Aperte o cinto que lá vem briga. Theresa é uma pessoa engraçada, dedicada e tem sempre uma resposta na ponta da língua. Durante o dia, é a maravilhosa professora de matemática que todos conhecem, mas durante a noite é a mulher sexy, de língua afiada, e ama uma balada, e é assim que ela conhece Elliot Garden. Elliot é o herdeiro de um império, e com seu pai doente ele precisa encontrar a pessoa perfeita para se tornar sua esposa e lhe da um herdeiro. Não é uma tarefa fácil, mas ele esta confiante. E então ele conhece Theresa Clark, e propõe a ela um contrato. Ela acha um absurdo, mas ele não desiste. E ai? Você vai embarcar para descobrir o final surpreendente dessa história?
Ler maisTessa Clark — Você sabe o quanto é estranho não me chamar de feiticeira? — Você quer brincar em um momento desse? — ele fala me encarando sério. Acho que eu nunca havia visto ele com raiva, geralmente ele estava ou dando em cima de mim, ou sendo sarcástico, ou simplesmente eu não conhecia ele o suficiente para saber suas fases, já que eu nem imaginaria que ele fosse me seguir, como…como alguém que se preocupava comigo. Mas sei que isso tem relação com o contrato, e que ele só tem medo de que eu não apareça para o jantar com o pai dele amanhã. — Só estava tentando descontrair o momento — me jogo no sofá a sua frente — Quem era aquele cara? — ele pergunta. — Era o pai de Sarah — suspiro — O que… — Sim, esse mesmo — passo a mão pelo rosto tentando aliviar a tensão, e ele me encara com tanta intensidade que não estava ajudando — Ele já andava me seguindo. — Você avisou isso a Albert? — eu concordo com a cabeça — E aquele filho da mãe não me falou nada! — Não achamos que e
Oi meus amores. Sei que tem bastante tempo que sumi, promessas que não cumpri e várias outras coisas, deixei vocÊs no escuro. Na verdade eu estava um pouco no escuro, mas voltei. Eu quero agradecer todos que me enviaram mensagens preocupadas, todos que não desistiram. Eu estou passando aqui para avisar que voltei a escrever.Eu terminando o cápitulo e espero que amanhã já possa agraciar voces com ele. Passei por uma fase e superei, e umas das minhaspaixoes nunca ficaria para trás. Muito obrigada a quem ainda me acompanha, e espero que continuemos nossas jornadas completando a felicidades um dos outros com incríveis histórias. Obrigada e beijosssss!!!
Elliot Garden Estávamos dentro do carro. Nos bancos de trás, ela estava embaixo de mim, já sem a blusa, e eu não conseguia parar de beijá-la. Mas Como estava bom demais para ser verdade, no exato momento que eu ia descendo a minha boca em direção aos seus seios, o celular dela toca. — Droga! — exclamo. — Vou desligar — ela fala ofegante. Ela tateou pelo chão do carro tentando encontrar o celular. — Cadê essa merda?! — esquentadinha que só — Tem como sair de cima de mim? E voltamos à estaca zero. Eu abro a porta do carro e saio para fora, a luz acende no exato momento que ela senta me dando a bela visão dela descabelada, só de sutiã, o corpo iluminado pelo calor que nos envolvia segundos atrás. E eu não conseguia tirar da minha mente a sensação que era ter a minha língua deslizando por seu pescoço. O meu amigo de baixo já estava bem animado. Engulo em seco e balanço a cabeça espantando os pensamentos pecaminosos. Era realmente uma m*****a feiticeira. — Achei ess
Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!! Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar. Vocês vão amar a história de Tessa e Eliot, vem muitas brigas por aí, se preparem para rir muito com a Feiticeira e o Cafajeste.Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros. Novamente meu muito obrigada. Beijos, Mari Saints. autoramarisaints
Tessa Clark Perdi a conta de quantos brinquedos já fomos. Eu nunca eu tanto, Eliot era tão desengonçado para brinquedos.Eu gargalhava a cada segundo enquanto ele seguia com a cara emburrada, mas não deixava de me acompanhar em nada. Era o dinheiro dele né. Agora estávamos na fila da roda gigante, aguardando nossa vez. — Depois desse nós já vamos né? — ele pergunta com os braços cruzados.— Não! Ainda vamos no tiro ao alvo — eu falo tirando um pedaço do algodão doce que ele comprou para mim. Ele estava me adulando tanto que eu já estava preocupada, mas iria aproveitar até o fim. — Senhora a sua vez — o rapaz fala Me animo toda e pego na sua mão o puxando para irmos, mas antes que chegássemos ao brinquedo, o condutor nos para. — Só a moça — ele fala Eu o encaro pronto para iniciarmos uma discussão, nem morta eu iria só. — E por que? — Elliot pergunta antes mesmo que eu abra a boca. A expressão no rosto de Elliot demonstrava a sua irritação, que também era minha. — É, por qu
