Ambos saíram da casa do homem cobra. Estão do lado de fora no meio de um calor intenso. Fred respira, olha para o céu, logo seus pés saem do chão, indo um pouco para cima, com uma velocidade bem baixa. Fred para sobre o ar, deita-se ignorado as regras da física, olhou ao céu.
Vivan fica admirada com tal ato e empolgada ao mesmo tempo. Nunca saiu de sua cabeça que poderia ignorar uma regra erguida pelo divino.
— Eu sei — falou o humanoide —, é de cair o cu da bunda. Siga minhas instruções que aprenderá rapidamente. Olhe para o céu, acredite que pode voar, pule, estará voando.
— Está bem. Vamos lá.
Vivian olhou para o céu, respirou, acreditou, pulou, começou a voar para cima. Continuou voando para cima com uma enorme alegria. Ficou subindo em uma velocidade rápida e rapidamente está alguns metros a mais do que Fred, entretanto com muita surpresa parou de voar e partiu na direção do chão. Estabelece gritos enquanto caia em velocidade mais rápida do que costume. Provavelmente morreria se caísse no chão com aquela velocidade e ninguém cabia a lembrar dela, exceto o Fred, que provavelmente se culparia com sua morte, porém quando a garota chegava no chão, Fred pegou-se a garota sobre o ar, e a salva de uma morte tristonha. Fred desceu devagar e colocou Vivian no chão. Vivian senta no chão em seguida.
— Viado! Quase morri — exclamou a jovem. — Vamos outra vez?
— Tenha foco enquanto voa, não pense em nada, apenas flutue. Vamos tentar mais algumas vezes. Vejo que você está pegando o jeito.
— E lá vamos nós!
Então praticaram durante um bom tempo. Enquanto eles iam praticando, uma mulher observa eles de longe, erguia um sorriso mal-humorado. Essa adulta tem uma pele escura, cabelo grande que chega até as costas, usa um casaco azul, uma calça preta, um par de óculos vermelho. A jovem não parecia ter um senso de humor muito grande, ou mesmo compaixão pelo próximo, ou até mesmo sentimentos, parecia uma pessoa dura e cruel.
O dia passou, deixando a luz, trazendo a escuridão, dando início a noite. Fred durante o dia ensinou Vivian a usar a marca angelical e rapidamente conseguiu controlar-se no ar por bastante tempo. O dia estava acabando, portanto, ambos voltaram para casa de madeira vermelha.
Dentro da casa, todos sentam no sofá com cor vibrante, descalçam a seguir.
Alguém bate na porta, "toque-toque", a moça de antes entrou. Com sua falta de humor, olhou com raiva para os dois sentados no sofá de cor vibrante, como se quisesse matar eles. Fred e Vivian ficaram encarando a sujeito e a recém-chegada retribui com uma mal-encarada. Vivian parou de encarar e Fred continuou encarando. Vivian ficou confusa com chegada dela, pois não tinha o conhecimento que existiam humanos nesse mundo.
— Quem rir primeiro perde? — perguntou o homem cobra a recém-chegada.
— Você sabe Fred que eu não gargalho — responde à dama — Trazendo humanos da terra novamente? Esse desejo de ajudar as pessoas um dia irá acabar com você.
— Não quero que ela morra como o Pedro. Ela é uma pessoa boa e ao contrário de você tem um bom humor de tirar o chapéu.
— O que você ensinou não é o bastante, tem que ensinar esmurrar até esmagar o inimigo.
— Gente — fala Vivian —, um revólver funcionaria muito melhor.
— Não fabricamos armas de fogo nem armas brancas, apenas usamos a pura força física com marcas de magias. — responde à bela — Amanhã ensinarei os golpes básicos e depois mataremos um monstro, apenas para o treinamento.
A recém-chegada virou, partiu em direção da porta, foi retirando-se.
— Cuidado com o chupa cú! — gritou Fred.
— Muito engraçado Fred, muito engraçado.
