Simplesmente Aconteceu

Simplesmente AconteceuPT

Romance
Lua Ataide  Em andamento
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10
1 Classificação
25Capítulos
4.1Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Imagina você acordar, levantar da cama e descobrir que o garoto mais rico da cidade resolveu montar num cavalo branco e vim te salvar. Você diria que isso e coisa de louco não e mesmo? E foi o que pensei quando Benjamin apareceu na minha vida. Um playboy adolescente que renega a elite e cisma em ficar tentando me salvar. Mas o que mais me irrita e que ele nem perguntou se eu queria ser salva. E isso acarreta a maioria das nossas discussões - E se eu estivesse perguntando se poderia te ajudar? - Eu teria dito não. – Esse garoto não desiste. - E por isso que vou fazer assim mesmo. - Garoto eu já disse para deixar de ser intrometido e cuidar da sua vida. - E eu disse que só vou te deixar em paz depois que eu te ver bem. - Mas eu já disse que estou bem. - E eu digo que é mentira. – Eu vou esganar esse moleque. - Vocês juram que vão continuar discutindo? Vocês estão brigando desde que se encontraram na entrada da escola. - Carla reclama. - Esse romance de vocês já está ficando chato. - Não tem romance nenhum. Se eu pudesse mandava ele para outra cidade, mas infelizmente a família dele e dona dessa, então eu que vou ter que ir. - Digo esfregando os olhos. Porém mesmo eu sabendo que da boa vontade dele, toda ação que ele toma tem efeito negativo, coisas que não está escrito no envelope que ele me deu, que só eu sinto na pele. Meus pais morrem num acidente de carro, eu só sobrevivi pois estava no banco de trás dormindo. Foi a primeira vez que vi alguém ser salva por está sem cinto de segurança. E foi ai que tudo desandou na minha vida.

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Veronica Heerdt
gostaria de ler mais, mas como demora muito para vir novos capítulos, penso em desistir, infelizmente
2023-08-18 07:48:37
0
25 chapters
Prólogo
Muitas histórias começam com o famoso era uma vez, ou até mesmo um lugar tão, tão distante, mas não essa pois é a minha história é ela não acaba com um feliz para sempre. Aliás me chamo Amber, e vou lhe explicar o porquê do NÃO a os felizes para sempre. Estou no terceiro ano do ensino médio, mas não sou nem um pouco como os outros veteranos, e vou lhe explicar o porquê. A minha escola e subdividida em grupos de classe e beleza, e eu não me encaixo em nenhum dos dois padrões, só estudo nessa coisa que chamam de escola pelo fato da minha tia ser a diretora, e para minha infelicidade minha guardiã legal, mas não pense que sou ingrata, esse sentimento e recíproco. Meus pais morreram quando eu tinha doze anos, e eu fiquei por um ano indo de lar em lar adotivo, até que ficaram sabendo que junto comigo vinha uma grande quantia, é até meus tios mais distantes brigaram por mim na justiça, e assim minha tia Olga ganhou minha guarda. Sinceramente não gosto de lembrar do teatro dela di
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2. Primeiro dia de aula
A escola para mim é igual ao inferno, mas não pelo mesmo motivo dos outros anos, mas simplesmente porque além da minha tia ser a droga da diretora, minha prima a rainha do baile por três anos consecutivos, sim três porque com certeza ela vai ganhar esse ano de novo, a única coisa que muda é o jogador de futebol que ela escolhe por ano para chamar de namorado. Esse ano como todos os outros meu objetivo é só sobreviver mais um dia é conseguir dinheiro para a minha faculdade, mas calma que não vou para nenhuma universidade grande, meu objetivo número um e ir para qualquer lugar bem longe da minha tia.Já arrumada e em frente ao espelho eu vejo uma garota e cabelos longos e rebeldes, de olhos claros, uma pele bronzeada por conta do sol que toma nos dias de entrega de panfletos no trabalho, vestido no uniforme que ela utiliza por mais 1 ano consecutivo, e que ela continua odiando. Ela é daquele tipo que normalmente se veem Dorama, usa uma sainha com blusa social e uma bendita gravata. Minh
