Vivian Maria recebeu um enorme fora do namorado e seguidamente foi traída pela melhor amiga diante a praça pública com muitos a olhando. Uma enorme ruína cresceu no coração, ficou devastada, sem vontade de fazer quase nada, sem motivos para continuar. Na presença de uma festa se afastou do barulho, decidiu dormir para sempre, para que talvez aquela dor terminasse. Quando acordou, a dor não desapareceu, aconteceu algo inusitado: estava em uma floresta escura, em um novo mundo, cheia de humanóides e monstros. Imediatamente conheceu as criaturas boas, Elizabeth e Fred, e rapidamente conheceu a criatura mais cruel, Afonso. Uma perseguição entre bem e mal. Uma luta com inúmeros poderes e destruição. Vivian se encontra nesse treta toda, intrometendo em uma guerra que não é sua, tentando esquecer uma tristeza com uma guerra com monstros e magia. O caminho provou ser sombrio, pois não previu que existiriam seres tão perturbados e tão confusos como ela.
Ler maisO príncipe caminha adiante no corredor dourado, completamente pintado a ouro, desde o piso até a parede. As janelas liberam o oxigênio enquanto o príncipe vestindo uma armadura cravejado a diamantes ultrapassa o grande corredor. Um príncipe belo com o cabelo escuro gigante que chega até os joelhos, olhos azuis, corpo muito forte, desloca a porta na direita.A porta da direita abriu e da entrada saiu o outro príncipe, o irmão mais novo. Diferente do mais velho, o homem adquire o cabelo loiro curto, uma armadura não tão robusta e um pouco menos dourada, as pupilas possuindo heterocromia, olhos com duas cores, a esquerda é azul, a direita é escuro, além da imensa cicatriz que percorre da testa ao queixo.O mais velho parou imediatamente. Observou com muito d
Bob dormiu profundamente, um sono profundo e calmo diante a casa vazia. Acordou e se deparou num mundo completamente diferente da própria resistência onde mora. Uma enorme esfera transparente ergue sobre um vilarejo de casas retangulares. Imenso som ocorre dentro da bolha. A entrada é uma grande porta roxa construindo uma madeira estranha. Muitos humanos entram e saem do grande portão. O humano virou os olhos na direita e esquerda, percebeu a gigantesca vegetação, a grama roxa estranha circula a redondeza, muitas montanhas gigantes nos arredores. Bob surtou. “Que diabos! Que lugar é esse! Deve ser um sonho!” Pensou o menino. O jovem bateu no seu próprio rosto. O rosto mudou de coloração de branca a vermelho claro. Machucou um tanto.
Permanecem eles na casa do Bob, uma casa retangular de tamanho médio, dois andares, paredes brancas, piso xadrez. O grupo encontra-se assistindo uma série diante a televisão, sentados no sofá de canto cinza. Felícia, amiga de infância de Bob. Carlos, colega de quarto. Daniela, a segunda colega de quarto. Carlos olha com malícia para Daniela e Daniela retribui o olhar. Eles estão felizes, porém Felícia anuncia uma notícia enquanto o episódio acontece: — Gente, eu recebi uma promoção! — Parabéns, Felícia — elogiou Bob. A adulta engoliu o por um momento, buscando coragem com o intuito de dizer a verdade. — Mas eu vou me mudar para a Espanha. Sei que está se repetindo, mas essa é uma oportunidade que apenas
“Eu não quero mudar, quero continuar como eu sou, por que as coisas mudam?” Questionou a menina de quinze anos, Sarah, chegando a Sarrada no Ar, uma cidade muito longe da aliança e próximo às montanhas da torre segura. Eles entraram diante a grande esfera roxa que acompanha toda a redondeza e perceberam o lugar mais agitado que encontram um dia. Adiaram pela estrada e observaram o lugar aglomerado de muitos humanoides, imensas festas em quase todas as tavernas, poucas lojas, muitos bailes. Após, minutos chegaram no novo lar, uma casa construída em formato retângular com madeira, dois andares, garagem, uma residência agradável. Adentraram no estabelecimento e olharam os arredores: existe uma escada que leva ao próximo andar, uma cozinha à direita, a sala à esquerda. Tudo feito a madeira, desde das paredes ao chão. — O que achou, Sarah? Esse é nosso novo
