Boa leituras amores, prox. capítulo quarta. Me sigam, beijo. autoramarisaints
Olá meus amores, estou doente, por isso sumi das atualizações, estava sem conseguir escrever, mas amanhã estarei atualizando a história, fixo muito feliz com o s comentários, muito mesmo, obrigada!!! Atualizarei um amanhã e outro na sexta, porquê ainda não estou 100%, mas não se preocupem, a história vai continuar. Vocês vão amar a história de Ella e Dan, vem muitas emoções por aí, o livro está quase próximo do final, acompanhem muito. Meu muito obrigada a vocês leitores que me acompanham e comentam.Me sigam nas redes sócias, lá posto vários vídeos sobre os livros. Novamente meu muito obrigada. Beijos, Mari Saints. autoramarisaints
Dan Mancini Ellie riu durante todo o jantar, exalava felicidade, mas eu a conhecia o suficiente para saber que alguma coisa estava incomodando ela, sempre que aquele ar misterioso voltava a seu olhar, queria dizer que ela estava abalada. E assim você vai percebendo como as pessoas vão perdendo a vida. Ela estava sorrindo das piadas sem graça de Vincent, escutava as loucuras sobre os filhos da minha mãe, bebia vinho com Leonardo e meu pai, segurava minha mão, mas mesmo assim via a tristeza em seus olhos. Alguma coisa seria tinha abalado ela, eu não queria ser intruso e perguntar, queria que ela confiasse em mim o suficiente para contar de livre e espontanea vontade. Não por pressão. E eu sabia que isso tinha a ver com o passado dela, e sobre o que ela havia comentado em relação a já ter sido machucada. E sei que isso tinha relação com as cicatrizes que as tatuagens escondiam. Outra coisa a qual eu sou curioso, mas não perguntava para não invadir seu espaço, e não queria nem
Ellie Miller O telefone toca. — Olá, bom dia! — falo assim que atendo o telefone — Em que posso ajudar? — Ellie, sou eu Edgar, só é para lembrá-lo da imaginação hoje à noite, sei que a senhorita é um pouco esquecida. Merda! A droga da inauguração era hoje. — Oh! Claro que não! Estarei pronta no horário marcado. Mentirosa filha de uma mãe. — Combinado minha filha, até logo E desliga. Eu só tinha a agradecer ao Sr. Méier, o Edgar, é dono de uma das mais conceituadas empresas de publicidade e marketing, além de uma das revistas mais referência de NY. Comecei a trabalhar aqui há dois anos, um mês depois que cheguei. Comecei como secretária dele, e fui ganhando sua confiança, e quando ele descobriu que eu era formada em Jornalismo e tinha especialização em Publicidade ele me deu outro cargo, então me tornei a editora-chefe. Função esta que faço com todo meu amor e dedicação. Sei que parece ser rápido a subida de cargo e que a alguns olhos, especialmente o pessoal da emp
Ellie Miller Espanto com o som do alarme. Como eu já queria que hoje fosse final de semana, mas infelizmente hoje ainda é quarta-feira. Me arrumo em meia hora e desço para pegar o ônibus, eu particularmente gosto de pegar ônibus, é claro, exceto quando estão cheios, porque assim posso ir olhando várias paisagens. Como sempre, teve um tempo que nem isso eu podia fazer... O motorista para e eu desço, e ai são mais 5 minutos de caminhada até o prédio, e 10 até o andar da minha sala, quando chego, vejo Erika, minha secretária vem ao meu encontro. — Ellie, o Sr. Méier pediu para a senhora comparecer a sua sala assim que chegasse. — Obrigada Erika, vou só colocar a bolsa na minha sala. Erika é uma das poucas pessoas que eu poderia considerar uma amiga. Ela era baixa, mas tinha um corpo lindo, tinha o cabelo comprido preto, e sempre andava muito bem vestida. Era uma pessoa muito esforçada, e tinha a mesma idade que eu. Depois de colocar minha bolsa na sala, vou até o anda