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3. Garoto novo = problemas
- E esse ano teremos mais um novo aluno, para completar o nosso bom time, que é o Colégio Bernoulli. E com muito prazer que dou as boas vinda a Benjamin William. E lá estava ele, com sua jaqueta de couro, calça justa e um lindo sorriso no rosto. Uma onda correu meu corpo, o auditório virou uma muvuca com a gritaria das meninas. Estavam presenciando a eleição barulhenta do novo rei do baile. A broaca da minha tia diz mais algumas coisas e somos liberados, sigo até o meu armário, e os celulares dos alunos apitam em sincronia com a chegada do horário escolar, nossa secretaria e bem versátil, mal temos que ir até lá, a escola tem seu próprio aplicativo onde você consegue fazer de uma reclamação sobre um professor á um pedido de transferência, basta alguns clicks e pronto. Carla e John se aproximam. - Garota tu viste aquele espetáculo de homem? - Ele diz se abanando. - Para com isso John você sabe que ele não é para o nosso bico - Carla abre seu armário conferindo o horário no celular -
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4. Provando ser algo a mais
BenjaminEu cresci numa família de diplomatas, em outras palavras nasci em berço de ouro e com a garantia de que iria herdar terras, empresas, lojas e muito mais. Mas não fui criado para ser um molenga, meu pai me apresentou de perto a dureza da vida, a fome, a pobre e principalmente a ignorância.Hoje vou adentrar na mesma escola em que meu pai estudou, o mesmo local aonde encontrou e se apaixonou por minha mãe. Mas ele me deixou avisado que ela mudou bastante ao longo dos anos, principalmente na gestão da nova diretora, ela é ganancioso e eu teria que saber como lidar com tudo a minha volta, pois meu título de herdeiro valia mais do que eu como pessoa. O nome William e mais importante do que eu mesmo, Benjamin.Com a ajuda da minha ama, em poucos minutos estou arrumado e tomado café.
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5. Apenas mais um dia
Faz cinco dia desde que vi o Benjamin, ele virou a notícia da escola, como o príncipe do cavalo branco. Já eu nada mudou, continuei sendo ninguém. A minha tia arrumou um jeito nada criativo para me punir, ela e sua filhinha furaram os pneus da minha caminhonete, pois sabem que junto cada centavo para poder ir para a faculdade, o que me fez ter que trabalhar em dobro para poder repor o dinheiro. Hoje é o dia de trabalhar na empresa do pai do Théo, que não e tão ruim comparado aos outros, mas a bondade dele não dura muito, e só seus amigos chegarem que acabou a minha paz. E lanche jogado no chão, sujos jogados em mim, e o pico da infantilidade, colocam o pé para eu cair enquanto sirvo outros clientes. Não quero iniciar minha tarde já me irritando, então me levanto e vou me arrumar para ir trabalhar, até que o uniforme de garçonete não me cai mal. - Droga o que estou pensando? Estou falando igual aqueles idiotas que me atormentam - Prendo meu cabelo num rabo bagunçado e me vou para mais
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6. Sobre ela
- Maria chame o Daniel para mim. - Digo me sentando na cama. - Ei, o médico mandou você ficar em repouso. - Ela corre em minha direção e arruma os travesseiros em minhas costas. - Oh maria, mas não sou mais criança sei me cuidar. - É mas quando se trata de teimosia você age como uma. Agora ver se não inventa de levantar que vou ir chamar o Daniel. Pego meu laptop em cima da cama assim que ela cruza a porta, vou para área de pesquisa, tento descobrir o máximo que consigo, mas não encontro nada sobre a Amber, frustrado fecho o laptop e novamente me ajeito na cama. Batem a porta e digo para entrar. - Mandou me chamar Ben? - Sim, entre e encosta a porta. - Ele faz como eu pedi e fica em pé ao lado da cama. - Preciso de algumas informações é você é o homem certo para isso. - O que precisa saber de tão importante? - Ele leva a mão ao queixo e o eleva como se estivesse pensando. - Está interessado em alguém Ben? - Claro que nã
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7. O que é tudo isso?