Em um vilarejo pequeno, ocupando por casas e fazendas, sem lojas ou estabelecimentos, um lugar afastado mais para norte, existem humanoides cobras, homens e mulheres com cabelos de cobra, pele verde, pés e mãos humanas. Um homem cobra alto com olhos de cores diferentes, um azul e outro verde, e uma mulher cobra de muita idade, caminham lentamente carregando sacolas de vegetais e alimentos básicos. Estão voltando para a casa de madeira minúscula ao mesmo tempo que conversam: — Cara, eu estou feliz, mãe — disse o jovem alegre — Graduado com duas marcas de magia, yeah! — Parabéns, meu filho! — exclamou a filha andando lentamente — É como dizem: cobra boa é cobra inteligente. — Agora só curar as pessoas e ficar muito rico. “Não quero estar aqui.” Pensou Elizabeth, uma jovem de dezenove anos. Ela observa sua irmã gêmea e suas características: cabelos escuros curtos, óculos escuros, pele escura, uma armadura leve de couro pintando a vermelho. Foi como olhar para si mesma. O que é diferente são as cores de pele de alguma forma. Estão presentes naquela minúscula casa branca, tudo branco, das paredes ao chão. Sentadas no sofá vermelho, tentando controlar a ansiedade, da notícia que está a chegar. — Não aguento mais — anunciou Elizabeth — o que aconteceu a ele? Ele deveria ter chegado há muito tempo. — Você o odeia, por que quer que ele retorne? — Nossa missão é proteger ele. Nossa mãe disse para sempre acompanhar ele.&nbO SOL, A LUA E A COBRA
Andou pela trilha da floresta, tentando esquecer aquela linda garota, o grande romance havia acontecido, mas a cada momento que caminha, lembra de seus toques gelados durante dias frios, abraços quentes, beijos molhados, aquilo gera uma imensa dor e muitíssima solidão. Depois de muito devaneio conseguiu chegar na localização marcada ao encontro com feiticeiro poderoso, porém, o lugar mostra-se estranho, pois o cheiro de podridão apresenta em toda área. Caminhou um passo e pisou em algo duro. Olhou e percebeu um cadáver. Assustou, assim andou recuado. A traseira dos pés tocou em outro objeto. Viu outro corpo e dessa vez reconheceu aquele corpo. Era um antigo amigo. A informação da Camilie reconheceu. Virou-se rapidamente e deu a volta, tentando fugir o mais rápido possível, mas era tarde demais, porque surgiram inúmeros seres de diferentes raças. F
Diante a uma resistência pequena, fechada, humilde, paredes e pisos brancos, encontram-se os revolucionários. Todos com mais ou menos quinze anos. Um deles é Francis, um menino moreno, cabelo escuro, estranho, grande, olhos com muita exaustão. Outra é Camille, uma menina de bode, chifres, pele morena e postura humana. Francis levantou e se pronunciou: — Amanhã tudo acontecerá. Vou me arriscar o suficiente para fugir do Lacrimejo e buscar ajuda do caçador homem cobra. Vamos melhorar tudo, ninguém mais sofrerá! Camilie levantou seguidamente. — Tem certeza que vai conseguir? Você é forte sim, possui uma marca poderosa, mas o caminho é cruel e incerto. — Os guardas da frente serão nosso aliado. Essa é a única for
Klever, o galanteador, voa no céu, foge daquela situação, mesmo não querendo fugir, pois não houve opção. Então flutuou por um tempo até encontrar uma taverna próxima. A taverna inteiramente construída por madeira em formato retângular, localizado muito abaixo da montanha, no meio do deserto vazio. Há uma placa no topo da taverna: “Chifre do boi”. Imediato, Klever adentrou no estabelecimento. O lugar é comum, muitas mesas espalhadas na sala, um balcão com bebidas e um servente, uma escada que leva ao próximo. Tudo construído pela madeira marrom. O galanteador deu alguns passos, percebeu muitos humanoides sentados entre as mesas, sentou na mesa do bar, isolado para esconder sua verdadeira dor. Uma mulher bode, apresenta chifres de um bode, pele, tudo, contudo a maneira de andar e pensar comporta-se como um humano. Ela apresenta um terno escuro que tampa