não conseguir ser esse pai que você espera? Se a dúvida sobre a paternidade continuar corroendo minha alma?— Então, aceite que talvez nunca saibamos tudo. Mas não use essa dúvida como desculpa para se afastar. Nós não podemos deixar que o medo impeça que esses filhos tenham uma chance de conhecer quem realmente os gerou – ou, pelo menos, quem os criou com responsabilidade.— Eu… — ele hesitou, os olhos se perdendo em lembranças que eu jamais conheceria. — Você não entende, Manuela. Toda essa situação me destrói por dentro. Fui forçado a agir de maneira impensada, e agora tenho que pagar o preço por algo que, se pudesse voltar atrás, jamais teria permitido.— Você não tem o direito de me culpar por isso, Collin! Eu também sofri, e cada dia que passo é um lembrete do quanto fui deixada de lado. Você me demitiu sem nem uma palavra de explicação, sem sequer tentar entender o que se passava comigo.— Eu agi como achei melhor na hora – ele replicou, mas a voz falhou.— Melhor? Vo
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