Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!!
Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar.Vocês vão amar a história de Tessa e Eliot, vem muitas brigas por aí, se preparem para rir muito com a Feiticeira e o Cafajeste.Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros.Novamente meu muito obrigada.Beijos, Mari Saints.autoramarisaintsElliot Garden Estávamos dentro do carro. Nos bancos de trás, ela estava embaixo de mim, já sem a blusa, e eu não conseguia parar de beijá-la. Mas Como estava bom demais para ser verdade, no exato momento que eu ia descendo a minha boca em direção aos seus seios, o celular dela toca. — Droga! — exclamo. — Vou desligar — ela fala ofegante. Ela tateou pelo chão do carro tentando encontrar o celular. — Cadê essa merda?! — esquentadinha que só — Tem como sair de cima de mim? E voltamos à estaca zero. Eu abro a porta do carro e saio para fora, a luz acende no exato momento que ela senta me dando a bela visão dela descabelada, só de sutiã, o corpo iluminado pelo calor que nos envolvia segundos atrás. E eu não conseguia tirar da minha mente a sensação que era ter a minha língua deslizando por seu pescoço. O meu amigo de baixo já estava bem animado. Engulo em seco e balanço a cabeça espantando os pensamentos pecaminosos. Era realmente uma m*****a feiticeira. — Achei ess
Oi meus amores. Sei que tem bastante tempo que sumi, promessas que não cumpri e várias outras coisas, deixei vocÊs no escuro. Na verdade eu estava um pouco no escuro, mas voltei. Eu quero agradecer todos que me enviaram mensagens preocupadas, todos que não desistiram. Eu estou passando aqui para avisar que voltei a escrever.Eu terminando o cápitulo e espero que amanhã já possa agraciar voces com ele. Passei por uma fase e superei, e umas das minhaspaixoes nunca ficaria para trás. Muito obrigada a quem ainda me acompanha, e espero que continuemos nossas jornadas completando a felicidades um dos outros com incríveis histórias. Obrigada e beijosssss!!!
Tessa Clark — Você sabe o quanto é estranho não me chamar de feiticeira? — Você quer brincar em um momento desse? — ele fala me encarando sério. Acho que eu nunca havia visto ele com raiva, geralmente ele estava ou dando em cima de mim, ou sendo sarcástico, ou simplesmente eu não conhecia ele o suficiente para saber suas fases, já que eu nem imaginaria que ele fosse me seguir, como…como alguém que se preocupava comigo. Mas sei que isso tem relação com o contrato, e que ele só tem medo de que eu não apareça para o jantar com o pai dele amanhã. — Só estava tentando descontrair o momento — me jogo no sofá a sua frente — Quem era aquele cara? — ele pergunta. — Era o pai de Sarah — suspiro — O que… — Sim, esse mesmo — passo a mão pelo rosto tentando aliviar a tensão, e ele me encara com tanta intensidade que não estava ajudando — Ele já andava me seguindo. — Você avisou isso a Albert? — eu concordo com a cabeça — E aquele filho da mãe não me falou nada! — Não achamos que e
Tessa ClarkNão existia pessoa nesse universo mais desastrada que eu, era impossível!Em apenas 5 minutos, anote, 5 minutos, quebrei 7 copos. 7! Realmente era para espairecer a casa, só podia. Olho o estado em que a mesma se encontra e suspiro, precisava urgentemente arrumar tudo, parecia que tinha entrado o Saci na minha humilde residência.Mas hoje não vai ser, pego minha bolsa e vou para o trabalho, eu amo o que eu faço, sou professora. Se você me visse com toda certeza diria que eu era, eu tão simples, com minha calça jeans, minha blusa branca, de óculos, com certeza pareço uma. No geral, porque se você ver as outras professoras da escola onde trabalho, parecem que estão em um desfile. Sou professora de matemática, na verdade me formei em contabilidade, um desejo do meu pai, revirem os olhos comigo, mas depois não quis atuar na área, pois meu sonho era pode passar tudo que eu sabia, obvio que depois disso, meu pai fingi que não existo né, o que me machuca muito,
