Oi meus amores.
Sei que tem bastante tempo que sumi, promessas que não cumpri e várias outras coisas, deixei vocÊs no escuro. Na verdade eu estava um pouco no escuro, mas voltei. Eu quero agradecer todos que me enviaram mensagens preocupadas, todos que não desistiram. Eu estou passando aqui para avisar que voltei a escrever.Eu terminando o cápitulo e espero que amanhã já possa agraciar voces com ele.Passei por uma fase e superei, e umas das minhaspaixoes nunca ficaria para trás.
Muito obrigada a quem ainda me acompanha, e espero que continuemos nossas jornadas completando a felicidades um dos outros com incríveis histórias.
Obrigada e beijosssss!!!
Tessa Clark — Você sabe o quanto é estranho não me chamar de feiticeira? — Você quer brincar em um momento desse? — ele fala me encarando sério. Acho que eu nunca havia visto ele com raiva, geralmente ele estava ou dando em cima de mim, ou sendo sarcástico, ou simplesmente eu não conhecia ele o suficiente para saber suas fases, já que eu nem imaginaria que ele fosse me seguir, como…como alguém que se preocupava comigo. Mas sei que isso tem relação com o contrato, e que ele só tem medo de que eu não apareça para o jantar com o pai dele amanhã. — Só estava tentando descontrair o momento — me jogo no sofá a sua frente — Quem era aquele cara? — ele pergunta. — Era o pai de Sarah — suspiro — O que… — Sim, esse mesmo — passo a mão pelo rosto tentando aliviar a tensão, e ele me encara com tanta intensidade que não estava ajudando — Ele já andava me seguindo. — Você avisou isso a Albert? — eu concordo com a cabeça — E aquele filho da mãe não me falou nada! — Não achamos que e
Tessa ClarkNão existia pessoa nesse universo mais desastrada que eu, era impossível!Em apenas 5 minutos, anote, 5 minutos, quebrei 7 copos. 7! Realmente era para espairecer a casa, só podia. Olho o estado em que a mesma se encontra e suspiro, precisava urgentemente arrumar tudo, parecia que tinha entrado o Saci na minha humilde residência.Mas hoje não vai ser, pego minha bolsa e vou para o trabalho, eu amo o que eu faço, sou professora. Se você me visse com toda certeza diria que eu era, eu tão simples, com minha calça jeans, minha blusa branca, de óculos, com certeza pareço uma. No geral, porque se você ver as outras professoras da escola onde trabalho, parecem que estão em um desfile. Sou professora de matemática, na verdade me formei em contabilidade, um desejo do meu pai, revirem os olhos comigo, mas depois não quis atuar na área, pois meu sonho era pode passar tudo que eu sabia, obvio que depois disso, meu pai fingi que não existo né, o que me machuca muito,
Elliot Garden Como sempre, um dia mais estressante que o outro.Ultimamente meus dias estão todos assim. Não me lembro a última vez que fiz qualquer outra coisa senão ficar enfurnado nessa empresa.Quando penso que está indo tudo bem, a bomba estoura de vez, atingindo quem estiver na área.Isso inclui eu e porra toda.Esfrego as mãos pelo meu rosto, frustrado, e em seguida passo a mão no meu cabelo, o bagunçando, os fios estão precisando de um bom corte, a muito tempo o estilo social não aparenta nele. Tento, juro que tento não me estressar no trabalho, mas é quase impossível.Antes de vir morar em NY, a vida era só flores, mas depois que meu pai adoeceu não podia mais ficar no Brasil. Meu pai é uma boa pessoa, mas muito exigente, e depois do falecimento da minha mãe piorou, tudo para ele era só trabalho, para suprir a falta dela, e assim acabou adoecendo, e está cada vez mais necessitando de cuidados. Me pergunto como pode um ser humano amar assim, amar tanto, tanto, que d
Tessa ClarkJá é segunda novamente.Mais um dia de luta, aguardando seriamente os dias de Glória que prometeram. Levanto na força do ódio. O final de semana foi maravilhoso, aquele cara, o Elliot, foi maravilhoso. Além de muito educado, atencioso, era bom de cama. Cheguei em casa às 07:00 da manhã no dia seguinte. E ele ainda pegou meu número, e não, não falei meu nome verdadeiro. Deixa ele pensar. Dou risada sozinha enquanto me arrumo. Visto uma calça jeans, uma camiseta branca, calço um sapato e estou pronta. Sendo sincera, não consigo ir chique, mais pareço uma aluna que uma professora. Coloco meu óculos de grau e pego minha mochila, como não conseguir fazer nada no sábado, o domingo todo foi corrigindo provas e fazendo o planejamento semanal. E ainda respirando fundo, e pedindo aos céus paciência, já imaginado a indaga dia alunos que tiraram notas baixas. Eu não me considero uma professora ruim, na verdade sou muito elogiada pela maior parte dos alunos. Mas sempre tem a
