Ficaram apavorados com Francis, visto que nunca tinham observado alguém matar um ser-vivo. Ambos ficaram parados e o tempo passa no mesmo momento.
As nuvens ficam escuras e um trovão surge. Os dois pulam pelo baralho, ficam alerta pela grande tempestade que nascerá em breve, Vivian começa a correr, e Bob a segue. Outro trovão inicia, os dois procuram algum lugar seguro, encontram uma escarpa, e em uma parte da escarpa há uma caverna. Novamente a trovoada estrela e rapidamente a chuva respiga no solo do planalto. Os jovens ficam molhados devido à chuva e logo chegam no covil. O lugar é escuro e não tem fundo.
O clima claro ficou escuro, o trovejar atormenta o som, o relâmpago ilumina a vista.
Ainda atormentados, sentam no chão duro. Suspiram, veêm a tempestade erguida sobre a superfície. Como humanos nunca tinham visto tamanha tempestade, ou tempestade perto daquela.
Vivian sofre o pavor, respira, o medo logo é deixado para trás.
Vivian sofre o pavor, respira, o medo logo é deixado para trás. O pavor surgiu entre palavras na cabeça de Vivian:
“Ele morreu na minha frente… eu mal o conhecia, mas eu sinto toda a perda. Este lugar não é tão maravilhoso como pensava.”
Bob também tem medo, porém não é novidade, porquanto o menino sempre está com medo.
Vivian levanta, olha mais afundo a tempestade, respira. Bob não entende o porquê daquela mulher sempre estar alegre e superar todas suas maldições tão facilmente. Simplesmente nunca conheceu ninguém como ela.
— Como você consegue superar tão rápido? — pergunta Bob.
— Não sei, apenas esqueço e pronto. Também tenho o alívio de nunca mais ver ele — responde Vivian.
— Isso é um bom ponto. Espero também esquecer.
— Está com fome? — Vivian retira uma ponte com os bolos do homem cobra. — O bolo foi feito por um conhecido.
— Está bem.
Bob pega um pedaço do bolo roxo, morde em seguida, vivencia um sabor de uva amargo, a doçura também. Vivian comeu e encontrou o mesmo gosto. Ambos deliciaram o alimento feito por Fred. Enquanto Vivian come o bolo, a dama pensa em Fred:
“Ele não é uma criatura terrível. Me ajudou, me acolheu, uma grande ajuda. Pessoas ruins nunca ajudam pessoas que não tem nada. Aquela Elizabeth é aterrorizante, sem nenhuma simpatia fria, pode ser uma vilã desse conto.”Terminou de comer e deitou no chão após.
— Bob, vou dormir. Amanhã continuaremos a jornada e esqueceremos o passado.
— Está bem.
Vivian descalça os seus olhos após.
"Não sei o porquê sigo com ela. Deve ser porque quero esquecer aquilo e fazer algo importante na minha vida. Não sei se estou fazendo, mas parece certo. " Bob teve um desvaneio.
O menino deita no chão e termina o dia.
O dia esclareceu, logo Vivian acorda. A tempestade passou e existem algumas poças de águas espalhadas na montanha. Quando acorda, Bob continua dormindo. Mexeu o corpo de Bob e Bob diz algumas palavras enquanto dormia:
— Para! Não quero dar a minha elza hoje. Deixe-me dormir!
Bob acorda após algumas horas e ambos comem os últimos pedaços de bolo roxo. Vivian e Bob deixam a montanha e seguem ao covil.
Eles terminaram a Montanha dos Trouxas e chegaram na superfície debaixo da montanha. À vista encontram uma torre de madeira escura. Os lados da torre permanecem vários seres-vivos de diferentes linhagens, o grupo estranho barram a passagem, proibindo a passagem. Os seres-vivos são humanóides de diferentes raças. Há lobisomens, raposas e diversas raças. Na margem do meio encontra-se um humano sentado na cadeira dourada.
Aproximam adentro próximo do sujeito. O indivíduo tem uma pele morena clara, cabelo bagunçado, terno cinza com gravata azul. Vivian e Bob reconhecem o sujeito, pela justificativa de ser Francis, a criatura que matou o lobo na frente deles. Vendo ele, podia ver o seu cigarro branco de sempre, e seu olhar vazio.
— Falando no diabo — disse Vivian ao encontro de Francis.
Vendo Francis, Bob fica petrificado, assustado vendo alguém que não tem nada a perder.
— Não tenha medo, criança. — pronunciou Francis entrando na conversa. — Bem vindos. Essa é a Torre secura. Como podem perceber, é sarcasmo, porque não é segura. Guio essa torre a anos.
— Ninguém perguntou — alfineta Vivian. — Vamos passar e você não irá nos impedir.
