De Quem é a Culpa?
Não esperava receber aquela notícia o olhou e disse:
—Tenho os melhores champanhes. Suba essa escada e entre na primeira porta a direita, vou levar um presente para você. Nicole é uma boa garota, seja gentil com ela.
— Ela não quer expor nosso namoro!
Os convidados aproveitavam a bela noite com tudo que tinha de melhor na mansão
Luna disfarçou o observando subir a escada sem que ninguém o visse. Foi até seu encontro — Consegue me apresentar seus 20 anos de experiência? — segurava uma camisinha. Aproximou-se o tocando entre as pernas — Coloque! — entregou a camisinha.
— Será um prazer — acariciou seu corpo beijando-a, não podia broxar naquele momento, estava um pouco bêbado e talvez fosse à pior decepção de sua vida. Estava tenso, era o sonho de todos naquele lugar. Era perfeita!
Ela ficara de costas sentindo seu desejo para tocá-la, deu um sorriso quando sentiu sua ereção — Não sou de cera. Arranhe sem medo as minhas costas, seja homem e me coma — sentou por cima dele sentindo seu órgão rígido invadir seu ser selvagem com movimentos violentos e contínuos por algum tempo — Sinto muito querido, não tenho tempo de ficar aguardando sua vez. Desça de forma discreta, para que sua namorada não perceba nada. A piscina é toda sua.
— Como? Eu... — sua cabeça rodou ao perceber que tinha sangue nos dedos — Preciso de ar, desculpa machuquei suas costas. Eu... Nicole não pode saber, são três meses maravilhosos que não pode...— confuso lavou as mãos saindo do quarto.
Esperou que ele descesse, retocou a maquilagem, limpando as costas, voltando para festa com seu belo vestido que exibia toda sexualidade.
— Luna eu estava a sua procura — comentou Nicole.
— Aqui estou! — cumprimentou um dos convidados olhando-a nos olhos — Lembra quando falei: “não minta”?
— Algum problema? — perguntou sem entender aquele olhar — Tem me ignorado o tempo todo. Claro que lembro!
— Você tem algo para me contar?
— Não! — respondeu com hesitação.
— Isso é um problema! — Luna estava com a mente perturbada.
Matheus a olhava assustado, como era corajosa de exibir as costas arranhadas. Foi até seu encontro — Não se preocupa em exibir suas costas machucadas? Acabamos de transar e...— murmurou ao seu ouvido.
— Como? Juro que esse uísque é puro e um dos melhores — ironizou — Você disse que acabamos de transar? Santo Deus! Não me chamou para essa loucura? — ela questionou séria — Não entendo o que quer dizer.
— Suas costas! Lá no quarto... — insistiu confuso com tanto álcool na mente.
Ela chamou Nicole que estava ao lado — Tem algo de errado com minhas costas? — se virou para que olhasse.
— Não vejo nada de errado, com sua pele — respondeu Nicole — Algum problema?
Matheus observava Luna se afastar dando-lhe as costas deixando-o confuso — Eu juro que... O que está acontecendo comigo? — observava Nicole dançar ao lado de Luna e alguns amigos — Que diabos ela está fazendo? — se aproximou — Posso falar com você?
Antes que ela respondesse Luna disse:
— Não estrague esse último momento — segurou Nicole pela cintura levando-a para o centro do salão — Lamento! — murmurou beijando-a a face — Me acompanhe — seguiu para uma sala reservada na mansão onde o acesso era restrito aos convidados, era sempre vigiado para que nenhum abelhudo tentasse ultrapassar aquele limite —Tire a roupa — sentou-se sob uma escrivaninha observando-a com os pensamentos da noite do aniversário e na frase do primo. “Estamos há meses”.
