Amor e Ódio

Amor e ÓdioPT

LGBTQ +
Vitoria Moreira  concluído
goodnovel16goodnovel
10
8 Avaliações
50Capítulos
6.2Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Luna sentira na pele a rejeição dos pais durante toda vida. Os erros cometidos por eles na juventude, os afastaram de forma cruel. Nascera entre amor e ódio de uma traição entre os irmãos Victor Petter e Jones Petter. Toda sua frieza a levou nas tomadas de decisões, sem pensar nas consequências que a vida lhe traria, sem dor e piedade. Não pensava que poderia amar alguém, até conhecer Amanda, uma jovem atraente que se apaixonaria por ela de forma devastadora.

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Vitoria Moreira
Rosana Gomes Gostou?
2023-09-28 18:31:12
1
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Rozana Gomes
pelos comentários vou ler também
2023-08-28 07:14:55
1
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Marina Anibal
lendo lentambete lada saborear toda história
2022-09-14 09:16:17
3
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Juliana Maia
cada romance que li da autora fico louca.
2022-08-24 07:48:08
3
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Grupogps claro
A escritora nos envolve em cada romance publicado. Aguardando os próximos!!
2022-03-24 07:15:58
3
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Mich Graf
Ótimo!! Desenrolar legal ...️
2021-09-24 05:27:52
6
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Vitoria Moreira
Todos os romances são envolventes!
2021-09-24 01:49:39
6
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Vitoria Moreira
nossa estou apaixonada por este livro!!! Todos os livros da autora são excitantes demais!
2021-09-24 01:27:29
5
50 chapters
CAPÍTULO 1
                                                                                                                  De Quem é a Culpa?   Luna nascera no Canadá, filha única dos famosos Dr. Victor Petter um advogado famoso, conhecido como o imperdoável. A mãe Srª Mirian Petter herdeira de um hospital famoso em transplante e cirurgias plásticas. Crescera numa família que guardava seus segredos e culpas, onde todos eram apaixonados pela profissão. Muitos deles trabalhavam para ricaços como a família Adams, Capplly e Maya. Apenas um tio por parte de pai Sr. Jones o qual era apaixonado pela sobrinha fez sucesso seguindo com seu escritório de direito que ganhara
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CAPÍTULO 2
                                                                                                                De Quem é a Culpa? Quando Jones faleceu, deixou seu um testamento onde sua única sobrinha herdara todos os seus bens. O mundo de Luna desmoronou, sendo conduzida pelas babás que a cercava, enquanto os pais viviam de forma egoísta. Não se davam conta, que ela era criança e sofria por falta de amor paterna. Quem iria estar nas reuniões escolares e eventos agora? Nos raros momentos que sua mãe a beijava era escondida do marido. Na presença dele mantinha distância. Confusa, Luna crescia com as dúvidas cruéis do que havia acontecido no passado dos pais.
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CAPÍTULO 3
                                                                                   De Quem é a Culpa?   — Antes de qualquer coisa vem minha felicidade. Não posso me privar de nada, a vida é passageira. Sou boa no que faço. Minha vida profissional não me preocupa. Mesmo se eu fosse à rainha da Inglaterra teria a mesma postura, creio — sorriu — Não tenho direito de falar nomes de amigos e suas vidas intimas. Deselegante isso, não acha?  A privacidade, a minha liberdade me enlouqueceria. Deixe que a vida cobre, pagarei o preço que for! Senhores com licença terei um longo dia — seguiu para empresa encontrando sua secretária conversando com deputado Thomas Brue, um corrupto famoso e infiel a bela esposa. Fanático p
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CAPÍTULO 4
                                                                                                De Quem é a Culpa?   — Obrigada por me receber, fora de sua agenda. Irei direto ao ponto. Não quero seguir a carreira do papai. Estou procurando estágio em suas empresas — sentou-se a sua frente a olhando fixamente — Estou estudando arquitetura e... — se perdera diante aquele mundo, ela era jovem com uma responsabilidade enorme na sociedade — Como conseguiu tudo isso? Sei que seus pais são ricos...    Luna olhou o relógio que usava calculando que seu encontro já estava a sua espera. O ramal tocou — Com licença — atendeu a secretaria que informava que Michael estava a sua es
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CAPÍTULO 5
