*Não revisado*Ellie Miller — O que toda mãe quer é ver os filhos felizes — ela começou a falar Estávamos sentadas na mesa da cozinha, ela havia me servido um copo de suco, e estávamos iniciando a conversa.— Você já deve estar assustada, você mal me conhece e eu já estou aqui conversando a sós com você — ela sorri.Ela era muito linda, muito mesmo, e elegante.— Imagina — eu estava bem nervosa, mas ela parecia ser uma boa pessoa.— Não quero assustar você, Ellie — ela cruza as mãos por cima da mesa — Posso te chamar só de Ellie? — Por favor. — E uma mãe sonha em ver os filhos se casando, ver os netos, você imagina né? Eu me lembro imediatamente dos meus bebês, já estariam tão grandes se estivessem vivos. — Eu vi o brilho nos olhos do meu filho olhando para você — ela me olha sorrindo e eu não controlo o meu. — E eu só queria te dizer muito obrigada, por fazer meu filho feliz, eu nunca havia visto um brilho tão bonito nos olhos dele.— Eu…Ela pega minha mão por cima da mesa, enc
Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!! Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar. Vocês vão amar a história de Ella e Dan, vem muitas emoções por aí, o livro está quase próximo do final, acompanhem muito. Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros. Novamente meu muito obrigada. Beijos, Mari Saints. autoramarisaints
Dan Mancini Ellie riu durante todo o jantar, exalava felicidade, mas eu a conhecia o suficiente para saber que alguma coisa estava incomodando ela, sempre que aquele ar misterioso voltava a seu olhar, queria dizer que ela estava abalada. E assim você vai percebendo como as pessoas vão perdendo a vida. Ela estava sorrindo das piadas sem graça de Vincent, escutava as loucuras sobre os filhos da minha mãe, bebia vinho com Leonardo e meu pai, segurava minha mão, mas mesmo assim via a tristeza em seus olhos. Alguma coisa seria tinha abalado ela, eu não queria ser intruso e perguntar, queria que ela confiasse em mim o suficiente para contar de livre e espontanea vontade. Não por pressão. E eu sabia que isso tinha a ver com o passado dela, e sobre o que ela havia comentado em relação a já ter sido machucada. E sei que isso tinha relação com as cicatrizes que as tatuagens escondiam. Outra coisa a qual eu sou curioso, mas não perguntava para não invadir seu espaço, e não queria nem
Ellie Miller O telefone toca. — Olá, bom dia! — falo assim que atendo o telefone — Em que posso ajudar? — Ellie, sou eu Edgar, só é para lembrá-lo da imaginação hoje à noite, sei que a senhorita é um pouco esquecida. Merda! A droga da inauguração era hoje. — Oh! Claro que não! Estarei pronta no horário marcado. Mentirosa filha de uma mãe. — Combinado minha filha, até logo E desliga. Eu só tinha a agradecer ao Sr. Méier, o Edgar, é dono de uma das mais conceituadas empresas de publicidade e marketing, além de uma das revistas mais referência de NY. Comecei a trabalhar aqui há dois anos, um mês depois que cheguei. Comecei como secretária dele, e fui ganhando sua confiança, e quando ele descobriu que eu era formada em Jornalismo e tinha especialização em Publicidade ele me deu outro cargo, então me tornei a editora-chefe. Função esta que faço com todo meu amor e dedicação. Sei que parece ser rápido a subida de cargo e que a alguns olhos, especialmente o pessoal da emp
