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Festa na mansão, lobo mau a espreita.

- Aqui Alessia. - esticou a mão com um cartão de visita - Ele disse que é só mostrar pro segurança no portão e já liberaram a nossa entrada.

- Ok.

Peguei o cartão da mão da Anna Rosa e ao olhar vi que estava escrito apenas *A. De Luca* e o endereço.

Coloquei o endereço no GPS do meu celular, liguei a Van e segui para a tal festa enquanto todos riam, zoavam e bebiam ainda mais.

Só espero não estar cometendo um erro, levando eles a essa tal festa ao invés de levá-los para casa. Afinal eles já estão para lá de baguida.

Depois de alguns minutos rodando com a Van, finalmente chegamos em frente à casa onde estava tendo a festa.

Eu fiquei de queixo caído quando vi o tamanho da casa, e ao mesmo tempo surpresa e espantada, pois já haviam falado algumas coisas sobre essa tal mansão e o dono dela, para nós.

Tanto que nós nunca nos atrevemos a chegar tão perto dela.

- Pessoal vocês tem certeza que esse é mesmo o endereço da festa? - questionei duvidosa mente - Porque vocês já ouviram o que dizem sobre esta mansão, não é?

- Que é de um dos mafiosos mais poderosos da Itália? - disse Giovanni num tom de sarcasmo.

- Sim.

- Ah, para vai, Alessia. - disse em deboche - Dizem, mas até agora ninguém provou é nada.

- E você acha que ainda precisam provar alguma coisa, Giovanni? - disse ironicamente - Olha para o tamanho dessa casa. O cara deve ter grana pra porra.

- E o que isso tem a ver, gata? - deu de ombro - Não é só porque o cara tem uma mansão dessa, que o cara já é um mafioso. - tentou explicar- me - Ele pode muito bem ser um empresário fodao, ou um banqueiro bem rico, ou até ter ganhado na loteria, vai lá saber.

- É, pode ser.

Acabei aceitando as teorias dele, pois sei que bater boca com o Giovanni nunca deu certo, afinal ele sempre sabia de tudo.

- Gata, não se preocupe, eu não sairei do seu lado, ok? - disse- me com a voz arrastada seguido de uma piscada ousada.

- Giovanni, primeiro que pelo que eu estou vendo você está ficando com a Giuliana, então eu acho que você deveria mais respeito a ela, você não acha?

Ele ficou totalmente sem graça.

- Segundo que eu não sou mais a sua gata, então peço que você comece a me chamar apenas pelo meu nome, como você fazia antes de namorarmos, ok?

- Ok, você está certa, me desculpe. - disse cabisbaixo.

- Ok, tudo bem. - aceitei suas desculpas - Mas só mais uma coisa. - mostrei o dedo indicador para ele - Eu também quero que você pare de ficar atrás de mim, achando que vamos voltar a namorar, porque não vamos. O que havia entre nós já acabou, e isso não vai mudar. Deixa a sua fila andar, porque a minha já andou, entendeu?

Não que minha fila já estivesse andado e eu já estivesse com alguém. Não era nada disso.

Eu só precisava tira- lo do meu pé de uma vez por todas.

- Beleza, Alessia, eu já entendi o recado.

A galera que estava toda eufórica ficaram em silêncio. Completamente confusos e sem entender o que havia acabado de acontecer.

- Que bom. - disse firmemente.

Parei em frente ao grande portão, entreguei o cartão ao segurança e ele rapidamente autorizou a nossa entrada sem questionar nada, o que me deixou ainda mais surpresa.

Conforme fui me aproximando do estacionamento, percebi que muitos dos carros estacionados eram o que estavam na festa anterior que estávamos minutos antes.

O que me deixou um pouco cismada.

- Ele convidou praticamente todos que estavam naquela festa? -- indaguei - Porque?

- Ah, talvez porque ele seja um cara legal e queira fazer novos amigos. - disse Elisa. - Agora para de desconfiança e vamos curtir Alessia. - disse empolgadamente.

