Herdeiros do CEO

Herdeiros do CEOPT

Romance
Ana Russell  Em andamento
goodnovel16goodnovel
10
6 Avaliações
150Capítulos
9.2Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Rosalina Danzi havia ganhado na mega sena. Era o que todos cochichavam pelos corredores da mansão dos Bonner. Depois da morte do Sr Antonio, Rosalina, sua cuidadora se tornou a principal herdeira da grande fortuna que ele acumulou e da noite para o dia sua vida foi vinculada aos netos dele Renato, Damon e Edgar enquanto eles terão que tentar cumprir às exigências de seu avô, tendo um ano para se casarem com uma mulher por amor e que fosse aprovada por Rosalina ou então, perderia sua parte da herança. Um jogo de pressão e conflitos se inicia enquanto Edgar não parece ter interesse em sua parte da herança, Renato é capaz de tudo para consegui-la, decidido a fazer da vida de Rosalina um inferno. Damon é o único que parece disposto a jogar limpo e passa a trabalhar com Rosalina enquanto procuram uma esposa íntegra e que desperte sentimentos em Damon, mas Rosalina se vê atraída pelo jovem e tenta lutar contra os sentimentos impróprios que a impulsionam a cada dia mais para Damon. Enquanto ela tenta acender a chama do seu namoro com Jonathan percebe que um jogo sutil de sedução começa e não será fácil achar uma esposa para Damon ou fugir de seus sentimentos uma vez que Rosalina passa a se imaginar como sua esposa.

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Janna Farias
gostaria de saber se a autora vai continuar o livro, pois se não for vou excluir da biblioteca.
2024-05-19 13:59:23
0
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Janna Farias
ansiosa por mais capítulos faz tempo que autora não posta nada.
2024-04-29 06:37:54
1
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Chu
A história é muito boa. Autora conclui rapidamente o livro, por favor. Falta menos de 3%......
2024-04-24 05:58:48
1
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Palmira Seixas
Parou??!!! Autora por favor não deixa de postar mais capítulos!!! Estou a adorar a história...
2024-04-09 05:52:56
1
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Débora Duarte de Oliveira
tá maravilhosa a história, mais estou ansiosa para rolar alguma coisa logo entre Damon e Rosa 🩷🩷
2024-01-21 02:03:49
1
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Palmira Seixas
Gostei do início da história, e apreciei a escrita. Li os 4 capítulos e fiquei com a sensação de "quero mais". Parabéns à autora. Fico à espera de mais....
2024-01-03 23:45:00
1
150 chapters
Fechando os olhos
O som das folhas balançando nas árvores era como música sobre os meus ouvidos, o céu estava corado, em tons de pastel vivos, a paisagem verde em abundância me lembrava de filmes antigos, o vento forte que chicoteava minhas bochechas não era incomodo. Parei a cadeira de rodas e ajeitei a coberta sobre o colo de Antonio. — Está bom, obrigada. Sorri e voltei a segurar a cadeira, era uma ladeira íngreme, um ponto alto das colinas na Escócia, perto do castelo Edimburgo, não entendia por que Antônio havia decidido vir para cá, mas respeitava sua vontade, afinal, Antônio estava morrendo. — De todos os lugares em que eu queria visitar o mundo, esse foi o único que faltou… Agora, me sinto realizado Rosa. — Como é a sensação Sr Antonio? — É boa, de paz e conquista, de satisfação, prazer… — Ele apontou para o campo aberto — Esse lugar… Muitos dos meus parentes foram enterrados aqui e é aqui que eu também quero ser enterrado. — Não diga
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O testamento
— Eu sabia — Disse Renato, quase como um sussurro ao meu lado, ele estava sorrindo? Franzi a testa incrédula, só então me dei conta de que era um testamento. — Testamento? — Me inclinei sobre a cadeira — O que eu tenho haver com isso? — Sim, Sr. Lorenzo o que ela tem haver com isso? — Perguntou Renato do outro lado, até agora se mostrava o mais comunicativo dos três — Ela foi apenas a cuidadora do nosso avô! — E também, como uma filha para ele. — Nós somos como filhos para ele! — Disse Damon do meu lado, assim como Renato ele falava de mim como se eu não estivesse do seu lado. — Vocês foram no aniversário dele? Mês passado ou ligaram para saber como estava indo a doença? — Perguntou Lorenzo de forma ousada, quando houve apenas o silêncio de novo ele continuou — O Sr Antônio deixou a coleção de carros importados para dividirem como bem entenderem entre vocês três. — Eu não quero, podem dividir vocês dois — Disse Edgar no