Fechou a porta e saiu. Vivian respira aliviada após a saída da garota mal-encarada.
— Isso foi estranho, ela entrou apenas para falar isso? — Disse Vivian — Quem é?
— Elizabeth, uma velha amiga de infância. Não é uma pessoa má, pelo contrário, tem um coração doce, porém não consegue expressar. Gosta dos humanos da terra, mesmo não demonstrando.
— Me causa calafrios. Elizabeth parece ser dura e cruel.
— Todos dizem isso, mas ela também é bem tóxica. Relaxa, não vai matar você, apenas ensinar o necessário para sobreviver neste mundo.
— Bem, não tenho lugar para dormir, então será que eu poderia dormir aqui?
— Claro! Não deixaria sair nesta noite tão escura.
Fred saiu da sala, entrou pela porta do lado, após um tempo ele volta para sala com um saco de dormir verde. Fred entrega o saco de dormir e Vivian agarra após.
— Obrigada!
— Dinada! Bem, boa noite.
Fred saiu da sala, Vivian coloca o saco de dormir no chão, deita-se, fechou os olhos, dormiu.
O dia novo nasceu, fazendo a noite desaparecer, criando esperanças.
Vivian acorda, levanta do saco de dormir, espreguiça em seguida. Elizabeth está sentada no sofá, olha para Vivian, não diz nada, apenas suspira.
— Você dorme demais — disse Elizabeth a seguir.
— Você também é uma graça.
— Vamos, o tempo não espera.
— Sem café?
— Me siga!
Elizabeth abriu a porta, Elizabeth atravessou, logo Vivian também moveu, a porta fechou. O vento bate forte, o sol não emite raio violenta na terra seca, trazendo o dia frio. Elizabeth posiciona a frente e Vivian posiciona atrás. Elizabeth executa um soco com seu braço direito, quando soca o vento muda de direção.
— Maneiro! — Exclamou Vivian.
Vivian tenta imitar o movimento de Elizabeth, socou o ar, porém o vento não mudou.
Elizabeth partiu a direita e desapareceu na visão de Vivian. A jovem fica pasma, pois, nunca havia visto alguém ficar invisível. Vivian tenta procurar Elizabeth nos lados, contudo não a encontra. Elizabeth aparece e fere um murro na jovem. Vivian cospe sangue devido à força do golpe, assim caiu no chão. Elizabeth mal-humorada desaparece, aparece do outro lado, arrumou o seu óculo.
— Faço isso, porque tenho medo da morte — confessou Elizabeth. — Medo de morrer e pavor das pessoas que amo morrerem. Isso é para sobreviver!
— Está certo — respondeu Vivian enquanto levantava —, mas por obséquio você poderia não me matar?
— Nunca mataria ninguém inocente, mato apenas monstros sem coração.
— Qual marca de poder você possui? Esse sumido foi incrível!
— Marca Lunar. Me dá poder de ficar invisível e aumento de velocidade. Agora ensinarei golpes básicos.
Então Elizabeth ensinou a Vivian a arte dos punhos. Agora possui um pouco conhecimento que vai ajudar a ela no combate mano a mano. Vivian aprendeu a desviar de golpes, atacar, defender. Com esse treinamento, o sol encontra-se ao meio-dia. A jovem ficou meia machucada devido ao treinamento, algumas partes do seu corpo ficou roxas pelos golpes de Elizabeth. Nunca viu alguém tão dura que bate tão forte como aquela sujeita. Depois de ensinar os golpes básicos, Elizabeth ensinou Vivian a combinar ataque físico mais marca de magia. Portanto, aprendeu a voar e disparar socos quando desde, uma série de combinação perigosa. Horas passaram, a tarde chegou, dando à luz a metade do dia. Vivian está esgotada do pequeno treinamento: o suor transborda na sua testa e em sua roupa também. Vivian mal se garante a ficar de pé, pois suas pernas estão cheias de machucados feito por Elizabeth.