Todo exército de Francis olham com olhares de excitação. Parecendo realmente monstros.
— Há uma regra. Caso queira passar para outro lado tem que enfrentar um desafio. Um pequeno enigma de palavras. Caso resolver deixaremos vocês passarem, mas caso não resolver serão os meus escravos a todo sempre. Olhe à volta, ninguém deles conseguiram resolver.
— Cara, posso voar, não preciso brincar com você. Não sou um hobbit, sabe? Isso daqui não é a terra média! Não preciso resolver seus enigmas para seguir o caminho.
— Se você fugir sem resolver meu quebra-cabeça, vou usar todo meu poder para encontrar você, e acabar com sua vida. Você tem que brincar comigo!
— Parece uma criança! Alguém tem que brincar com o bebê? Então mande-me seu quebra-cabeça.
"Ele não vai me enganar novamente. Ninguém engana a mesma vítima duas vezes", pensou Vivian.
— O que é um humanóide com pele verde e cabelos de cobras?
Vivian rapidamente lembra de Fred, pois ele possui cobras no seu cabelo e pele verde.
— O homem cobra!
— Muito bem! Agora o próximo!
— Quais são os lugares próximos da casa abandonada de madeira vermelha.
Vivian sem pensar duas vezes, responde o questionário, ou "quebra-cabeça", sem saber que está sendo manipulada.
— Fácil! Perto da Floresta Escura, da Fazenda Chicola e do Buraco fedido.
— Parabéns! Você conseguiu — Francis causou uma pausa. — Conseguiu ser trouxa. Não existe quebra-cabeça. Você tem razão, aqui não é à terra média, à terra média seria muito pior.
— Você é muito escroto! — Exclamou Vivian ao descobrir a verdade. — Sabia que não poderia brincar com monstros!
— Agora soldados! Vamos à caça! Matem o assustado e capturem a sabe tudo. A madame conhece muita coisa! Provavelmente encontrou o homem cobra. O criminoso vale muita grana!
Os vários seres-vivos avançam para cima de Vivian e Bob.
Bob continua petrificado, sem mover, assustado com tudo e com todos. Vivian toma a iniciativa, pula acima, começa a flutuar, contudo, no início do voo percebe Bob parado. Vivian tem um surto de clareza: Bob ficará parado, e morrerá, todavia, no ato heroico segura Bob com a mão, e joga-se Bob ao alto. Bob voou acima, logo desapareceu. Vivian ofegante continua subindo, subindo, subindo. Avançou à frente, seguiu fugindo, enquanto é perseguido por milhares de seres-vivo. Atravessa a grande torre, continua seguindo, os milhares de seres a perseguem voando também. Vivian continuou e continuou fugindo, entretanto, rapidamente é cercado pelos soldados. A jovem levantou as mãos e entregou-se ao grupo de bandidos. O grupo moveu a Torre Segura e voltou à Torre. Francis olha Vivian com reprovação.
— Você é meu tesouro, rebelde. Não vou deixar você livre até pegar o feiticeiro.
— Por que disso? Você é rico e poderoso. Não precisa de mais dinheiro.
— Quanto mais melhor. Ficarei rico, muito rico.
— Vou atrás do seu amiguinho e matarei aquele, pois covardes não merecem viver.
— Foi bom enquanto durou. Caso eu morra agora, serei feliz, porque consegui esquecer ele, e voltar com minha alegria radiante.
— Diga tchau a realidade.
