CEO Mafioso obcecado pela mãe solteira

CEO Mafioso obcecado pela mãe solteira PT

Romance
Maya Green   concluído
goodnovel18goodnovel
10
11 Avaliações
83Capítulos
10.8Kleituras
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Resumo
Índice

Kesia Muniz, uma mulher menina que foi obrigada amadurecer cedo. Com apenas 20 anos, já possui a força que a muitos impressionava. Carregando consigo um grande trauma do passado que acabou marcando sua vida e corpo para sempre. Estava segura, cercada pela mulhara que a própria criara. Apesar dos desafios diários, seguia feliz com sua família. Até que um dia, o conquistador e insistente Fellipo Messina entrou em seu destino, traçando uma estrada espinhosa de mentiras, disposto a tudo para tê-la. Só nos resta saber se Kesia Muniz irá sucumbir aos seu encantos. Obra registrada.

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Último capítulo

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Juliane Martins
li o livro em 3 dias ♡♡ simplesmente perfeito,a escrita,a conexão dos personagens e as cenas quentes então kkk meu parabéns autora.Livro sem enrolação,boa escrita . AMEI AMEI AMEI AMEI AMEI DEMAIS♡♡
2024-11-19 01:00:47
1
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Ismael Pereira Araujo
Já li esse livro até o fim em dois dias. escrita maravilhosa
2024-11-18 01:30:16
1
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mariokayo Alves
amei esse livro acabei de lê ele todo
2024-10-15 09:37:35
2
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Elizabete Moreira
Adorei a história da Kesia. Parabéns autora.
2024-09-14 10:32:56
2
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Renata Da S.Freire
não quero nem ver qndo Felipo descobrir o que o irmão dele fez.
2024-09-06 04:01:58
0
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Ayra Jardim
Eu to amando o livro tô pra terminar é uma história muito empolgante e maravilhosa tô gostando muito ............
2024-09-03 09:35:34
0
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Maya Green
OLA A TODOS LEITORES, AGRADEÇO A QUEM LEU ATÉ O FINAL E VIBROU JUNTO COMIGO NO FIM FELIZ DA KESIA......️
2024-07-30 01:50:37
3
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Raquel Liliane
............Anciosa pelo próximo capítulo
2024-07-27 00:21:51
0
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Raquel Liliane
Aniciosa pelos próximos capítulos ......
2024-07-26 06:21:44
1
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Brandão Lima Tharcila
Ansiosa para os próximos capítulos
2024-07-24 10:49:02
1
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Raquel Liliane
Aguardando próximos......
2024-07-24 07:17:49
1
83 chapters
PRÓLOGO
— Kesia! — meu pai grita surpreso quando saio correndo da academia queimando em fúria. O mesmo não me deixou participar de uma luta que aconteceria no próximo mês. Minha oponente é um pouco mais velha que eu, porémtemos o mesmo peso e habilidades. Somos do Rio de Janeiro-RJ. O negócio da família é uma academia de MMA, meu pai treina seus lutadores aqui, e consequentemente, eu e mais 3 irmãos fazemos parte desse meio: Valentim (meu irmão gêmeo), Hugo, Roger o mais velho. Moramos no andar acima da academia. Nossa mãe foi embora assim que nós gêmeos nascemos. Ela nunca me fez nenhuma falta, meu pai e meus irmãos sempre foram o suficiente para preencher minha vida. Por volta das nove da noite, os carros iam e vinham por uma das muitas vias movimentadas da grande capital carioca. E eu marchava decidida rumo a casa do tio Oswaldo, para pedir seu auxílio. Vestindo uma bermuda de malha e camiseta, ambos pretos, tênis esportivo, trança boxeadora com duas pontas (Hugo as fez). A pele
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É uma garota?
FELLIPO MESSINA — Senhor, o cinto por favor, o avião irá pousar. — pediu a aeromoça morena de voz melosa, enquanto me comia com os olhos. Não disse nada apenas fiz o que pediu. Olhei pela janela do meu avião vi lá em baixo, não tão longe agora, a grande cidade do Rio de Janeiro. Minha vida ia muito bem na Itália, a máfia mais poderosa do que nunca, tenho 38 anos agora, e já há 13 anos venho fazendo avanços maiores que qualquer Capo que tenha passado por ela conseguiu. Alianças e novos negócios, as empresas de fachada só cresciam na Europa e Américas. Desde os meus 9 anos não venho ao Brasil, sem lembranças ruins ou boas desse lugar simplesmente não sinto falta da minha terra natal. Estou no Rio a trabalho a sede do país estava tendo problemas, possíveis desvios grandes para contas particulares, Rafael Marques, gerente da filial me deixou a par desse assunto. Fiquei puto e resolvi vir pessoalmente resolver esse problema, civilizadamente ou com um buraco na testa do fil
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Você é toda minha!