                                                           De Quem éa Culpa?   Ela saiu sorridente.    Luna saiu da empresa direto para mansão, precisava descansar — Estela me sirva um champanhe — pegou sua taça a dispensando, tentando levar seus pensamentos para longe daquela adolescente.    Minutos depois Estela retornou — Uma jovem, se identificou no portão principal como filha do deputado Thomas, deseja falar com a senhorita. — Mande-a entrar — ficou aguardando curiosa — Seja lá o que for, não pode esperar até amanhã? — Precisava ficar a sós com você.    Passou à mão no rosto sentido a tentação ao seu lado — O que você quer?    Aproximou-se de Luna tocando de leve em seus lábios —Você! Não paro de pe
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CAPÍTULO 6
                                                             De Quem é a Culpa?   — Estão curtindo a noite? — percebeu que Luna bebia com um olhar tenso — Algum problema com essa garrafa amor? — Amor? Você deve ter curtido o pênis dele comer sua... — murmurou dando um sorriso sarcástico. — O que disse? Não entendi... — Que sua festa está linda Nicole — bebeu mais uma dose — Tenho que ir, amanhã cedo irei a Paris. Negócios. Ficarei alguns meses fora.    Surpresa arregalou os olhos — Como vai a Paris? Só me fala hoje. Meses? — Seu amigo está a sua procura — se levantou — Vá ao seu encontro, curta o resto de sua noite — se aproximou ao seu ouvido sentindo seu perfume e sexo a flor da pele — Te falei um dia, para não mentir nunca. &
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CAPÍTULO 7
                                                          De Quem é a Culpa?   Não esperava receber aquela notícia o olhou e disse: —Tenho os melhores champanhes. Suba essa escada e entre na primeira porta a direita, vou levar um presente para você. Nicole é uma boa garota, seja gentil com ela. — Ela não quer expor nosso namoro!    Os convidados aproveitavam a bela noite com tudo que tinha de melhor na mansão    Luna disfarçou o observando subir a escada sem que ninguém o visse. Foi até seu encontro — Consegue me apresentar seus 20 anos de experiência? — segurava uma camisinha. Aproximou-se o tocando entre as pernas — Coloque! — entregou a camisinha. — Será um prazer — acariciou seu corpo beijando-a, não podia broxar naquele momento, es
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CAPÍTULO 8
                                                       De Quem é a Culpa?   Nicole fechou a porta tirando peça por peça fazendo strip-tease — Me devore! Pensei que esse momento não fosse chegar — se aproximou de sua boca, esfregando seu corpo nu, sedento sem pudor. Sentia saudades das loucuras ao seu lado. Era uma mulher de negócios e uma pervertida fora do trabalho. Estranhava sua frieza — Por que está...? — Dance! — Luna a empurrou contra o sofá beijando sua boca de forma brusca —Três meses! — apertava seu pescoço gritando — Mentiu! Você mentiu Nicole!    Assustada tentou se levantar, sentindo o peso de Luna sobre seu corpo — Sexo selvagem? — comentou com dificuldade para respirar. — Quando iria me falar? Por que, Nicole Brue? — segurava seu rosto com força — Logo
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CAPÍTULO 9
                                                          De Quem é a Culpa?      Luna chegara sem falar com ninguém, indo direto ao encontro do Senador — Me coma! — se vigava de todas as formas de Nicole.    Com o olhar surpreso e excitado se aproximou sentindo seu corpo ser arremessado contra o sofá — Não sou tão jovem assim! — Só me devore! — a cada penetrada lembrada de Nicole beijando aquele cara, aumentava seus movimentos e posições sexuais. O olhou nos olhos ficando de quatro — Tem uma energia, invejável meu caro, então aproveite. Cada um acredita no que quer!     Nicole já não tinha mais tanta facilidade em falar com Luna nas empresas — Veja se pode me receber, por dois minutos — implorava — Mais que droga! Medi
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CAPÍTULO 10
                                                           De Quem é a Culpa?   Thomas Brue deixou o corpo cair sobre o sofá sentindo falta de ar, a cabeça confusa e atordoada — Como? — tirou a gravata que o sufocava — Não pode ser verdade! — sentiu o telefone vibrar em seu bolso, o pegou olhando o visor, atendendo rapidamente —Delegado Garcia — ficara em silencio ouvindo. — Pelo amor de Deus, por onde esteve ontem à noite? — Como assim Garcia? Fale logo! — se afastou para sala ao lado — Quem matou minha filha? — Sei que tem alguns policiais em sua residência, se afaste deles. — Mais que diabos estar acontecendo? Vá direto ao caso! Prenderam o assassino da minha filha? Como isso aconteceu? — Sua filha usava uma peça de roupa íntima sua. Era comum? Seu
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