Alessia Lucchesi é uma jovem de 18 anos meiga e delicada, com uma beleza natural e admirável, que acaba de terminar o ensino médio. Vivendo apenas com a sua mãe na pequena cidade de *Pordenone* na Itália, ela ainda se vê indecisa do que quer para a sua vida e à qual faculdade pretende se candidatar. Seu pai Francesco, pelo que sua mãe havia lhe dito algumas vezes quando pequena já havia morrido em um acidente de carro pouco antes dela nascer. Sua mãe mesmo sozinha e com toda a sua simplicidade e humildade sempre a protegeu e cuidou muito bem sem deixar que nada lhe faltasse, mas o que ela não sabia é que sua mãe escondia um terrível segredo que se fosse descoberto poderia talvez abalar a relação entre elas. Certo dia influenciada por seus amigos, ela vai a uma festa clandestina e acaba por conhecer o misterioso Alonzo De Luca, de 29 anos, com um gênio forte e arrogante, e seu irmão Vincenzo De Luca, de 26 anos, com um gênio mais calmo e simpático, Dois rapazes de uma beleza estonteante e olhares penetrantes, mas com segredos que se fossem descobertos poderia levá- la para um caminho sem volta.. caminho este que sua mãe sempre tentou evitar para protegê- la. Apesar das diversas diferenças entre eles, eles são atraídos para uma relação de amor, desejo, domínio, abuso, traições, intrigas, segredos, mentiras, vinganças, perigos, mortes,.. tudo que nunca haviam imaginado. Eles conseguirão sobreviver a tudo isso? No final o que falará mais alto? *O amor que nascerá entre eles ou o amor a suas próprias vidas?
Ler mais— Oficializar quer dizer fazer a tatuagem, o símbolo da nossa família, da nossa máfia.Engoli em seco, sentindo uma leve pressão sobre mim..." Quer saber, por enquanto vou fingir que não entendi muito bem. Afinal ainda não estou preparada para isso e nem sei se isso será o que vou querer para a minha vida.— E aí filha, você vai se sentar ou vai ficar aí de pé me encarando? - questionou-me com um sorriso.Sem dizer uma palavra, eu coloquei a garrafa e o copo no mesmo lugar e em seguida me sentei de frente a ele.— Amber, se você soubesse o quanto eu queria te conhecer e o quanto estou feliz por finalmente ter chegado este dia.Apesar de ter sentido uma total sinceridade na voz dele, eu não gostei muito de como ele me chamou.— Desculpe senhor, mas sempre referem-se a mim como Alessia e não como Amber. Eu cresci conhecendo apenas este nome. Então eu gostaria que continuassem a me chamar assim.Ele me olhou admirado enquanto levava o charuto a boca e dava uma puxada na fumaça.— Ok, ser
'– Que.. o que, Lisa. - indaguei — Continua.'– É que eu não sei se devo te contar ou não. - hesitou receosa.'– Lisa, se você realmente é minha amiga, sabe o que deve fazer, não é? - disse firmemente dando-lhe um ultimato.'– Tá bom, mas promete para mim que não vai ficar triste e se sentindo menosprezada, usada?'– Ok! Eu prometo. - afirmei — Agora anda, fala.'– Bem, é que como você estava demorando para voltar do banheiro, o Fabrizio disse que foi até lá para te procurar e como ele não a encontrou em nenhum dos dois. Nem no feminino, nem no masculino. Ele resolveu abrir a porta de um camarim que ficava bem de frente, para olhar lá dentro. - suspirou — E aí que ele acabou dando de cara com o Alonzo transando com uma mulher em um sofá.Ao ouvir isso, parecia que o meu mundo havia desabado mais uma vez sobre a minha cabeça.Uma dor enorme surgiu de repente em meu peito..." Eu até o vi se pegando e beijando aquela mulher na mesa de bilhar, mas eu não sabia que ele iria chegar a trans
