Os Irmãos Mancini - Livro Um Quem não gosta de um clichê? Ellie Miller tem certeza que não nasceu para a felicidade que o amor nos faz sentir, mas luta a cada dia para se livrar das dores que o que chamava de amor deixou, enquanto tenta pôr em ordem sua carreira como editora. Dan Mancini achava que não existia coisa mais linda que a editora-chefe da nova parceira da sua empresa, ele queria descobrir o que ela escondia por trás daqueles lindos olhos. Ela só não quer sofrer novamente. Ele só quer ela, a bela Editora Chefe. E o destino quer os dois em um Paraíso Perfeito.
Ler maisDan Mancini Ellie riu durante todo o jantar, exalava felicidade, mas eu a conhecia o suficiente para saber que alguma coisa estava incomodando ela, sempre que aquele ar misterioso voltava a seu olhar, queria dizer que ela estava abalada. E assim você vai percebendo como as pessoas vão perdendo a vida. Ela estava sorrindo das piadas sem graça de Vincent, escutava as loucuras sobre os filhos da minha mãe, bebia vinho com Leonardo e meu pai, segurava minha mão, mas mesmo assim via a tristeza em seus olhos. Alguma coisa seria tinha abalado ela, eu não queria ser intruso e perguntar, queria que ela confiasse em mim o suficiente para contar de livre e espontanea vontade. Não por pressão. E eu sabia que isso tinha a ver com o passado dela, e sobre o que ela havia comentado em relação a já ter sido machucada. E sei que isso tinha relação com as cicatrizes que as tatuagens escondiam. Outra coisa a qual eu sou curioso, mas não perguntava para não invadir seu espaço, e não queria nem
Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!! Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar. Vocês vão amar a história de Ella e Dan, vem muitas emoções por aí, o livro está quase próximo do final, acompanhem muito. Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros. Novamente meu muito obrigada. Beijos, Mari Saints. autoramarisaints
*Não revisado*Ellie Miller — O que toda mãe quer é ver os filhos felizes — ela começou a falar Estávamos sentadas na mesa da cozinha, ela havia me servido um copo de suco, e estávamos iniciando a conversa.— Você já deve estar assustada, você mal me conhece e eu já estou aqui conversando a sós com você — ela sorri.Ela era muito linda, muito mesmo, e elegante.— Imagina — eu estava bem nervosa, mas ela parecia ser uma boa pessoa.— Não quero assustar você, Ellie — ela cruza as mãos por cima da mesa — Posso te chamar só de Ellie? — Por favor. — E uma mãe sonha em ver os filhos se casando, ver os netos, você imagina né? Eu me lembro imediatamente dos meus bebês, já estariam tão grandes se estivessem vivos. — Eu vi o brilho nos olhos do meu filho olhando para você — ela me olha sorrindo e eu não controlo o meu. — E eu só queria te dizer muito obrigada, por fazer meu filho feliz, eu nunca havia visto um brilho tão bonito nos olhos dele.— Eu…Ela pega minha mão por cima da mesa, enc
Dan ManciniEla estava tão linda e radiante. Os cabelos estavam molhados, a maquiagem tinha saído, mas ela estava mais radiante que nunca.— Eu estou horrível! — ela exclama assim que paro o carro em frente a grande casa da minha família. — Você nunca esteve tão linda — seguro em sua mão antes de sairmos. — Fala isso porque foi você que me desarrumou toda — ela faz bico.— Você fica linda assim — beijo ela e ela sorri — E eu amo desarrumar vocÊ. — Estou nervosa — ela encara a mansão à frente.— Você parecia ser mais durona quando te conheci — eu provoco ela, que me dá um tapa no braço.— Nunca fui, infelizmente — ela dá um sorriso triste.— E eu pensando que estava namorando com uma Katniss Everdeen — no mesmo instante que eu falo ela arregala os olhos sorrindo.— Você já leu? — ela segura em meus ombros.Eu amava o sorriso de felicidade dela com coisas assim.— Não, — é claro que eu poderia mentir, mas prefiro a verdade — Eu vi na sua estante e pesquisei sobre ele.Ela alarga o
Dan ManciniEu estava ansioso.Mas que o normal, hoje apresentaria Ellie a minha família, e estava muito feliz.Só não mais que minha mãe, é claro.Ela estava para deixar todos em casa loucos, palavras de Vincent.Coitado. Eu estava me arrumando em frente ao espelho, ela havia ido se arrumar em casa e eu passaria lá daqui a alguns minutos, e o jantar seria daqui a uma hora, mas estava me arrumando antes porque passaríamos em um lugar antes. Me olho uma última vez no espelho e saio do quarto, e em seguida do apartamento. Quando chego ao carro, a ansiedade em vê-la aumenta, e ansiosamente eu pego o caminho em direção a sua casa. Quando paro em frente ela já está lá, me esperando.Linda.Linda pra caralho, como sempre.Eu desço do carro e vou até ela. — Você está tão linda, que nem se eu repetisse mil vezes seria o suficiente oqra descrever — lhe dou um beijo. — Isso soou tão brega — ela ri — Mas eu amei. Ela estava eu um belo vestido preto que ia até os joelhos, de um tecido macio
