Vivian e Fernando encontram-se no parque verde, um lugar que se caracteriza por ter muito gramado. O casal está feliz, pois por sua vez, estão comemorando dois anos de namoro. Naquele espaço verde foi o primeiro encontro do casal e agora parece que a relação pode evoluir a algo melhor. Vivian é uma jovem adulta diferente das demais, porque possui cabelo rosa e guarda uma raiva imensa dentro de si. Fernando é considerado um homem normal com o corpo forte e também considerado como o mais babaca.
Os namorados estão segurando a mão um do outro, enquanto as pessoas correm pela faixa de corrida, caminhando naquele lugar e muitos apenas estão sentados no gramado alto.
Vivian e Fernando sentam no campo alto e olham o brilhante céu azulado junto a muitas nuvens brancas e o grande calor que predomina o dia. Fernando olhou seriamente para Vivian. Parecia que falaria algo sério a sua amada.
— Gata, eu preciso falar algo a você! — Exclamou Fernando encarando Vivian.
— Fale, pode dizer, amor — disse Vivian esperando o pedido.
Vivian espera que a relação aumente. A jovem está pronta para dar o próximo passo, seguir a vida mais aventureira, cheia de aventura e tragédia.
— Quero terminar com você! — Falou rapidamente Fernando.
— O quê?
A moça se desapontou, pois esperava um pedido de casamento, porém, recebeu um empurrão. A mesma não esperava, aquilo acabará com seu dia, não, provavelmente a semana ou o mês.
— Como assim? Por quê? Há algo errado comigo?
— Sim, exatamente. Você... é muito desinteressante e também... tem muitos ataques de fúria.
— Mas estamos namoramos há dois anos, porque não falou isso antes?
— Porque encontrei alguém melhor!
Vivian ficou cheia de fúria, um ódio constante tomou conta da alma dela, uma fúria explosiva dentro dela. A garota levantou, encarou furiosamente o moço e chutou o mesmo. Fernando levou um chute no rosto que lhe causou uma marca no nariz, que lhe fez cair. Vivian continuar a chutar Fernando pela barriga constantemente, enquanto gritava palavras obscenas:
— Seu filha da puta! Cafajeste! Taxista!
O público do estabelecimento voltou a olhar a jovem chutando o menino. Ninguém ousou separar a briga.
— Mas eu não sou taxista — falou Fernando.
Vivian não parou, continuou.
— Pensei que tivéssemos algo especial, um romance duradouro, mas estava me usando para tapar a solidão.
Vivian parou de chutar Fernando, porque ela se esgotou e ofegante está. A moça respira e suspira fundo. Olhou com desprezo Fernando e também com muita tristeza. Nunca pensou em imaginar que o amor da sua vida jamais a amou verdadeiramente, que tudo passou de uma ilusão.
— Largue meu homem, vazia! — Outra sujeita gritou e quando Vivian percebeu, aquela mulher é sua melhor amiga, Aline.
Aline é a melhor amiga de Vivian. Juntos elas pintaram os cabelos e fizeram suas primeiras tatuagens. Uma amizade da infância que durou até a vida adulta. Aline tem cabelo verde e suas atitudes sempre foram tóxicas, porém, agora ela passou dos limites.
— O que está fazendo aqui? — Perguntou Vivian.
— Vim namorar meu homem!
— Como assim?
— Exatamente. Meu novo namorado é o Fernando.
Vivian não acredita naquilo. Duas surpresas em uma manhã de sábado. Seu namorado com sua melhor amiga. Em quem poderia acreditar nesse momento? Sua confiança quebrou naquele momento. A tristeza tomou conta da sua alma e também o ódio cresce cada vez mais.
Vivian aproximou-se de Aline e disparou um soco no rosto de Aline. Aline caiu sobre o gramado alto. Vivian seguiu tristonha por todos os acontecimentos nesta manhã de sábado.
O povoado filmava aquela cena e muitos ficaram surpresos com tudo. Não é todo dia que acontece toda essa violência gratuita.
A adulta cheia de infelicidade correu, indo na direção da sua nobre casa. Correndo pelo gramado verde alto, a mulher apenas correu o mais rápido possível e quando foi perceber, a adulta escorregou pela grama e caiu morro abaixo. A mesma rolou algumas alturas abaixo e encheu a roupa com muita terra.
Quando tentou levantar avistou um adulto junto a roupas de caminhada. O indivíduo ofereceu uma mão, tentando ajudar Vivian. Vivian pegou a mão do sujeito, levantou e continuou andando, não agradeceu, ficou com muita vergonha.
Andou alguns passos e sentiu uma tontura, andou a passos menores. Vivian olhou atrás, observou o moço anterior, algo estranho aconteceu: ela vê o mesmo sujeito utilizando o rosto de um coelho; aquilo parece muito real, não uma máscara, um humano meio coelho.
Vivian voltou ao normal, sua visão normalizou e o humanoide coelho não existia, apenas um indivíduo comum de antes. Estranhou a situação. Não entendeu muito bem o que aconteceu.
— Está tudo bem? — Perguntou o fulano anterior a gritos.
— Acho que levantei rápido demais — respondeu Vivian.
— Cuidado, garota. Cuidado com o mundo roxo e vermelho.
— O quê?
Vivian fechou os olhos e a pessoa havia desaparecido. Não entendeu o que aconteceu. Será o começo da loucura ou a magia existe realmente? Aquilo mexeu muito com ela, mesmo assim a garota raivosa retornava a sua pequena casa.