Elliot GardenEu só podia ter jogado pedra na cruz em outra vida. Estava tudo ruindo. E o pior e a preocupação, a preocupação me domina assim que falo com o médico só de o estado do meu pai. Já estava antes e agora piorou mil vezes. Meu estava internado, passou mal na tarde de domingo. — Ele não quer o transplante.— falo ao médico.— Não tem outra coisa que poderia ser feito? Algo que pudesse melhorar? Estou praticamente desesperado. — Sinto muito.— ele fala me confortando.— O que é possível fazer além do transplante já estamos fazendo. Estamos dando o nosso melhor para a recuperação do seu pai.— ele continua.— Mas a condição dele é preocupante e delicada, e a idade não contribui. — Ele vai poder ir para casa? — pergunto, minha vontade era chorar, mas precisava ser forte. — Vou liberar ele, ficar em casa com a família é muito melhor, já que os medicamentos são orais não irá afetar o tratamento.— fala e vai saindo, mas antes que dê muitos passos volta.— Mas a qualquer sinal de
Tessa ClarkEu devia estar parecendo uma louca correndo pelas ruas, as buzinas fazendo uma festa.Eu só espero que eles não me atropelem, eu posso parecer louca, mas tenho amor à minha vida.Os óculos de grau já devem ter caído umas 20 vezes. Mas era necessário, meu pai se encontrava na lanchonete que eu acabei de para em frente. Aproveitei o horário de almoço para ir falar com ele, e só precisaria retornar à escola nas últimas duas aulas da tarde.Respiro fundo e entro procurando ele, o vejo sentado em uma mesa no canto, lendo um jornal.Caminho até ele meio hesitante. Parecia vários anos mais velho, que da última vez. — Oi pai.— falo assim que chegou à mesa. Ele tira os olhos do jornal e me olha com seus óculos. — Como vai? — Theresa, sente-se — fala, e eu sinto falta de outras palavras de carinho. — Aconteceu alguma coisa? — pergunto me sentando à sua frente. Ele coloca o jornal de lado.— Eu caí em um golpe.— ele fala como se fosse a coisa mais simples do mundo. — Como? — a
Elliot Garden Começo o dia na empresa analisando os novos projetos para construção das filiais. Os negócios já estavam em quase todo o país, e eu estava pensando em abrir filiais em outros países, e também investir em outros negócios.Logo que cheguei fui informado pela minha secretária que alguém chamada Theresa Clark gostaria de marcar um horário para falar a respeito das terras que comprei.Mas comprei tantas nos últimos dias que será difícil saber qual foi.E esse nome não me era estranho.E como sendo óbvio, pedi para Albert investigar, e ela era filha do ex-proprietário das terras, que perdeu elas em uma aposta. Patético, e muito bom para mim.Os Clarks.Dei um sorriso.Um plano sorrateiro começa a surgir em minha mente, mudando meus planos iniciais. Isso só poderia ser os ventos soprando a meu favor. Como não pensei nisso antes? Aceitei a reunião com ela, para saber o que ela quer falar, então estava marcada para depois do almoço. Meu pai tinha apresentado uma pequena me
Tessa Clark Ele só poderia estar louco. Não tinha cabimento. Será que os parafusos dele eram a menos? O idiota na cara dura me oferece um absurdo desse. Certo, claro, que eu queria as terras de volta, me oferecer como moeda de troca por conta da estupidez do meu pai? Nunca! — Você está louco? — pergunto indignada. — Como tem coragem de me oferecer uma coisa dessas? Pela sua cara ele não esperava uma reação diferente. — Você é do jeito que eu imaginava — ele ri. Rir. Como pode uma coisa dessas? — Qual a graça? — pergunto mais indignada ainda. — Você achou que eu ia me vender? — Longe de mim,— ele encontra na sua grande cadeira. — Imaginava que sua reação seria exatamente essa. Bem Thereza, você tem uma semana para me dar uma resposta. Apenas uma semana. Aguardo ansiosamente sua resposta. Nem me dou ao trabalho de responder ele, dou as costas e saio de sua sala, passo voando por sua secretária que me encara, e entro no elevador. Minha cabeça estava a mil, n