- Ok, vamos lá. - concordei, mas com uma pulga atrás da orelha - Mas Elisa, só mais uma pergunta.

- Qual?.

- A pessoa que convidou vocês para está festa, é o que do dono dessa mansão? - indaguei curiosa.

- Ah, não sei não, Ale. Ninguém aqui lembrou de perguntar, não é mesmo galera?

Todos concordaram com ela.

- Ok.

Todos nós descemos da perua e seguimos ao redor da casa, indo direto para a área da piscina, que era de onde estava vindo um som estrondoso.

No meio do caminho, entreguei a chave da Van para o Fabrizio. Achei que ficaria mais segura com ele.

- Caraca, quanta gente.

- É, a festa aqui tá bombando mesmo. - concordou.

Ao olhar, todos já estavam bebendo, dançando, curtindo e se pegando. Alguns caras e algumas moças, estavam apenas com a roupa íntima, dentro da piscina, como se estivessem em suas próprias casas.

Todos pareciam se sentir bem à vontade, enquanto eu, estava bem desconfortável naquele ambiente. Sentindo-me como um peixinho fora d'água.

Enquanto eu olhava tudo, a Elisa e a galera se misturou entre todos e foram curtir, deixando-me sozinha na beira da piscina.

.." Como eles conseguem? Eu morro de vergonha só de ter que me trocar na frente da Elisa, imagine ficar desse jeito na frente de tantas pessoas.

- E pensando na Elisa, onde será que ela está? - comecei a olhar para todos os lugares - Mancada meu, largar eu aqui sozinha. Que vacilo dela.

Fiquei de costas para a piscina e comecei a olhar em vários lugares para ver se eu a via, e por eu ter me distraído procurando ela, não notei o Giovanni bem atrás de mim e quando me dei conta já estava sendo puxada para a piscina de roupa e tudo, por ele.

- Bora, Alessia, se refrescar um pouquinho. - disse no tom de zoeira, puxando- me pelo sobretudo.

- Aaaiii...

A água em si.. estava um gelo, mas o meu sangue ferveu de uma tal maneira, que eu deixei de me importar rapidamente.

Minha vontade era de estrangula- lo com as minhas próprias mãos.

- Porque você fez isso seu desg****** (bastardo)? - gritei furiosamente, fazendo muitos olharem para mim espantados por conta da palavra que saiu da minha boca - Como você acha que eu vou pra minha casa agora? - suspirei pesadamente enquanto saia de dentro da piscina - Seu imbecil (stronzo).

- Desculpe, Alessa, eu.. - olhou- me arrependido.

Eu apenas balancei a cabeça em negação, indignada e irritada com ele.

Em seguida sai rodeando a casa, indo em direção ao estacionamento.

- Aquele f************ (figlio di puttana) me paga. - disse com muito ódio - Para piorar está esfriando cada vez mais. - comecei a tremer sem parar. - O que passou na cabeça daquele idiota (ritardato mentalede) de fazer isso comigo?

Chegando na Van, encostei minha testa no vidro por alguns segundos.

- Merda, esqueci que entreguei a chave para o Fabrizio. - dei um tapa na janela da Van - Agora vou ter que ficar aqui do lado de fora toda molhada.

- Não se você aceitar a minha ajuda. - disse gentilmente - Se você vier comigo eu posso arrumar algo para você vestir.

Me assustei ao ouvir a voz sensual e marcante do Alonzo atrás de mim, e suas mãos colocando uma jaqueta de couro preta em meus ombros.

- Alonzo?.

Me virei lentamente e fiquei mais uma vez cara a cara com o cara mais lindo, gostoso, atraente e misterioso que já vi.

Meu coração disparou, minha respiração começou a ficar mais rápida e parecia haver borboletas no meu estômago.

- Oi, gata. - sorriu encantadoramente para mim.