Meus olhos queimam e minha cabeça também, não me lembro quando minha cama ficou tão macia, me levanto é vou ao banheiro, procuro pela pia, mas não a encontro. Paro um pouco e esfrego os olhos, é droga esse não é o meu banheiro, na verdade isso não é um banheiro. - Vejo roupas masculinas por toda parte, em que merda de lugar eu vim parar?- Amber? Está aqui? - Dou passos leves até porta, de lance vejo uma mulher que não conheço, mas ela sabe meu nome. – Aí está você - Ela vem em minha direção, penso e me esconder, mas não a tempo. Fui sequestrada? - Estava procurando o banheiro? - Apenas balanço a cabeça, é ela me guia pela mão para uma porta um pouco mais ao longe.Entro e fecho a porta rapidamente, onde estou? fui mesmo sequestrada? - Não, um sequestrador não me traria para um
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8. Sonho
- Vamos entrar queridos, a Maria já deve estar terminando o almoço. - Almoço? Já são que horas? - Está bem querida? Você está pálida. - Eu preciso ir embora - Como eu fui demorar a lembra o quanto eu preciso ir embora. Ficar fora já era um risco, por muito tempo seria pior ainda. - Tenho que ir. - Mas você precisa comer Amber, mal tomou café. – Benjamin te peço do fundo do coração mesma que você não possa ouvir meus pensamentos, para de me prender aqui. - Você não entende, eu não deveria estar aqui. Ela tem regras e punições. A cada minuto que estou aqui só me deixa em uma situação mais complicada. A última coisa que lembro e de trabalhar, e tenho que estar lá hoje no mesmo horário. Eu sei que querem bancar os super-heróis e me salvarem, mas a vida real me espera lá fora. - Querida, nos já entramos em contato com sua tia. Ela sabe onde você está nesse exato momento, não acho que ficar para comer algo seria algo tão terrível. - Minhas mãos tremem, algo simplesmente fecha minha garga
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9. O que você realmente é
Acordo com muita dor de cabeça, amaldiçoei Verônica mentalmente. Me levanto sem um mínimo de vontade, as marcas nas minhas pernas estavam visíveis, mas não me lamentei. Tomei meu banho e vesti uma calça Jens no lugar da saia de uniforme, juntei meu cabelo e fiz um rabo de cavalo. Olhei para o arquivo em cima da minha cama, sabia que não podia o deixar ali, sem muita opção o enfiei dentro de mochila, e agradeci por usar bolças diferentes para a escola e para o trabalho, ou não teria com o que levar meu material. Todas as minhas coisas estão na lanchonete, incluindo meu celular e o carro. Bufo culpando o Benjamin disso tudo. - Senhorita Jons, poderia me emprestar seu celular, o meu ficou na lanchonete. – Digo enquanto passo e deposito um beijo em sua bochecha. - Mas e claro minha menina, e sabe que não precisa pedir, aqui o. – Ela tira o celular do bolso e estica para mim. – E como está suas pernas? Você deveria ficar em casa. - Não precisa, isso daria um gostinho de vitória aquela fa
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10. Me deixa em paz
Eu não tive coragem de ir para a aula sabendo que a Carla estava encrencada por minha causa. Os meus tênis gastos faziam barulho no chão enquanto andava de um lado para o outro. Mas o zumbido nos meus ouvidos e a palpitação no meu peito não me deixavam parar. Tudo aquilo era culpa minha, se eu não fosse submissa as provocações dela, teria me defendido e agora seria eu lá dentro e não ela. - Achei que te encontraria aqui. Como estão as coisas? – John ficou sabendo da confusão enquanto fazia seu tour pela escola com Victor. Acredito que tenha me mandado mensagem esquecendo que estou sem celular, ele é super desligado. – Aquela megera mexeu com você de novo? – Ele diz enquanto olha para meu uniforme sujo de seco, mas eu não digo nada e me viro para continuar minha caminhada. Não quero que ele se envolva nisso também. – Ei Amber, para com isso. – Ele me abraça me prendendo no lugar. - E culpa minha. Se ela não tivesse me defendido não estaria lá dentro. - Não diz isso. Você conhece a C
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