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A principal herdeira
Quando abri os olhos estava em um quarto, cercada por três homens. Me levantei rápido me sentando na cama. — O que é isso? O que aconteceu? — Perguntei olhando em volta, a minha cabeça doía então botei a mão sobre ela. — Fique deitada, Sr. Rosalina, o médico está vindo você bateu a cabeça. — Disse Lorenzo. Assenti e me deitei na cama. — Então tudo foi um sonho. Ouvi um riso distante do outro lado do cômodo, era Renato ele me olhava com desdém. — Não, nada foi um sonho. Estava lendo o testamento quando você desmaiou e batendo forte a cabeça na mesa do escritório.Olhei para Edgar e Damon e senti meu rosto esquentar enquanto a vergonha se apossou de todo o meu corpo. — Ela está acordada, pode continuar a ler agora. — Disse Renato, ainda impaciente. — Acho melhor esperarmos ela se recuperar. — Não! — Falei rápido — Eu quero ouvir, preciso saber por que ele me escolheu… Lorenzo assentiu e puxou uma cadeira em um can
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O quarto da minha mãe
O dia havia sido cansativo e eu queria apenas me deitar e dormir, tudo o que havia acontecido parecia um delírio da minha cabeça do qual eu ainda não sabia o que pensar.— Sr. Rosa.Eu estava prestes a abrir a porta do meu quarto, me fechar e hibernar, mas a voz familiar do qual eu conhecia bem me chamou atenção.— O que foi agora, Wallace?— Você não dorme mais em seu quarto de funcionária — Ele apontou para o andar de cima.— Eu não vou dormir no quarto de Antônio, eu me recuso!— Tudo bem, então durma no quarto ao lado. É uma suíte bem grande, você não precisa dormir em um pequeno quarto, a casa inteira agora é sua agora!— Eu só quero uma cama.— E travesseiros de pena?— O que? — Franzi a testa, mas larguei a maçaneta e o segui.Ele me levou até o último andar, em um quarto grande e ao que parecia, feminino.— Esse quarto... — Olhei para Wallace e então me virei para sair dele o mais rápido possível — Não, você ficou louco!— Rosa, não saia daqui!Parei de andar e o olhei confusa
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A governanta
Mesmo envergonhada, mantive meus olhos fixos nele. Não sabia o que dizer e a cada segundo podia sentir meu rosto esquentar mais envergonhada, me sentindo culpada, intrusa, como se eu fosse a vilã naquela casa. — Eu… eu… — Você? — Eu… Renato esfregou o rosto perdendo a paciência e caminhou pelo quarto. — Você acha que podemos chegar em nossas vidas e tirar tudo o que temos? Você sabe o que esse quarto significa para mim? — Não — Fechei os olhos percebendo que havia piorado a situação. — Assim não dá, eu não consigo manter uma conversa com você. Você é oportunista. Arregalei os olhos. — O que? — O que está acontecendo? — Perguntou Edgar da porta, ele cruzou os braços sério e alternou o olhar entre nós. — Essa garota ai — Ele apontou — Ela mal tomou a casa e já está no quarto da nossa mãe. — Edgar a mamãe odiava esse quarto, ela dizia que era mal assombrado, se você botou os pés aqui foi por três vezes, no máxi
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Almoço com os Bonner
Rosa Parei nos degraus e respirei fundo, consertei minha postura, não estava preparada para encará-los na mesa do almoço, mesmo assim dei um passo à frente. Os saltos eram exagerados e eu não sabia como andar com eles, ainda assim dei mais um passo à frente, descendo às escadas com calma, a casa estava silenciosa, olhei para os lados, tudo o que eu queria era voltar para o quarto e me deitar, ficar na cama de moletom e me remoer em minha dor, mas precisava cumprir o cronograma. Entrei na sala de estar e era como se meus olhos se enchessem, às lembranças pairavam em minha mente brotando involuntariamente a cada segundo que se passava, eram tantas recordações com o Sr Antonio naquela mesa, comíamos juntos algo que quase ninguém entendia, mas ele era um homem solitário e após meses de insistência, eu me sentei a mesa e passei a comer todos os dias com ele, desde então não percebemos quando haviamos esvaziado o prato, continuavamos na mesa conversando por um tempo enquan