Surgiu um desejo enorme de puxá- lo pela camisa e beijá- lo loucamente, desejo esse, que eu nunca havia tido por ninguém, mas é claro que eu não ousei fazer.. afinal eu nem o conhecia direito. Vai lá saber qual seria a reação dele.

Eu, então, tentei disfarçar o que estava passando em minha cabeça.

- Não precisa se preocupar comigo não, Alonzo - suspirei fundo - Eu estou bem. - disse tremendo o queixo.

- É, estou vendo que está. - disse sarcasticamente - Mas.. - levantou um dedo para mim -.. você gostando ou não, você querendo ou não, você vem comigo. - pegou em meu pulso e me puxou em direção a sua casa.

- Não, eu..

Tentei argumentar, mas não consegui terminar de falar ao entrar dentro da enorme mansão e ver como ela era bellissima e muito bem decorada por dentro.

- Uau.. - foi a única coisa que saiu da minha boca.

Fiquei boquiaberta com tudo que via, pois era a primeira vez que eu entrava em uma casa tão grande.

O Alonzo é claro que riu do meu jeito.

- Vem, vamos até o meu quarto. - disse enquanto me levava pelo pulso, escada acima.

Quando ele disse *meu quarto*, é que me toquei.

- Espera aí, você mora aqui? - indaguei.

- Sim, por que? - olhou-me atentamente.

- Você é um mafioso!! - disse com convicção.

- Na realidade meu pai é, eu sou só o filho dele.

- E daí, isso não muda nada.

Ele parou quase que no último degrau da escada e me olhou fixamente.

- Eh, você tem razão. - disse de um jeito sarcástico - Não muda mesmo.

- Você é muito sínico, sabia?

- E gostoso também, não é?

- E para piorar, ainda se acha a última bolacha do pacote. - suspirei - Era só o que me faltava.

Ele deu um sorriso sarcástico para mim e em seguida voltou a me puxar para o seu quarto.

- Não, Alonzo, me solte, por favor. - supliquei - Eu não quero, eu não posso entrar no seu quarto.

Tentei puxar o meu pulso para evitar que ele me levasse para o quarto dele, receosa ao imaginar o que poderia acontecer lá.

Enquanto caminhavamos pelo corredor ele me olhou estranhamente.

- Por que você está com tanto medo de ir até o meu quarto? - olhou- me atentamente - O que você tem aí, por baixo dessas roupas, que eu não posso ver? Por acaso, você não é homem, é?

- Eu não tenho nada escondido debaixo das minhas roupas, e é lógico que eu não sou homem, você é i*****.

- Então por que está com tanto medo de ir até lá?

Eu não ia dizer a ele que era porque eu ainda era virgem e nunca havia ficado sem roupa na frente de um homem.

.." E agora, que desculpa eu dou? - mordi o canto do lábio.

- E aí, vai me responder ou não vai?

- Porque não é correto uma moça como eu, entrar no quarto de um homem que ela mal conhece e que para piorar não tem nenhum tipo de parentesco comigo.

Ele simplesmente começou a rir do que eu disse.

- Eu não sei porque você está rindo, Alonzo. - disse irritada - Eu não me lembro de ter dito nada engraçado. - continuei tentando puxar o meu braço para ver se ele soltava, mas nada.

- Pare com essa infantilidade, Alessia. - disse enraivecido enquanto segurava com mais força o meu pulso - Você está parecendo uma criança fazendo isso.

Fiquei ainda mais irritada ao ouvir ele me chamar de criança.

- Eu não sou nenhuma criança. - tentei puxar o meu braço mais uma vez - Eu só estou tentando evitar de entrar no seu quarto com você.

- Estranho, porque muitas mulheres dariam qualquer coisa para entrar lá dentro comigo. - disse gabando-se enquanto ainda me puxava em direção ao seu quarto.

- É mesmo, que bom para elas, não é? - disse num tom de sarcasmo - Sinto em lhe dizer, Alonzo, mas eu não sou igual a elas.