— Aahh.. mais rápido, mais rápido que eu vou gozar. - gemi um gemido gutural sentindo que estava atingindo o ápice — Aahh.. isso Alonzo, não pare, por favor não pare.Ele mal escutou o que eu disse e já parou com os movimentos.Retirando seu membro de dentro de mim abruptamente e saindo de cima da cama.O tesão que estávamos sentindo sumiu mais rapidamente do que quando havia surgido.Meu corpo inteiro se esfriou de uma tal maneira que nem eu acreditei.— Por favor, saia do meu quarto, Alessia. - disse firmemente e cabisbaixo.— Antoni, eu.. - tentei me desculpa.— Por favor, saia. - disse num tom seco passando a mão na nuca — Não me faça ser rude com você.Ao ver o jeito como ele ficou, o jeito como ele me olhou enquanto saia de cima de mim, e sabendo que a culpa de tudo era unicamente minha, eu decidi não insistir.— Ok. - concordei — Só um minuto, eu já vou sair.Eu, então, peguei o roupão, o vesti novamente, peguei meu celular e fui em direção a porta.E quando eu segurei na maçan
Antes que ele me dissesse alguma coisa, ou resolvesse se desculpar pelo o que aconteceu, ou até mesmo que eu começasse a me sentir constrangida pelo ocorrido, eu simplesmente o olhei fixamente, dizendo pelo olhar que eu o queria, segurei em sua nuca acaraciando- a, e sem pensar duas vezes eu comecei a beija- ló.Ele, é claro que, retribui na mesma hora, da mesma forma..." Deus, como ele beija bem. Como sua boca é tão macia e convidativa. Com o beijo se intensificando, suas mãos começaram a se deslizar por todo o meu corpo..." Suas carícias em meu corpo estão me deixando louca. - Snif.. suspiro em sua boca — Eu quero me afastar, mas meu corpo o deseja de um jeito tão intenso.Enquanto me afastei para respirar, ele investiu em meu pescoço e em meu ombro.Com beijos, mordidas e chupadas delicadas, que causaram uma sensação de prazer não só no local, mas que irradiou por todo o meu corpo. Arrepiando- o totalmente.Snif.. - suspirei profundamente.Não conseguindo controlar mais o desejo
'– Caramba Ale, você demorou. Achei até que você não me ligaria mais.'– Acha, porque eu não ligaria mais para você, Lisa.'– Ah, sei lá, talvez porque você está ocupada demais com o tal homem misterioso?'– Eh.. não vou mentir. - menti descaradamente — Estou um pouquinho sim. - tentei ser convincente dando um sorriso travesso forçado.'– Ahm.. entendi. - sorriu maliciosamente, presumindo por me ver coberta com o lençol e a mão do Antoni, em meu ombro — Vocês estavam..?!Antes que ela pudesse terminar a frase, o Antoni entrou na conversa, puxando-me para bem perto de seu peito.Com isso eu engoli em seco enquanto meu coração disparou.'– Transando? Ah, com certeza. Pelo menos a cada uma ou duas horas. - disse num tom firme e bem convincente — Ainda mais com uma gata dessa ao lado, você não acha?Ao vê-lo a Elisa ficou sem reação e boquiaberta.'– Eh, Lisa, esse é o Antoni. Antoni essa é minha melhor amiga, Elisa. - os apresentei meia sem jeito e tentando esconder o meu constrangimento.