Ellie Miller "— Não adianta se esconder! — ele grita Eu me encolhi ainda mais ao lado do armário da cozinha e fecho os olhos com força. No instante seguinte sinto suas duas mãos no meu cabelo me puxando. — Você achou que ia se safar sua vadia! — ele gritava na minha cara — Vamos ver o que você vai achar agora — ele me arrastava escada acima em direção ao nosso quarto — Theo, venha ver o papai brincando com a mamãe Abro os olhos de repente — Não — imploro a ele tentando soltar meus cabelos de sua mão — Por favor não, ele é só um bebe, uma criança, por favor não. Ele me coloca de pé e me encara com o seu sorriso doentio. — Por favor… Ele me cala com um soco. Caio no chão, já sentindo o gosto de sangue na minha boca. — Você nunca vai se livrar de mim — ele gritava no meu rosto — E se você não vai aprender por bem, que seja por mal. Meu corpo começa a tremer quando ele sai do quarto e voltava segundos depois puxando Theo pela mão. Os seus olhinhos arregalados me olhavam ap
Dan Mancini Eu não deveria estar surpreso, já que Edward era um canalha de primeira. E minha raiva é ainda maior quando vejo o medo nos olhos de Ellie, é o mesmo olhar do dia do concerto. Infelizmente não deu tempo de eu atravessar a rua e acertar seu rosto em cheio. Sou totalmente contra a violência, mas em casos como esse eu abria uma exceção. Vejo quando ela fecha os olhos e respira fundo, e abre novamente me olhando. Tento dar um sorriso reconfortante a ela, que retribui com um triste antes de atravessar a rua em minha direção. — Oi — ela fala assim que para em minha frente. — Oi — seguro seu queixo e lhe dou um selinho — Está tudo bem? — olho na direção do prédio da Meier para que ela entenda o que eu quero dizer sem precisar pronunciar em voz alta. — Sim, ou pelo menos vai ficar — ela sorri fraco — Vamos? — ela concorda com a cabeça e nós dois entramos no carro. — Você está com raiva? — ela pergunta Eu não desvio meus olhos do caminho e apertei de leve o vol
Ellie Miller Eu tinha um sonho desde que eu era criança. Eu sonhava que eu iria abrir uma editora, iria publicar livros maravilhosos, que eu teria minha própria empresa, que eu teria uma revista publicitária, de moda e inovações. Às vezes ainda me pego pensando em realizá-lo, se ainda está em tempo, ou eu perdi a confiança em mim mesma. Mas depois que o sr Edgar falou sobre a porcentagem que ele me daria, porque eu sabia que ele não iria mudar de ideia, eu pensei no que iria fazer, não ficaria nessa empresa com Edward no comando, então teria que procurar uma saída. Mas ainda não estava certa em aceitar as ações, era muito para alguém que nem da família era. E talvez esse fosse o pontapé inicial para o meu sonho. Mas iria deixar isso para depois — Edward está aqui hoje — Erika entra falando. — Isso acaba com meu dia — suspiro — Não deixe ele entrar na minha sala, pelo menos não só, por favor. — Claro Ellie — ela fala e se retira. Meu celular vibrou no bolso, avisando
Dan Mancini — Oi pai — lhe dou um abraço assim que ele se vira. Tinha acabado de entrar em casa, que estava até silenciosa, e meu pai foi a primeira pessoa que vi. Estávamos na sala de estar e ele estava escolhendo um dos vinhos da prateleira. — Oi filho — ele me abraça de volta — Como vão as coisas? — Se resolvendo — me sento no sofá — Você já está sabendo né? — Sim filho — ele fala pegando um vinho — Mas sei que você vai resolver, venha, vamos para a área da piscina — passa por mim e aperta meu ombro e segue para a área da piscina. Deveria ser onde todos estavam, mas antes de ir subo para meu antigo quarto para tomar um banho, ainda tinha aqui algumas roupas minhas. Depois de tomar um banho, desço e vou em direção a piscina, e como imaginei estavam todos lá. Minha mãe, meu pai, Leonardo, Vincent e Brian. — Oi família — me jogo em uma das espreguiçadeiras que estavam debaixo do grande guarda-chuva para me proteger do sol, que hoje estava brilhando com vontade. — Oi