Elliot Garden Sinceramente eu não sabia o que dizer, sério. Primeiramente minha vontade era de rir, cara, ela sempre tão afiada tinha medo de ir em um circo? As contas não batiam. Mas quando eu vi o rosto dela eu acreditei, ela não estava com medo, estava apavorada! Então segurei a risada, e lembrei que as pessoas até adoeciam de medo. Medo não se discutia, cada qual tem o seu, eu por exemplo não tenho medo, eu tenho pavor daquele ser tóxico, que sobrevive à bomba nuclear chamado barata, me arrepiava só de pensar, mas nunca contaria a ela meu medo, seria zoado até a eternidade. Então fiquei preocupado, um pouco de nada, mas fiquei. Então resolvi colocar ela no carro e agora estamos rodando a cidade sem rumo. — Você está bem? — devagar, alternando meus olhos entre ela e as ruas da cidade. — Eu pareço bem? —ela fala baixo, mas sua voz transborda de raiva. Contenho a risada. — Não, com certeza não — olho para ela que está me encarando com o olhar afiado — Mas quis ser
Tessa Clark Eu não confiava muito nele, mas fazer o que né? Era o combinado. — Você está linda — Sarah entra no quarto e se senta na minha cama. Dou um sorriso tímido para ela.— Obrigada! — me encaro no espelho.Eu estou bem simples na verdade, uma calça jeans escura, uma blusa preta colada e manga, botas de cano curto e salto, e os cabelos soltos. Uma maquiagem simples e leve, na verdade, estou bem normal.— Eu estou bem normal na verdade — comento — Muitas pessoas não veem sua própria beleza — ela fala com ar pensador— Nossa, filósofa ela — eu falo e ela ri — Eu vou sair com o Elliot— Obrigada! — ela dá de ombros — O seu namorado? — Sim — eu não tinha contado a ela que isso não passava de um contrato. Ultimamente eu ando mentindo tanto — Estou odiando ele nesse momento. — Por que? — ela ri perguntando — Porque o bonito, não tinha o que fazer, resolveu fazer uma surpresa — encaro ela com minha cara de indignada — Vê se pode!Ela ri e eu também não segurei minh
Elliot Garden Depois que sai da minha empresa passei no meu apartamento para pegar uma roupa, as que eu tinha levado para casa do meu pai eram mais sociais e sofisticadas e onde nós íamos pedir uma coisa mais social. O miserável do Albert era um gênio das ideias, só não conseguia aplicar isso na vida dele.Bem, agora eu iria passar na casa do meu pai e ver como ele estava, para depois ir pegar a Feiticeira. Eu havia andado mensagem para ela mais cedo para avisar que fosse com roupas menos sociais, e mais confortável e ela me respondeu assim “ESta planejando me levar para o meio do mato e me matar?”“É uma boa ideia, mas preferiria fazer outras coisas no mato com você” respondi para ela e ainda enviei um emoji piscando. Ela me respondeu com uma mão dando o dedo, e eu dei uma gargalhada.E agora enquanto dirijo na direção da casa do meu pai, solto um sorriso ao me lembrar dela. — Feiticeira, feiticeira — ela com toda certeza ficaria surpresa. Depois de alguns minutos estacionou na
Tessa ClarkTem 5 minutos que estou parada à frente da minha porta. Eu não sei se devo contar a Sarah, em relação ao episódio com o pai dela, que existe a possibilidade dele ter me seguido e visto ela por alguma janela. Já imagino a cara de apavorada que ela vai ficar, ela fica na dela, mas seu que sofre. Na noite passada, eu escutei seu choro. Respiro fundo mais uma vez. E como se adivinhando minha dúvida, Albert, o advogado, liga.— Alô? — rapidamente atendo.— Tessa? Posso lhe chamar assim né? — ele pergunta rindo — Vai ser minha cunhada.Revirou os olhos. — Nossa, muito engraçado — ele é legal, e eu acabei descobrindo que ele é o caso da Bella, então de uma maneira ou outra, ia ser família — Claro que pode, até prefiro. Deixa Theresa somente para o cafajeste do Elliot. — Voltando ao assunto sério, Tessa — ele fala e eu vou para o fim do corredor, longe da porta para não correr o risco de Sarah escutar — O pai dela deve receber a notificação judicial amanhã. — Certo — eu po