- Eu sei que eu nunca fui de fazer esses tipo de coisas Lisa, mas .. é que eu senti algo diferente por ele, a mesma coisa que senti pelo Alonzo, e você sabe o que somos capazes de fazer quando a gente sente algo especial por alguém, não é? - indaguei jogando indireta das coisas malucas que ela dizia e fazia por alguns caras.Caras que ela conhecia na balada e no mesmo dia me dizia que era amor verdadeiro, até ela quebrar a cara.- É.. eu sei, mas.. - seu tom ainda era de desconfiança - Eu sinto como se você estivesse me escondendo algo, como se você estivesse em perigo. - Eu não estou, eu juro. - cruzei os dedos, afinal ela não podia ver mesmo.Um silêncio pairou por alguns segundos, ela ainda parecia relutante em acreditar em mim.- É sério Lisa, não se preocupe comigo, eu estou bem, e eu prometo te ligar todos os dias enquanto estiver aqui com ele.- Todos os dias? - indagou surpresa -Como assim, Ale? Quantos dias você pretende ficar aí com o tal cara? - questionou-me - E.. onde vo
Para não parecer ingrata, grosseira e mal educada, eu resolvi arrumar uma boa desculpa para poder fugir da situação tensa entre nós.— Anthony, será que agora você poderia me deixar sozinha, para eu poder tomar um banho e me trocar?— Ah, claro que sim. - concordou afastando- se de mim.Pelo seu olhar, ele parecia ter se tocado.— Mas se caso precisar de mim, sabe onde me encontrar!— Ok, obrigada. - sorri meia sem jeito.Ele, então, se virou para sair, mas do nada ele se virou para mim novamente.— Ah, antes que eu me esqueça. - colocou a mão no bolso, tirou a minha correntinha e esticou o braço com a mão aberta para eu pegar — Aqui, acho que isso pertence a você.Eu, então, me aproximei e peguei da mão dele.— Ahm.. obrigada. - agradeci com lágrimas começando a se formar em meus olhos — Essa aqui é uma das heranças mais importantes e valiosas que minha mãe me deixou. - olhei para ela e foi como se eu tivesse tido um flashback.Lembrei de tantas coisas que aconteceram, tantas recorda
— Será que sobrou um pouco aí pra mim, flor? - perguntou com tom de sarcasmo — Ou você já devorou tudo?— Engraçadinho, até parece que eu conseguiria comer tudo que há dentro dessa cozinha sozinha. - respondi enquanto o vi entrar na cozinha apenas de bermuda e chinelo.— Ah, nunca se sabe, não é? Do jeito que você está comendo esse pão aí, parece até que você não come a dias. - riu de um jeito debochado.— Não achei graça, estranho. - o olhei de canto de olho enquanto ele se sentava ao meu lado no balcão.— Ei, eu não me chamo estranho, eu me chamo Pietro.— Ata, claro. - ri sarcasticamente.— Tá.. esse não é mesmo o meu nome, mas esquecendo isso, será que eu posso aproveitar a sua doce companhia enquanto eu também tomo o meu café da manhã? - perguntou gentilmente.— Bem, a cozinha é sua, a casa é sua, então não tem nem como eu falar não para você, não é? — É, você tem razão. - concordou — Mas eu ainda prefiro que você queira me fazer companhia, afinal eu não gosto de obrigar ninguém
Não sei por quanto tempo fiquei apagada, mas quando acordei eu ainda estava um pouco atordoada e com uma terrível dor de cabeça.— Aí.. - coloquei a mão na têmpora.Eu mal conseguia abrir os meus olhos.Parecia que eu havia bebido além da conta.Demorei um pouco a conseguir abri-los totalmente, mas no fim eu consegui.— Agora, eu preciso muito ir ao banheiro.Ainda deitada olhei para os lados e reparei que estava em um cômodo onde não havia praticamente nada, apenas o colchão onde eu estava deitada.— Que lugar é esse? - fiquei nervosa na hora — Porque me colocaram aqui?Tirei o lençol para poder me levantar e ao olhar para o meu corpo, fiquei totalmente em choque.— Aonde estão minhas roupas? - senti meu coração acelerar rapidamente — E.. quem as tirou?Me ajoelhei no colchão, enrolei- me no lençol e me levantei, pois eu precisava descobrir onde eu estava, e principalmente, onde estava as minhas roupas.— Eu não posso ficar assim do jeito que estou, em um lugar que eu nem conheço.Ao