- Tem certeza, gatinha? - sorriu maliciosamente - Porque você me parece o tipo de mulher que adora brincar selvagemente dentro de quatro paredes. O tipo de mulher que adora ficar por cima. Tô errado?

Ele me tirou tão fora de série, que eu acabei falando mais do que devia.

- Você é doente? - disse enojada - Eu nunca fiz nada dessas coisas com nenhum homem.

Engoli em seco quando percebi que falei demais.

- Você o que? - indagou surpresa.

- Ahm, eu.. Ahm,.. - fiquei nervosa, sem saber o que dizer.

Ele, então, parou em frente a uma porta, me puxou e me encostou contra ela, segurou meus pulsos com força em cada lado de minha cabeça, colocou uma coxa de puro músculo no meio de minhas pernas, esfregando em minha parte intima e me levantou para cima, a ponto dos meus pés saírem do chão e minha va**** começar a latejar insistentemente.

Em seguida ele me olhou com aqueles olhos penetrantes e enigmáticos, se aproximou de meu ouvido e sussurrou:

- Uau, uma virgem em meu covil??. - passou a ponta da língua na minha orelha, causando um arrepio por todo o meu corpo - Tô me sentindo muito sortudo está noite.

Meu coração parecia querer sair pela boca, principalmente quando ele ficou me olhando fixamente.

- Não, não foi bem isso que eu quis dizer, Alonzo. - tentei contornar, mas pelo olhar dele era perda de tempo para mim - Eu só queria dizer que eu..

- Shh.. - colocou o dedo indicador na boca e pediu para eu ficar quieta - Você não vai conseguir fazer com que eu acredite, que você não é.

Me olhou cheio de desejos e malicia, com seus olhos castanhos e ao mesmo tempo cor de mel, sorriso perfeito e com um hálito cítrico, cabelo castanho escuro com cheiro de shampoo, barba bem feita e pelo jeito de sua roupa de play boy, com certeza seu corpo também não ficava atrás.

Tudo nele era atraente, inebriante e convidativo, mas apesar de todas as qualidades dele, eu jamais iria me entregar a um cara que eu mal conhecia.

- E daí, se eu for mesmo? - indaguei - Você não seria louco de me pegar a força, isso seria es*****. - disse firmemente.

Ele me olhou e sorriu de um jeito, como se não desse a mínima para o que eu havia acabado de dizer.

- Só de pensar que serei o primeiro a provar do seu mel, já me faz sentir-se privilegiado, sabia?.

- Não, você não teria coragem, teria?

Ele me olhou fixamente por alguns segundos me deixando ainda mais nervosa.

- O que foi, Alessia? - aproximou- se do meu ouvido novamente - Está com medo de eu ser o primeiro a te foder gostoso, e você acabar gostando? - perguntou com uma certa malícia em sua voz.

Eu estava tão apavorada que eu não conseguia dizer mais nada.

- Você acredita que eu posso sentir sua bu******* pulsar em minha coxa.

Eu engoli em seco enquanto meu coração estava a mil por horas.

- Por favor, deixe- me ir, Alonzo. - minha voz saiu trêmula e num sussurro.

Ele sorriu encantadoramente enquanto soltou um pulso meu e segurou em meu queixo, fazendo me olhar para ele.

- Fique calma gatinha, sei que sua bu******* aí, tá desejando muito o meu pau dentro dela, mas eu não vou te foder ainda. - disse com convicção - Desta vez, só vou te emprestar uma roupa, e nada mais. - sorriu convencidamente para mim enquanto me colocava no chão - Agora relaxa, ok? - me olhou fixamente ao abrir a porta do quarto e me puxar para dentro.

Em seguida ele a fechou e trancou.

Dentro de mim era tanta confusão de sentimentos.

Eu estava com medo e em Pânico do que ele poderia fazer comigo, irritada e furiosa com ele, ao mesmo tempo que eu estava excitada e com vontade de agarrá-lo e beijá-lo.

