“Não quero estar aqui.” Pensou Elizabeth, uma jovem de dezenove anos.
Ela observa sua irmã gêmea e suas características: cabelos escuros curtos, óculos escuros, pele escura, uma armadura leve de couro pintando a vermelho. Foi como olhar para si mesma. O que é diferente são as cores de pele de alguma forma.
Estão presentes naquela minúscula casa branca, tudo branco, das paredes ao chão. Sentadas no sofá vermelho, tentando controlar a ansiedade, da notícia que está a chegar.
— Não aguento mais — anunciou Elizabeth — o que aconteceu a ele? Ele deveria ter chegado há muito tempo.
— Você o odeia, por que quer que ele retorne?
— Nossa missão é proteger ele. Nossa mãe disse para sempre acompanhar ele.&nb
Em um vilarejo pequeno, ocupando por casas e fazendas, sem lojas ou estabelecimentos, um lugar afastado mais para norte, existem humanoides cobras, homens e mulheres com cabelos de cobra, pele verde, pés e mãos humanas. Um homem cobra alto com olhos de cores diferentes, um azul e outro verde, e uma mulher cobra de muita idade, caminham lentamente carregando sacolas de vegetais e alimentos básicos. Estão voltando para a casa de madeira minúscula ao mesmo tempo que conversam: — Cara, eu estou feliz, mãe — disse o jovem alegre — Graduado com duas marcas de magia, yeah! — Parabéns, meu filho! — exclamou a filha andando lentamente — É como dizem: cobra boa é cobra inteligente. — Agora só curar as pessoas e ficar muito rico. “Eu não quero mudar, quero continuar como eu sou, por que as coisas mudam?” Questionou a menina de quinze anos, Sarah, chegando a Sarrada no Ar, uma cidade muito longe da aliança e próximo às montanhas da torre segura. Eles entraram diante a grande esfera roxa que acompanha toda a redondeza e perceberam o lugar mais agitado que encontram um dia. Adiaram pela estrada e observaram o lugar aglomerado de muitos humanoides, imensas festas em quase todas as tavernas, poucas lojas, muitos bailes. Após, minutos chegaram no novo lar, uma casa construída em formato retângular com madeira, dois andares, garagem, uma residência agradável. Adentraram no estabelecimento e olharam os arredores: existe uma escada que leva ao próximo andar, uma cozinha à direita, a sala à esquerda. Tudo feito a madeira, desde das paredes ao chão. — O que achou, Sarah? Esse é nosso novo A PEQUENA SARAH (EXTRA)
Permanecem eles na casa do Bob, uma casa retangular de tamanho médio, dois andares, paredes brancas, piso xadrez. O grupo encontra-se assistindo uma série diante a televisão, sentados no sofá de canto cinza. Felícia, amiga de infância de Bob. Carlos, colega de quarto. Daniela, a segunda colega de quarto. Carlos olha com malícia para Daniela e Daniela retribui o olhar. Eles estão felizes, porém Felícia anuncia uma notícia enquanto o episódio acontece: — Gente, eu recebi uma promoção! — Parabéns, Felícia — elogiou Bob. A adulta engoliu o por um momento, buscando coragem com o intuito de dizer a verdade. — Mas eu vou me mudar para a Espanha. Sei que está se repetindo, mas essa é uma oportunidade que apenas
Bob dormiu profundamente, um sono profundo e calmo diante a casa vazia. Acordou e se deparou num mundo completamente diferente da própria resistência onde mora. Uma enorme esfera transparente ergue sobre um vilarejo de casas retangulares. Imenso som ocorre dentro da bolha. A entrada é uma grande porta roxa construindo uma madeira estranha. Muitos humanos entram e saem do grande portão. O humano virou os olhos na direita e esquerda, percebeu a gigantesca vegetação, a grama roxa estranha circula a redondeza, muitas montanhas gigantes nos arredores. Bob surtou. “Que diabos! Que lugar é esse! Deve ser um sonho!” Pensou o menino. O jovem bateu no seu próprio rosto. O rosto mudou de coloração de branca a vermelho claro. Machucou um tanto.
O príncipe caminha adiante no corredor dourado, completamente pintado a ouro, desde o piso até a parede. As janelas liberam o oxigênio enquanto o príncipe vestindo uma armadura cravejado a diamantes ultrapassa o grande corredor. Um príncipe belo com o cabelo escuro gigante que chega até os joelhos, olhos azuis, corpo muito forte, desloca a porta na direita.A porta da direita abriu e da entrada saiu o outro príncipe, o irmão mais novo. Diferente do mais velho, o homem adquire o cabelo loiro curto, uma armadura não tão robusta e um pouco menos dourada, as pupilas possuindo heterocromia, olhos com duas cores, a esquerda é azul, a direita é escuro, além da imensa cicatriz que percorre da testa ao queixo.O mais velho parou imediatamente. Observou com muito d
Vivian e Fernando encontram-se no parque verde, um lugar que se caracteriza por ter muito gramado. O casal está feliz, pois por sua vez, estão comemorando dois anos de namoro. Naquele espaço verde foi o primeiro encontro do casal e agora parece que a relação pode evoluir a algo melhor. Vivian é uma jovem adulta diferente das demais, porque possui cabelo rosa e guarda uma raiva imensa dentro de si. Fernando é considerado um homem normal com o corpo forte e também considerado como o mais babaca. Os namorados estão segurando a mão um do outro, enquanto as pessoas correm pela faixa de corrida, caminhando naquele lugar e muitos apenas estão sentados no gramado alto. Vivian e Fernando sentam no campo alto e olham o brilhante céu azulado junto a muitas nuvens brancas e o grande calor que predomina o dia. Fernando olhou seriamente para Vivian. Parecia que falaria alg
O próximo dia havia chegado e sua colega de quarto deu uma festa. Vivian apenas gostaria de dormir o dia todo, não falar com estranhos e socializar, apenas descansar os olhos. ***1*** A garota encontra-se sentada no sofá de sua casa, ela está olhando para parede da frente, pensado, não demonstra nenhuma reação. A porta abre, uma mulher de cabelos cacheados entrou, a moça fecha a entrada, senta do outro lado do sofá. A sujeita não disse nada, apenas ficou olhando o rosto dela. A dama suspira, mostrando sua falta de paciência, e logo falou: — Vivian, você está bem? Por que você não desce conosc
Ambos saíram da casa do homem cobra. Estão do lado de fora no meio de um calor intenso. Fred respira, olha para o céu, logo seus pés saem do chão, indo um pouco para cima, com uma velocidade bem baixa. Fred para sobre o ar, deita-se ignorado as regras da física, olhou ao céu. Vivan fica admirada com tal ato e empolgada ao mesmo tempo. Nunca saiu de sua cabeça que poderia ignorar uma regra erguida pelo divino. — Eu sei — falou o humanoide —, é de cair o cu da bunda. Siga minhas instruções que aprenderá rapidamente. Olhe para o céu, acredite que pode voar, pule, estará voando. — Está bem. Vamos lá. Vivian olhou para o céu, respirou, acreditou, pulou, começou a voar para cima. Continuou voando para cima com uma enorme alegria. Ficou subindo em uma velocidade rápida e ra