Elliot Garden Como sempre, um dia mais estressante que o outro.Ultimamente meus dias estão todos assim. Não me lembro a última vez que fiz qualquer outra coisa senão ficar enfurnado nessa empresa.Quando penso que está indo tudo bem, a bomba estoura de vez, atingindo quem estiver na área.Isso inclui eu e porra toda.Esfrego as mãos pelo meu rosto, frustrado, e em seguida passo a mão no meu cabelo, o bagunçando, os fios estão precisando de um bom corte, a muito tempo o estilo social não aparenta nele. Tento, juro que tento não me estressar no trabalho, mas é quase impossível.Antes de vir morar em NY, a vida era só flores, mas depois que meu pai adoeceu não podia mais ficar no Brasil. Meu pai é uma boa pessoa, mas muito exigente, e depois do falecimento da minha mãe piorou, tudo para ele era só trabalho, para suprir a falta dela, e assim acabou adoecendo, e está cada vez mais necessitando de cuidados. Me pergunto como pode um ser humano amar assim, amar tanto, tanto, que d
Tessa ClarkJá é segunda novamente.Mais um dia de luta, aguardando seriamente os dias de Glória que prometeram. Levanto na força do ódio. O final de semana foi maravilhoso, aquele cara, o Elliot, foi maravilhoso. Além de muito educado, atencioso, era bom de cama. Cheguei em casa às 07:00 da manhã no dia seguinte. E ele ainda pegou meu número, e não, não falei meu nome verdadeiro. Deixa ele pensar. Dou risada sozinha enquanto me arrumo. Visto uma calça jeans, uma camiseta branca, calço um sapato e estou pronta. Sendo sincera, não consigo ir chique, mais pareço uma aluna que uma professora. Coloco meu óculos de grau e pego minha mochila, como não conseguir fazer nada no sábado, o domingo todo foi corrigindo provas e fazendo o planejamento semanal. E ainda respirando fundo, e pedindo aos céus paciência, já imaginado a indaga dia alunos que tiraram notas baixas. Eu não me considero uma professora ruim, na verdade sou muito elogiada pela maior parte dos alunos. Mas sempre tem a
Elliot GardenEu só podia ter jogado pedra na cruz em outra vida. Estava tudo ruindo. E o pior e a preocupação, a preocupação me domina assim que falo com o médico só de o estado do meu pai. Já estava antes e agora piorou mil vezes. Meu estava internado, passou mal na tarde de domingo. — Ele não quer o transplante.— falo ao médico.— Não tem outra coisa que poderia ser feito? Algo que pudesse melhorar? Estou praticamente desesperado. — Sinto muito.— ele fala me confortando.— O que é possível fazer além do transplante já estamos fazendo. Estamos dando o nosso melhor para a recuperação do seu pai.— ele continua.— Mas a condição dele é preocupante e delicada, e a idade não contribui. — Ele vai poder ir para casa? — pergunto, minha vontade era chorar, mas precisava ser forte. — Vou liberar ele, ficar em casa com a família é muito melhor, já que os medicamentos são orais não irá afetar o tratamento.— fala e vai saindo, mas antes que dê muitos passos volta.— Mas a qualquer sinal de
Tessa ClarkEu devia estar parecendo uma louca correndo pelas ruas, as buzinas fazendo uma festa.Eu só espero que eles não me atropelem, eu posso parecer louca, mas tenho amor à minha vida.Os óculos de grau já devem ter caído umas 20 vezes. Mas era necessário, meu pai se encontrava na lanchonete que eu acabei de para em frente. Aproveitei o horário de almoço para ir falar com ele, e só precisaria retornar à escola nas últimas duas aulas da tarde.Respiro fundo e entro procurando ele, o vejo sentado em uma mesa no canto, lendo um jornal.Caminho até ele meio hesitante. Parecia vários anos mais velho, que da última vez. — Oi pai.— falo assim que chegou à mesa. Ele tira os olhos do jornal e me olha com seus óculos. — Como vai? — Theresa, sente-se — fala, e eu sinto falta de outras palavras de carinho. — Aconteceu alguma coisa? — pergunto me sentando à sua frente. Ele coloca o jornal de lado.— Eu caí em um golpe.— ele fala como se fosse a coisa mais simples do mundo. — Como? — a