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Saco de pancadas
Rosa Eu e Jonathan subimos as escadas, ele parecia impressionado com o quarto enquanto eu contava os últimos acontecimentos, Jonathan balançava a cabeça e dizia poucas palavras. Ele tocou em um dos quadros de António antigo do qual havia um barco ao fundo, em um mar turbulento. — Por favor Jonathan, não toque em nada, esse quarto não é meu! — Não é ? — Ele se virou e abriu um sorriso — Você tem noção da sorte que você tem? Agora essa casa inteira é sua, isso é tão incrível quanto absurdo! Ele se aproximou rápido da cama onde eu estava sentada e me deu um beijo rápido que me pegou desprevenida. — Jonathan… — Ele me beijou de novo, um beijo rápido, mas forte me impulsionando um pouco para trás — Jonathan, você ouviu o que eu disse? — Sim, você acabou de ganhar na mega sena! — Não — Falei segurando o rosto dele, tentando impedir que ele me beijasse de novo e ele me puxou pela cintura me aproximando mais de si, tirou a alça do meu vestido e beijou meu p
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Um borrão
Rosa Sai do terraço me sentindo vitoriosa, com um sorriso nos lábios, sabia que agora Damon estava com ainda mais raiva de mim, mas entre às desavenças e o desejo deles de me diminuir a qualquer custo eu estava chegando a um ponto onde me sentia sufocado, não tinha mais lágrimas para chorar ou cabeça para suportar, entre os cochichos dos meus colegas de trabalho e o olhar penetrante e julgador de Renato que insistentemente jogava piadas quase sempre que me via, Damon também não facilitava, era mais sutil, porém, tinha o mesmo desdém de todos da casa. Fazer com que todos gostassem de mim nunca foi tão difícil… Suspirei e parei em uma das janelas do corredor sentindo um nó em minha garganta, notei pelo lado de fora da janela e logo depois do grande gramado que se estendia a muitos metros, que atrás dos muros estavam abarrotados de jornalistas, todos pelos quais havia me prendido naquelas paredes, sem que eu pudesse sair para espairecer nem mesmo no quintal, pois sabia que logo
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Rosa — A Sra. Rosa — Wallace me olhou de cima a baixo — Suas roupas. Olhei para minhas roupas, mas elas não estavam fora do lugar, me sentia envergonhada como se tivesse sido pega de surpresa e olhei para os olhos dele. — O que tem minhas roupas? — Elas estão amarrotadas, quer que eu as leve para as passar? — Agora? — Franzi a testa — O Sr. Antonio às vezes pedia para que passassem a roupa dele no meio do dia… Wallace balançou a cabeça assentindo. — E nesse tempo ele ficava como? Pelado? — De roupão, em sua sala de descanso. Balancei a cabeça assentindo, parece que havia coisas sobre a rotina de Antônio que eu não sabia. — Não é preciso, eu vou tomar um banho e me deitar. Já estava saindo quando Wallace chamou meu nome de novo, parei e olhei para ele. — Diga. — Isso é para você — Ele ergueu a mão revelando uma carta. A segurei, então olhando para ele e para ela a abri com cuidado para não rasgar o conteúdo de de
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Rosa Ainda era muito cedo quando abri os olhos e perdi o sono. Deixei Jonathan dormindo na cama e caminhei pela casa perambulando pelos corredores que eu conhecia bem, mas que agora, de alguma forma, pareciam diferentes. Eu havia acordado pensativa, com tantas coisas acontecendo eu não sabia como agir, o que pensar, o que fazer. Todos pareciam contra mim, tudo parecia sufocante, eu ainda estava com um milhão de memórias que me vinham e iam pela mente durante o dia do Sr Antônio que foi como um pai para mim e todos os meus colegas e alguns que eu considerava amigos, viraram às costas para mim. Caminhei pelo campo e parei perto de um pequeno lago bonito, era frio e a neblina deixava tudo parecendo ainda mais monótono. Foi quando vi Jonathan dirigindo como um louco em um carrinho de golfe e gritando, vindo em minha direção. — O que é isso? — Perguntei incrédula e balancei — Parece uma criança. — É divertido — Disse ele saindo do carrinho de golfe, ele botou a mão e
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