Ellie Miller Espanto com o som do alarme. Como eu já queria que hoje fosse final de semana, mas infelizmente hoje ainda é quarta-feira. Me arrumo em meia hora e desço para pegar o ônibus, eu particularmente gosto de pegar ônibus, é claro, exceto quando estão cheios, porque assim posso ir olhando várias paisagens. Como sempre, teve um tempo que nem isso eu podia fazer... O motorista para e eu desço, e ai são mais 5 minutos de caminhada até o prédio, e 10 até o andar da minha sala, quando chego, vejo Erika, minha secretária vem ao meu encontro. — Ellie, o Sr. Méier pediu para a senhora comparecer a sua sala assim que chegasse. — Obrigada Erika, vou só colocar a bolsa na minha sala. Erika é uma das poucas pessoas que eu poderia considerar uma amiga. Ela era baixa, mas tinha um corpo lindo, tinha o cabelo comprido preto, e sempre andava muito bem vestida. Era uma pessoa muito esforçada, e tinha a mesma idade que eu. Depois de colocar minha bolsa na sala, vou até o anda
Ellie Miller "Escuto o barulho do vidro se espatifando. Escuto os gritos, o choro. Eram meus, saiam da minha boca, mesmo que eu estivesse tentando não fazer nenhum som, mas era impossível. Mais vidro quebrado. Caio no chão, e sinto algo molhado no meu braço. Era meu sangue escorrendo do local onde a pelo se encontrava exposta, e o osso era visível. Um grito alto sai da minha boca............." Acordo assustada e suando. Outro pesadelo. Olho o celular e eram 03 horas da madrugada, dificilmente conseguirei dormir novamente, então me levanto e vou a procura de algo para assistir e passar o tempo. A maioria das noites eram assim, pesadelos, atrás de pesadelos, então me sento no sofá da sala assistindo e quando dou por mim, já está amanhecendo, como agora. E início a rotina de me arrumar para ir trabalhar. Respiro fundo assim que chego na minha sala, na empresa, hoje o dia não estava legal. Reviso algumas reportagens da revista, e depois não faço mais nada, minha cabeça contin
Dan Mancini Coisa mais linda. Linda pra caralho. E a desgraçada ainda era cheirosa. Sim, falo de Ellie Miller. Desde o primeiro dia que coloquei os olhos naquele ser de pura beleza não penso em outra coisa, a não ser tê-la debaixo de mim. Claro que para mim mulheres não faltam, mas quando coloco na cabeça que quero uma mulher, não paro até tê-la. E essa era minha meta para Ellie Miller. Ela tem uma coisa que me intriga, um mistério. E eu quero desvendá-lo. Nem que para isso passe por cima da minha parceria com Méier. Pois o velho teve coragem de me falar que conhecia meu tipo e que me queria longe da funcionária dele. Faça-me rir. Primeiro achei que ele tinha algum tipo de tara nela, mas no dia seguinte a ele me falar isso, quando eu estava no telefone com o meu advogado, acabei escutando ele falar com ela. E percebi ali que ele a considerava uma filha. Do mesmo modo que me lembrei que ele tinha perdido uma a alguns anos, e que ele sofreu muito. Coitado, tentando compensar a c
Ellie Miller "— Quem é você? — me assustei na hora, e me viro para trás. — Oi, sou Lizzie, uma plincesa e tenho cinco aninhos — eu falo sorrindo, mas logo fecho a boca ao me lembrar que o meu dente da frente tinha caído. — Você é um plíncipe também? O garoto a minha frente acha graça. Era um garoto muito bonito. — E o que faz aqui Lizzie? — Eu vim acompanhar o meu papai, ele veio falar com o senhor desse plédio. — Então eu acho que o seu papai e o meu estão tratando de negócios. O que acha de brincarmos enquanto eles conversam? — Sim! — falo muito animada. — Qual o seu nome? — Então Lizzie............ Sua voz saia como um pequeno sussurro. Lizzie" Acordo assustada. Lizzie. Deve ter uns 7 anos que ninguém me chama mais assim. Minha família me chamava de Lizzie até os meus 5 anos, mas depois disso meu pai falou que eu tinha que amadurecer. Uma criança de 5 anos amadurecer. Bem fácil. Não que eu me lembre de algo nessa idade, não tenho essa memória boa, mas porque nos an