Capítulo Quarenta
Dan Mancini

Ellie riu durante todo o jantar, exalava felicidade, mas eu a conhecia o suficiente para saber que alguma coisa estava incomodando ela, sempre que aquele ar misterioso voltava a seu olhar, queria dizer que ela estava abalada.

E assim você vai percebendo como as pessoas vão perdendo a vida. Ela estava sorrindo das piadas sem graça de Vincent, escutava as loucuras sobre os filhos da minha mãe, bebia vinho com Leonardo e meu pai, segurava minha mão, mas mesmo assim via a tristeza em seus olhos.

Alguma coisa seria tinha abalado ela, eu não queria ser intruso e perguntar, queria que ela confiasse em mim o suficiente para contar de livre e espontanea vontade.

Não por pressão.

E eu sabia que isso tinha a ver com o passado dela, e sobre o que ela havia comentado em relação a já ter sido machucada.

E sei que isso tinha relação com as cicatrizes que as tatuagens escondiam.

Outra coisa a qual eu sou curioso, mas não perguntava para não invadir seu espaço, e não queria nem
Mari Saints

Boa leitura! Desculpe a demora

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