— O treinamento acabou — admitiu Elizabeth — Agora volte para casa de Fred, coma alguma coisa, depois partiremos para a caça.
— Beleza. Antes disso, sei que não é dá minha conta, mas por que você é assim? Tipo, nesse modo fechado, brava, sem nenhum humor. Sabe, dar o brioco é bom às vezes. — Vivian se arrependeu logo após ter perguntado e logo tentou consertar — Sabe, desculpa, esquece que falei isso.
Vivian parte para a casa do homem.
— Espera! — Exclamou Elizabeth e rapidamente Vivian parou de andar — Sou assim, porque a vida não foi boa comigo quando era pequena. Passei por maus bocados, isso me tornou fria e sem sentimentos.
— Saquei, típico personagem com passado triste.
— O que?
— Nada. Apenas desculpe por perguntar.
As mulheres entraram na casa de Fred, sentaram no sofá vermelho vibrante, respiram fundo. Fred aparece com dois pratos com um bolo de cor roxo. Fred entrega um prato para cada uma. Elas comem o bolo com a colher que está no prato. O bolo tem um sabor único de uva, amargo, mas também doce. Depois de algum tempo, as duas terminam de comer.
Fred toca no ombro de Vivian, uma luz branca surge contornando sua mão, os machucados de Vivian são curados. Todos os machucados de Vivian são retirados do seu corpo, ela sentiu-se revigorada, como se tomasse um banho no final do dia. Fred tocou em Elizabeth igualmente, dessa forte também é curada.
— Obrigada, Fred. Agora vamos à caça daqueles que caíram na escuridão — agradeceu a senhora mal-humorada.
— Isso é uma marca de magia? — Perguntou Vivian
— Sim, marca angelical. Um dia te ensinarei. — respondeu o homem cobra.
— Chega de conversa! Vamos garota! — exclamou Elizabeth.
— Está certo. Vamos!
Elizabeth e Vivian passaram pela porta e seguiram o caminho. Passam por longos trechos de trilhas e mato. O que mais conseguem observar é vegetação limpa e muita trilha. Não há casa alguma nas redondezas, ou mesmo alguma vila, apenas a pura natureza. A casa de Fred distancia cada vez mais quando seguem, até chegarem no ponto em que a casa não apareceu mais no campo de visão. Vivian não está assustada, encontra-se com uma felicidade de tirar o chapéu, cheia de energia. Elizabeth sem demonstrar nenhum sentimento parece bem.
Seguiram durante um tempo até encontrarem um abismo circular no meio do caminho. O buraco fedia muito mais que lixo, um cheiro maior do que chulé, ou peça de roupa com suor, um lugar fedido. A vegetação não se encontra em nenhuma parte do buraco, pois o cheiro é tão forte que destruiu tudo que é verde. Além de todos os defeitos, o abismo tinha todas as cores do arco-íris contornando o seu inferior.
— Caralho! — Gritou Vivian — Que fedor do inferno!
— Isso é o buraco fedido. Um acúmulo de lixo. O povo joga todo lixo neste buraco. Vamos ficar por aqui, nossa caça está perto.
— O que estamos perseguindo? Um leão?
— Não, um golem. Com o coração do golem poderemos criar poções poderosos. Golens neste mundo não tem emoção, ou inteligência, são criaturas feitas para atacar tudo que vier.
— Entendi. Maneiro!
Observando o lugar não encontraram nenhum golem, porém encontram uma criatura diferente, um homem formado de pedras negras e fogo.
— Existência de fogo — revelou Elizabeth. — Essa criatura é inteligente, pacífica, ataca apenas se atacaram ela. Sua cabeça pode dar um grande poder.
— Daora!