Os pulsos da jovem são presos por uma corda vermelha e os pés também são interceptados. Vivian é cercada pela tropa de Francis. O dia acabou, a noite triunfa, assim os soldados trocam de turnos. Vivian encontra-se na encruzilhada, não poderia tirar a corda, ou mesmo voar, porquanto aos milhares de soldados. Vivian tem que esperar o dia chegar, ou algo acontecer. ***1*** Enquanto a moça espera solitária perto da torre, Bob acorda depois do acontecimento. Encontra-se do outro lado da torre, sozinho, sentindo fome, contudo não ferido. Lembrou de tod
Vivian não compreendeu o porquê de Bob estar traumatizado. Nunca o viu dessa forma, nenhum momento observou alguém com o olhar tão triste, algo aconteceu. Bob matou uma criatura e isso o machuca, porque acredita que se tornou um assassino. Sempre foi um humano normal, onde seguia as regras, em nenhum momento machucou ninguém. Mas, agora tornou-se um assassino, um criminoso, ou talvez algo pior. Neste momento, crê fortemente nisso. Bob pensa: "Matei uma mulher, acabei de fato. Realmente mereço continuar? Sou assassino, sou como o Francis." Vivian preocupada pelo acontecimento, pergunta: — O que aconteceu? Desabafe comigo. Bob olha profundamente a Vivian, traumatizado com o ocorrido, portanto responde:
Eles são parados por uma mulher de cabelos loiros angélicas e olhos pretos. Vendo a mulher, parecia ser boa e alegre. A moça usa manto azul que veste todo seu corpo, menos a cabeça. Vivian nunca viu aquela jovem, entretanto Bob a conhecia quando chegou no mundo roxo e vermelho. O guiou pelo mundo da mesma forma que Fred fez com Vivian. — Estamos de passagem. — afirma Vivian. — Não conheço você — respondeu respondeu à mulher de manto azul. — Bob, por que está aqui? Falei para não aproximar da cordilheira. É perigoso para o seu nível. Vivian olha confusa para os eles, afinal não sabia que Bob a conhecia. — Sabe, fomos a caça a uma criatura — responde Bob. —, mas fomos interceptados por um maníaco que queria nosso "cu" e ta
O lugar está deserto, não há nada, nem soldados de Francis, ou muito menos alguém. Seguiram pela estrada fora, usado a destreza como o principal fator, indo com a maior lentidão possível, porém com todo cuidado que possuem. Não sabem o que os aguardam. Os soldados de Francis ainda estão atrás deles? Os monstros o perseguiram? Prosseguiram com incertezas, mas Vivian sempre é empolgada, nada provavelmente acabará com sua empolgação. Continuaram seguindo a trilha não muito verde, porém, indeferimento muito deserto. Ninguém encontrou os lacaios de Francis ou muito menos qualquer problema, a jornada foi leve e tranquila. Prosseguiram até encontrar três torres. Uma torre de vidro, outra torre de pedra, outra de madeira. Bloqueiam o caminho com seu tamanho enorme, desconhec
Caíram no escuro infinito. Bob grita enquanto despenca naquela imensidão. Apenas o escuro circula na percepção, nada mais, nem menos alguma cor, somente o vazio. Viu espinhos afiados no final, portanto desistiu, pois, afinal não há outra possibilidade. A morte iminente aproximou, porém, algo o pegou, e impediu o fim. Estava no buraco, agarrada na parede, quase perto dos espinhos. Bob imediatamente não entende quem seja a alma caridosa. A moça puxou o moço para a parede com apenas uma mão e depois o colocou na parede. Bob agarra à parede, assim consegue observar de perto, logo descobre que a mulher é Elizabeth. — Você sabe voar? — Perguntou Elizabeth. — Não, apenas atacar fogo — respondeu Bob. Vivian e Fred conseguiram ficar vivos graças a marca agelical. A dupla não possui conhecimento da possibilidade daqueles dois estarem vivos, contudo, Fred conhece Elizabeth o suficiente para saber que não morreria tão fácil, porém, desconhece o amigo de Vivian. Agora estão no solo acima do buraco, pensando nas possibilidades, raciocinado nas escolhas. — Estão bem — disse Fred. — Elizabeth é esperta o suficiente, eu acho pelo menos, para conseguir encontrar a saída. — Bob também é esperto, mesmo que tenha um pouco de medo, ou muito. — Eles precisam da nossa ajuda, né? — Com a maior certeza! Eles seguiram pelos corredores de pedraCAPÍTULO 12: PASSADO EM FORMA DE ARANHA
Eles estão no labirinto da aranha, dentro da caverna do emo revoltado, diante as muralhas do sol. A mulher que não possui graça e o jovem covarde com medo sobre todas as coisas estão nessa emboscada. Estão sem nenhuma ideia para onde seguir, porque os caminhos levam para muitíssimos lugares nessa grande caverna, então sem nenhuma esperança ficam sentados pensando. Ficam parados por alguns momentos, naquele lugar silencioso, calmo como um chá. Imediatamente Elizabeth levanta com fúria e gloriosamente pronúncia-se: — Vamos! Ficar sentado não resolve nada. — Passear sem nenhum plano é a mesma coisa que tomar banho com roupa — Bob respondeu. — Ação resolve tudo! Temos que agir! Bob estava assustado com a caverna e neste exato momento encontra-se tão apavorado que não consegue falar nenhum piu. Vivian também encontra-se apavorada com aquela situação, sem comparação a Bob, pois consegue manter o nível dos seus medos. Elizabeth como sempre está imbatível. Fred sem medo, mas não muito feliz. — Relaxa galera. Apenas uma pequena aranha — pronunciou Fred tentando acalmar o grupo. — Sim, sim — responde Elizabeth. — Vamos encontrar e salvar a alma dela da escuridão. — Quando você diz salvar da escuridão, quem dizer bater? — Tem outro modo de salvar uma pessoa? — Nós vamos conversar e depois veremos no que vai dar, ok? — Isso não vai dar resultado, mas vamosCAPÍTULO 14: INCERTEZA QUE ASSOMBRA