Ellie Miller "Escuto o barulho do vidro se espatifando. Escuto os gritos, o choro. Eram meus, saiam da minha boca, mesmo que eu estivesse tentando não fazer nenhum som, mas era impossível. Mais vidro quebrado. Caio no chão, e sinto algo molhado no meu braço. Era meu sangue escorrendo do local onde a pelo se encontrava exposta, e o osso era visível. Um grito alto sai da minha boca............." Acordo assustada e suando. Outro pesadelo. Olho o celular e eram 03 horas da madrugada, dificilmente conseguirei dormir novamente, então me levanto e vou a procura de algo para assistir e passar o tempo. A maioria das noites eram assim, pesadelos, atrás de pesadelos, então me sento no sofá da sala assistindo e quando dou por mim, já está amanhecendo, como agora. E início a rotina de me arrumar para ir trabalhar. Respiro fundo assim que chego na minha sala, na empresa, hoje o dia não estava legal. Reviso algumas reportagens da revista, e depois não faço mais nada, minha cabeça contin
Dan Mancini Coisa mais linda. Linda pra caralho. E a desgraçada ainda era cheirosa. Sim, falo de Ellie Miller. Desde o primeiro dia que coloquei os olhos naquele ser de pura beleza não penso em outra coisa, a não ser tê-la debaixo de mim. Claro que para mim mulheres não faltam, mas quando coloco na cabeça que quero uma mulher, não paro até tê-la. E essa era minha meta para Ellie Miller. Ela tem uma coisa que me intriga, um mistério. E eu quero desvendá-lo. Nem que para isso passe por cima da minha parceria com Méier. Pois o velho teve coragem de me falar que conhecia meu tipo e que me queria longe da funcionária dele. Faça-me rir. Primeiro achei que ele tinha algum tipo de tara nela, mas no dia seguinte a ele me falar isso, quando eu estava no telefone com o meu advogado, acabei escutando ele falar com ela. E percebi ali que ele a considerava uma filha. Do mesmo modo que me lembrei que ele tinha perdido uma a alguns anos, e que ele sofreu muito. Coitado, tentando compensar a c
Ellie Miller "— Quem é você? — me assustei na hora, e me viro para trás. — Oi, sou Lizzie, uma plincesa e tenho cinco aninhos — eu falo sorrindo, mas logo fecho a boca ao me lembrar que o meu dente da frente tinha caído. — Você é um plíncipe também? O garoto a minha frente acha graça. Era um garoto muito bonito. — E o que faz aqui Lizzie? — Eu vim acompanhar o meu papai, ele veio falar com o senhor desse plédio. — Então eu acho que o seu papai e o meu estão tratando de negócios. O que acha de brincarmos enquanto eles conversam? — Sim! — falo muito animada. — Qual o seu nome? — Então Lizzie............ Sua voz saia como um pequeno sussurro. Lizzie" Acordo assustada. Lizzie. Deve ter uns 7 anos que ninguém me chama mais assim. Minha família me chamava de Lizzie até os meus 5 anos, mas depois disso meu pai falou que eu tinha que amadurecer. Uma criança de 5 anos amadurecer. Bem fácil. Não que eu me lembre de algo nessa idade, não tenho essa memória boa, mas porque nos an
Ellie Miller O domingo geralmente eu passava o dia todo assistindo. Especialmente hoje que o dia estava muito frio. Alguém b**e em minha porta e vou abrir. — Surpresa! — Louise está parada em minha porta com bolo e uma garrafa de café na mão. O cabelo ruivo preso a um rabo de cavalo, os olhos azuis pareciam cansados, mas nada impedia o sorriso no rosto direcionado para mim. A cópia da Sadie Sink. Não sei se tive oportunidade de mencionar, mas amo café. Ela me abraça e dou espaço para ela entrar. - Como está? Tem quase uma semana que não te vejo.- Fala sentando no sofá e colocando as coisas sobre a mesinha de centro. - Estou bem e você como anda a faculdade? - Pergunto me sentando no sofá de frente a ela e já pegando um pedaço de bolo.- Droga! Mordi o bolo antes de beber o café, agora vai ficar sem doce. Quem nunca fez isso? Ela ri. - A faculdade anda a mesma merda de sempre, peço todos os dias paciência para sobreviver aquilo.- fala se deitando.- Quando você estava na faculd