A existência apenas seguia para frente, não queima nada, apenas anda tranquilamente. Continuou caminhando, porém, algo invisível o acerto. O homem fogo caiu no chão, cuspiu sangue, levantou em seguida. Elizabeth olhou procurando algo, contudo nada encontra. O peito criou um buraco e o coração é levantado no ar. A criatura coelho aparece após. Tem o pelo branco como baunilha, olhos escuros, camiseta preta, calça branca, tênis verde. Elizabeth saiu da furtividade e encarou o humanoide coelho. Vivian faz o mesmo.
— Boa tarde, como estão? — cumprimentou o indivíduo.
— Malditos furrys. Estão em todos os lugares! — Exclamou Vivian.
— O que? — Disse o sr coelho e Elizabeth ao mesmo tempo.
— Homem coelho é um criminoso procurado por uma série de crimes — explicou Elizabeth. — Estamos atrás dele há anos.
— Você também é procurada pela mistureba e eu também. Não sei porque não nos damos bem, é como dizem: pessoas com o mesmo gosto comem o cu do outro.
— O ditado não é esse. Somos diferentes, sou procurada por não ter uma porra de licença, você é procurado por assassinato e roubo!
— A mesma história, não pode matar, não pode roubar, não dançar. Amiga, apenas estou usando minha liberdade para fazer o que me proibiram. Você também devia fazer o mesmo, o mundo fica melhor quando revelamos quem somos.
— Que viajem — disse Vivian. — Você parece um maluco com frases de efeitos maneiras. Típico vilão.
— Bem, não me pegaram enquanto tiver meu propósito ainda não comprido! — disse o adulto coelho. — Boa noite.
O coelho desapareceu usando sua marca lunar e rapidamente Elizabeth corre atrás dele. Elizabeth continuou procurando, mas nada encontrou.
Gente maravilhosa avalia essa historia com cinco estrelas, o.
Depois do encontro com o homem coelho, às duas voltam para casa de Fred. Elas sentam no sofá vermelho vibrante e comem um pedaço de bolo roxo servido por Fred. As moças contam tudo para Fred em seguida. Elizabeth treme o joelho de nervosa, seu rosto pinga de suor, as mãos estão fechadas de puro ódio. Ela chuta a televisão de raiva, o chute acertou o vidro do dispositivo, seu pé atravessa, fazendo parar de funcionar, quebrado de uma vez por todas. — Desculpa, mas estou com raiva daquele assassino — confessou Elizabeth. — Vamos atrás dele — falou Fred. — Ele não deve estar muito longe. O coelho é um, somos dois. — Sim! — Então iremos — diz Vivian entrando na conversa. — Você não! — exclamou Elizabeth. — Vivian, você
Bob acorda, levanta, espreguiça. O quarto está muito velho, a madeira da cama encontra-se podre quase desmoronando, a janela riscada e quebrada no meio, o cômodo empoeirado e nada limpo. Bob observou o reflexo na janela quebrada e percebeu o rosto cheio de marcas de sono e cabelo muito bagunçado. Pensou: — Ô vida merda. Agora tenho que viver uma aventura com aquela garota. Se soubesse dizer não. Ela está certa, a humanidade é um tormento e viver fora dela é uma maravilha, mesmo que tudo seja aterrorizante. O jovem suspirou sem nenhuma animação e partiu ao andar abaixo. ***1***
Ficaram apavorados com Francis, visto que nunca tinham observado alguém matar um ser-vivo. Ambos ficaram parados e o tempo passa no mesmo momento. As nuvens ficam escuras e um trovão surge. Os dois pulam pelo baralho, ficam alerta pela grande tempestade que nascerá em breve, Vivian começa a correr, e Bob a segue. Outro trovão inicia, os dois procuram algum lugar seguro, encontram uma escarpa, e em uma parte da escarpa há uma caverna. Novamente a trovoada estrela e rapidamente a chuva respiga no solo do planalto. Os jovens ficam molhados devido à chuva e logo chegam no covil. O lugar é escuro e não tem fundo. O clima claro ficou escuro, o trovejar atormenta o som, o relâmpago ilumina a vista. Ainda atormentados, sentam no chão duro. Suspiram, veêm a tempestade erguida sobre a superfície. Como humanos nunca t