O próximo dia havia chegado e sua colega de quarto deu uma festa. Vivian apenas gostaria de dormir o dia todo, não falar com estranhos e socializar, apenas descansar os olhos. ***1*** A garota encontra-se sentada no sofá de sua casa, ela está olhando para parede da frente, pensado, não demonstra nenhuma reação. A porta abre, uma mulher de cabelos cacheados entrou, a moça fecha a entrada, senta do outro lado do sofá. A sujeita não disse nada, apenas ficou olhando o rosto dela. A dama suspira, mostrando sua falta de paciência, e logo falou: — Vivian, você está bem? Por que você não desce conosc
Ambos saíram da casa do homem cobra. Estão do lado de fora no meio de um calor intenso. Fred respira, olha para o céu, logo seus pés saem do chão, indo um pouco para cima, com uma velocidade bem baixa. Fred para sobre o ar, deita-se ignorado as regras da física, olhou ao céu. Vivan fica admirada com tal ato e empolgada ao mesmo tempo. Nunca saiu de sua cabeça que poderia ignorar uma regra erguida pelo divino. — Eu sei — falou o humanoide —, é de cair o cu da bunda. Siga minhas instruções que aprenderá rapidamente. Olhe para o céu, acredite que pode voar, pule, estará voando. — Está bem. Vamos lá. Vivian olhou para o céu, respirou, acreditou, pulou, começou a voar para cima. Continuou voando para cima com uma enorme alegria. Ficou subindo em uma velocidade rápida e ra
Depois do encontro com o homem coelho, às duas voltam para casa de Fred. Elas sentam no sofá vermelho vibrante e comem um pedaço de bolo roxo servido por Fred. As moças contam tudo para Fred em seguida. Elizabeth treme o joelho de nervosa, seu rosto pinga de suor, as mãos estão fechadas de puro ódio. Ela chuta a televisão de raiva, o chute acertou o vidro do dispositivo, seu pé atravessa, fazendo parar de funcionar, quebrado de uma vez por todas. — Desculpa, mas estou com raiva daquele assassino — confessou Elizabeth. — Vamos atrás dele — falou Fred. — Ele não deve estar muito longe. O coelho é um, somos dois. — Sim! — Então iremos — diz Vivian entrando na conversa. — Você não! — exclamou Elizabeth. — Vivian, você
Bob acorda, levanta, espreguiça. O quarto está muito velho, a madeira da cama encontra-se podre quase desmoronando, a janela riscada e quebrada no meio, o cômodo empoeirado e nada limpo. Bob observou o reflexo na janela quebrada e percebeu o rosto cheio de marcas de sono e cabelo muito bagunçado. Pensou: — Ô vida merda. Agora tenho que viver uma aventura com aquela garota. Se soubesse dizer não. Ela está certa, a humanidade é um tormento e viver fora dela é uma maravilha, mesmo que tudo seja aterrorizante. O jovem suspirou sem nenhuma animação e partiu ao andar abaixo. ***1***
Ficaram apavorados com Francis, visto que nunca tinham observado alguém matar um ser-vivo. Ambos ficaram parados e o tempo passa no mesmo momento. As nuvens ficam escuras e um trovão surge. Os dois pulam pelo baralho, ficam alerta pela grande tempestade que nascerá em breve, Vivian começa a correr, e Bob a segue. Outro trovão inicia, os dois procuram algum lugar seguro, encontram uma escarpa, e em uma parte da escarpa há uma caverna. Novamente a trovoada estrela e rapidamente a chuva respiga no solo do planalto. Os jovens ficam molhados devido à chuva e logo chegam no covil. O lugar é escuro e não tem fundo. O clima claro ficou escuro, o trovejar atormenta o som, o relâmpago ilumina a vista. Ainda atormentados, sentam no chão duro. Suspiram, veêm a tempestade erguida sobre a superfície. Como humanos nunca t
Os pulsos da jovem são presos por uma corda vermelha e os pés também são interceptados. Vivian é cercada pela tropa de Francis. O dia acabou, a noite triunfa, assim os soldados trocam de turnos. Vivian encontra-se na encruzilhada, não poderia tirar a corda, ou mesmo voar, porquanto aos milhares de soldados. Vivian tem que esperar o dia chegar, ou algo acontecer. ***1*** Enquanto a moça espera solitária perto da torre, Bob acorda depois do acontecimento. Encontra-se do outro lado da torre, sozinho, sentindo fome, contudo não ferido. Lembrou de tod
Vivian não compreendeu o porquê de Bob estar traumatizado. Nunca o viu dessa forma, nenhum momento observou alguém com o olhar tão triste, algo aconteceu. Bob matou uma criatura e isso o machuca, porque acredita que se tornou um assassino. Sempre foi um humano normal, onde seguia as regras, em nenhum momento machucou ninguém. Mas, agora tornou-se um assassino, um criminoso, ou talvez algo pior. Neste momento, crê fortemente nisso. Bob pensa: "Matei uma mulher, acabei de fato. Realmente mereço continuar? Sou assassino, sou como o Francis." Vivian preocupada pelo acontecimento, pergunta: — O que aconteceu? Desabafe comigo. Bob olha profundamente a Vivian, traumatizado com o ocorrido, portanto responde:
Eles são parados por uma mulher de cabelos loiros angélicas e olhos pretos. Vendo a mulher, parecia ser boa e alegre. A moça usa manto azul que veste todo seu corpo, menos a cabeça. Vivian nunca viu aquela jovem, entretanto Bob a conhecia quando chegou no mundo roxo e vermelho. O guiou pelo mundo da mesma forma que Fred fez com Vivian. — Estamos de passagem. — afirma Vivian. — Não conheço você — respondeu respondeu à mulher de manto azul. — Bob, por que está aqui? Falei para não aproximar da cordilheira. É perigoso para o seu nível. Vivian olha confusa para os eles, afinal não sabia que Bob a conhecia. — Sabe, fomos a caça a uma criatura — responde Bob. —, mas fomos interceptados por um maníaco que queria nosso "cu" e ta