FELLIPO MESSINA — Paga logo. — Insistiu. Não movi um músculo, continuei parado com as mãos nos bolsos, encarando a figura friamente e com curiosidade, queria ver até onde ele se atreveria a ir. Acho que o garoto estava mesmo com pressa. Mas a forma que falou comigo, eu não gostei e não posso deixar passar fácil. Saí do meu lugar e me aproximei, baixei um pouco a cabeça para mira-lo bem nos olhos. — Saia da minha sala agora. — Rangi os dentes furioso deixando as palavras saírem pausadamente, para não correr o risco que não fosse claro o suficiente. — Não enquanto não me der o dinheiro. Disseram que você pagaria aqui. — Explicou devolvendo meu tom raivoso. Abri a boca pra retrucar mais com aquele garoto quase morto, porém a porta foi aberta novamente de forma brusca, assustando a nós dois, uma mulher loira alta e bonita, entrou rapidamente sendo seguida por um segurança da empresa, nos crachás estava escrito: Hugo Muniz e Sara Araújo. — Senhor Messina... — ela disse resp
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Ele não vai me prender aqui!
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Impasses todo dia
KESIA MUNIZ O ignorei e dirigi para fora do estacionamento. Quando sai na rua, acelerei, fingindo que ele não estava ali. Mas podia sentir minha pele queimando sob seu olhar felino. — Você gosta de carros? — perguntou tentando puxar assunto, o ignorei e concentrei na avenida pouco movimentada. — Não vai... Fellipo ia começar a falar de novo, mexi num botão e uma música que eu não conhecia começou a tocar, aumentei bastante o volume, assim não ouviria sua voz. Olhei de relance e o vi me encarando, levantei uma sobrancelha e voltei a atenção para frente. A viagem foi feita toda em silêncio, a não ser pelas músicas aleatórias que tocava. Eu dirigia o mais rápido possível para sair logo de perto dele, mas a chuva não facilitava tanto. Quase dez da noite cheguei em casa. Desliguei o motor. O que faço agora? Não vou agradecer. Afinal, ele me forçou a isso. Abri a porta do carro e simplesmente sai. Não sou obrigada a ser gentil com uma pessoa que me machucou fisicamente
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Entrando na toca do lobo...
KESIA MUNIZ — Ele disse que está com o que você procura. — é claro que está. Meu sorriso murchou na hora. Franzi a testa e olhei para o meu irmão que observava de longe. Por que Deus? Será que joguei pedra na Cruz? Olhei para a porta da rua e depois para a do elevador, eu poderia ir embora facilmente sem ter que estar na presença daquele homem outra vez. Me forcei a olhar para o outro lado, eu definitivamente precisava do meu pertence! Não podia deixar de busca-lo, além de ter sido muito caro e está fora de questão comprar outro agora, também não posso receber uma multa por andar sem o mesmo. Gemi baixinho sendo sugada pela razão. Marchei para o elevador mais zangada, apertei o botão do último andar, quando as portas estavam se fechando Hugo apareceu e gritou: — Você não pode ir nesse. É exclusivo do chefe e dos sócios! Sorri para ele dando tchauzinho, ainda o vi balançar a cabeça pela fresta que sobrou e depois se fechou. Não queria admitir, mas o nervosismo era
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Balada de aniversário!
KESIA MUNIZ Depois daquele dia e nos dias seguintes, ele começou a pedir comida sempre. Eu suspeitava seriamente que não me mandavam por acaso, alguém aqui no restaurante recebia para fazer essa sabotagem comigo, pois era sempre a escalada a ir deixar no escritório do poderoso chefão. O mesmo tentava puxar assunto comigo, mas eu não dava brecha, inventava alguma coisa e ia embora. A coisa boa de ir lá era que eu via a Flávia, nós estávamos nos tornando boas colegas. Descobri que ela e o marido são novos na cidade e moram perto da minha casa. Angelo e Luana, a filha dela estudavam na mesma sala por coincidência. ◆ ◆ ◆ Era noite de sexta e a Tati tentava me arrastar para uma festa. — Oh amiga vamos por favor. Não é todo dia que eu completo 25 anos. Por favor... — ela implorou com os olhos minando lágrimas. Sério que ela iria chorar? — Tati eu não posso, tenho meu filho. Kesia! Para de botar a culpa no Ângelo, sei muito bem que tem pessoas que cuidam dele. — Acusou mago
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Olhos de um estranho malicioso.
KESIA MUNIZ — Senta aqui com a gente. — O cara do cabelão ondulado, volumoso e castanho claro, chamou dando espaço para nós duas no sofá preto. Estreitei os olhos e já ia recusar quando a anã de jardim da Tati me empurrou para sentar quase fazendo-me derrubar a bebida, bufei, ela riu cínica do meu lado, do outro estava uma ruiva estranha. — E então... — Eles começaram a conversar. Fiquei calada na minha, bebericando o líquido. Será que o Angelo já dormiu? Que droga estou fazendo aqui? Devia estar em casa com ele. — Ei! — a ruiva estranha berrou do meu lado. Quase joguei meu copo na cara dela. — Vamos brincar consequência ou consequência? — sugeriu animada. Consequência ou consequência? O que botaram na bebida dela? — Vamos. — Gritaram em concordância. — Estou fora. — Dei o último gole na bebida. Todos me olharam abismados. — Ah não, fica garota. — A morena falou. — Kesia... — Tati fez bico. Revirei os olhos e suspirei irritada. Meus tímpanos estavam a pont
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