Os pulsos da jovem são presos por uma corda vermelha e os pés também são interceptados. Vivian é cercada pela tropa de Francis. O dia acabou, a noite triunfa, assim os soldados trocam de turnos. Vivian encontra-se na encruzilhada, não poderia tirar a corda, ou mesmo voar, porquanto aos milhares de soldados. Vivian tem que esperar o dia chegar, ou algo acontecer. ***1*** Enquanto a moça espera solitária perto da torre, Bob acorda depois do acontecimento. Encontra-se do outro lado da torre, sozinho, sentindo fome, contudo não ferido. Lembrou de tod
Vivian não compreendeu o porquê de Bob estar traumatizado. Nunca o viu dessa forma, nenhum momento observou alguém com o olhar tão triste, algo aconteceu. Bob matou uma criatura e isso o machuca, porque acredita que se tornou um assassino. Sempre foi um humano normal, onde seguia as regras, em nenhum momento machucou ninguém. Mas, agora tornou-se um assassino, um criminoso, ou talvez algo pior. Neste momento, crê fortemente nisso. Bob pensa: "Matei uma mulher, acabei de fato. Realmente mereço continuar? Sou assassino, sou como o Francis." Vivian preocupada pelo acontecimento, pergunta: — O que aconteceu? Desabafe comigo. Bob olha profundamente a Vivian, traumatizado com o ocorrido, portanto responde:
Eles são parados por uma mulher de cabelos loiros angélicas e olhos pretos. Vendo a mulher, parecia ser boa e alegre. A moça usa manto azul que veste todo seu corpo, menos a cabeça. Vivian nunca viu aquela jovem, entretanto Bob a conhecia quando chegou no mundo roxo e vermelho. O guiou pelo mundo da mesma forma que Fred fez com Vivian. — Estamos de passagem. — afirma Vivian. — Não conheço você — respondeu respondeu à mulher de manto azul. — Bob, por que está aqui? Falei para não aproximar da cordilheira. É perigoso para o seu nível. Vivian olha confusa para os eles, afinal não sabia que Bob a conhecia. — Sabe, fomos a caça a uma criatura — responde Bob. —, mas fomos interceptados por um maníaco que queria nosso "cu" e ta
O lugar está deserto, não há nada, nem soldados de Francis, ou muito menos alguém. Seguiram pela estrada fora, usado a destreza como o principal fator, indo com a maior lentidão possível, porém com todo cuidado que possuem. Não sabem o que os aguardam. Os soldados de Francis ainda estão atrás deles? Os monstros o perseguiram? Prosseguiram com incertezas, mas Vivian sempre é empolgada, nada provavelmente acabará com sua empolgação. Continuaram seguindo a trilha não muito verde, porém, indeferimento muito deserto. Ninguém encontrou os lacaios de Francis ou muito menos qualquer problema, a jornada foi leve e tranquila. Prosseguiram até encontrar três torres. Uma torre de vidro, outra torre de pedra, outra de madeira. Bloqueiam o caminho com seu tamanho enorme, desconhec
Caíram no escuro infinito. Bob grita enquanto despenca naquela imensidão. Apenas o escuro circula na percepção, nada mais, nem menos alguma cor, somente o vazio. Viu espinhos afiados no final, portanto desistiu, pois, afinal não há outra possibilidade. A morte iminente aproximou, porém, algo o pegou, e impediu o fim. Estava no buraco, agarrada na parede, quase perto dos espinhos. Bob imediatamente não entende quem seja a alma caridosa. A moça puxou o moço para a parede com apenas uma mão e depois o colocou na parede. Bob agarra à parede, assim consegue observar de perto, logo descobre que a mulher é Elizabeth. — Você sabe voar? — Perguntou Elizabeth. — Não, apenas atacar fogo — respondeu Bob. Último capítulo