- Você é muito brusco e convencido, sabia disso? - disse irada, quase que surtando.

- É, eu sei disso, e concordo com você.

Soltou o meu pulso bruscamente.

- Pelo visto você não foi educado por sua mãe, não é mesmo? - o questionei com ódio - Não sabe como tratar uma mulher.

- É o seguinte, gatinha. Eu vou fingir não ter ouvido você falar da minha mãe, ok? - cerrou sua mandíbula, fechou suas mãos com força em punhos e me olhou enfurecidamente - Agora ande.. tire suas roupas ou eu mesmo às tiro. - disse num tom autoritário que fez meu corpo inteiro tremer.

- Tirar minhas roupas na sua frente?

- Sim. - respondeu firmemente.

Eu estava com muito medo de desafiá- lo, mas eu não iria ficar seminua na frente de um homem, afinal eu nunca havia feito isso antes.

A não ser na praia ou piscina, vestida com meu maio e um shortinho taktel.

- Desculpe, mas eu me nego a ter que ficar seminua em sua frente. - disse firmemente - Se você quiser que eu troque de roupa você terá que sair do seu quarto ou deixar eu ir sozinha até o banheiro. - o encarei tentando monstrar que eu não tinha medo dele.

- É o seguinte, gata. - aproximou-se de mim e segurou em meu queixo - Aqui em minha casa quem manda sou eu, então ou você obedece.. ou você obedece, você me entendeu? - disse- me autoritariamente.

- Não, eu não entendi. - respondi no tom de sarcasmo.

- Ok, eu vou tentar explicar de uma forma mais fácil para você entender. - disse ironicamente - Você tem duas escolhas a se fazer. - mostrou dois dedos para mim - Ou você tira somente suas roupas de cima em minha frente, ou eu tirarei até as suas lingeries. - disse seguido de um riso maléfico - Agora você entendeu? - indagou com ironia.

Eu até queria dizer que não entendi para deixá-lo ainda mais irritada do que ele já estava, mas achei melhor não.

Não era ideal eu brincar com a paciência de alguém que eu mal conhecia.

- É, com certeza. - suspirei em derrota - Afinal eu não tenho uma terceira escolha, não é?

- Não. - respondeu sem hesitar.

Eu, então, comecei a tirar o meu sobretudo, seguido da minha blusa, enquanto ele me olhava e sorria vitoriosamente.

.." Calma Alonzo, vingança é um prato que se come frio, e eu vou comer o meu com muito gosto. Me aguarde.

Ao terminar de tirar a minha blusa, ficando somente de sutiã, comecei a desabotoar e tirar a minha calça.

Ele, então, se afastou e se sentou no recamier aos pés da cama dele, arqueando as costas para trás e se apoiando nós braços.

Me olhando de cima a baixo, com um sorriso de satisfação e olhares de apreciação.

Indicando- me que estava admirado com o que via.

- Você tem um corpo bellissimo e perfeito, Alessia. - disse sem conseguir disfarçar seu total interesse em mim - Eu daria tudo o que tenho para tê- la em minha cama agora mesmo, sabia? - molhou os lábios com a ponta da língua e em seguida mordeu o lábio inferior com força, a ponto de deixá- lo vermelho.

Com isso eu fiquei envergonhada e cabisbaixa.

- Você sabe o que é sentir um desejo sádico por alguém, Alessia?

- É lógico que sei, Alonzo. Afinal, eu sou virgem, não burra.

- Então me diga o que é.

.." Eu sei que não deveria entrar nesse joguinho dele, mas..

- Bem, Alonzo, trata-se de um desejo de fazer o objeto sexual sofrer, pois é o único jeito de se obter o prazer desejado.

- Uau,.. - sentou-se direito e bateu palmas - Você sabe mesmo.

Olhando para ele, eu sabia que ele estava tentando se segurar para não avançar em cima de mim. Como um cachorro avança em um osso.

Eu engoli em seco, tentando disfarçar o meu nervosismo

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