De Quem é a Culpa? Nicole fechou a porta tirando peça por peça fazendo strip-tease — Me devore! Pensei que esse momento não fosse chegar — se aproximou de sua boca, esfregando seu corpo nu, sedento sem pudor. Sentia saudades das loucuras ao seu lado. Era uma mulher de negócios e uma pervertida fora do trabalho. Estranhava sua frieza — Por que está...? — Dance! — Luna a empurrou contra o sofá beijando sua boca de forma brusca —Três meses! — apertava seu pescoço gritando — Mentiu! Você mentiu Nicole! Assustada tentou se levantar, sentindo o peso de Luna sobre seu corpo — Sexo selvagem? — comentou com dificuldade para respirar. — Quando iria me falar? Por que, Nicole Brue? — segurava seu rosto com força — Logo
De Quem é a Culpa? Luna chegara sem falar com ninguém, indo direto ao encontro do Senador — Me coma! — se vigava de todas as formas de Nicole. Com o olhar surpreso e excitado se aproximou sentindo seu corpo ser arremessado contra o sofá — Não sou tão jovem assim! — Só me devore! — a cada penetrada lembrada de Nicole beijando aquele cara, aumentava seus movimentos e posições sexuais. O olhou nos olhos ficando de quatro — Tem uma energia, invejável meu caro, então aproveite. Cada um acredita no que quer! Nicole já não tinha mais tanta facilidade em falar com Luna nas empresas — Veja se pode me receber, por dois minutos — implorava — Mais que droga! Medi
De Quem é a Culpa? Thomas Brue deixou o corpo cair sobre o sofá sentindo falta de ar, a cabeça confusa e atordoada — Como? — tirou a gravata que o sufocava — Não pode ser verdade! — sentiu o telefone vibrar em seu bolso, o pegou olhando o visor, atendendo rapidamente —Delegado Garcia — ficara em silencio ouvindo. — Pelo amor de Deus, por onde esteve ontem à noite? — Como assim Garcia? Fale logo! — se afastou para sala ao lado — Quem matou minha filha? — Sei que tem alguns policiais em sua residência, se afaste deles. — Mais que diabos estar acontecendo? Vá direto ao caso! Prenderam o assassino da minha filha? Como isso aconteceu? — Sua filha usava uma peça de roupa íntima sua. Era comum? Seu
De Quem é a Culpa? — Quero esse assassino preso e morto — gritou Thomas ignorando o sogro. Era o único homem que poderia levá-lo a miséria. Sr. Richard era um senador famoso por ser durão e honesto — Saiu no jornal? — pegou a correspondência vendo a foto de Luna em primeira página saindo de uma boate onde dizia: — “Luna Petter sabe mesmo aproveitar a vida. Passara a noite curtindo com bons amigos, sendo simpática às 6 horas da manhã com os paparazzi. Fatalmente gostosa” — grosso murmurou — Com quem estive? —pensou jogando o jornal para longe, percebendo que a imprensa ainda estava por fora do
De Quem é a Culpa? Ela respondeu friamente: — Marque uma visita na prisão. Avise que irei defendê-lo. Preciso ver o corpo no necrotério. Mande providenciar tudo para a defesa, reúna os melhores no caso e me mantenha informada de tudo. Quero todos trabalhando dia e noite. Mantendo-me informada mínimos detalhes do caso. Provavelmente algum investigador poderá comparecer nas empresas, ela fazia parte da nossa equipe. Peça para que todos colaborem. Pesquise sobre o suspeito, o local onde o corpo foi encontrado. Quero um mandado para pe
De Quem é a Culpa? Confuso com sua presença — Como a doutora irá me defender? Não tenho como pagar pelo seu serviço. Eu trabalho na construção que está ocorrendo no local, onde achei o corpo. Estranhei a marca no chão, como se fosse de um corpo, que provavelmente tinha sido arrastado até a construção e marcas de pneu. Aproximei-me e vi um corpo de bruços. Chamei de longe e nada. Aproximei-me e percebi que não se tratava de uma garota qualquer, os cabelos e unhas bem-feitas. Usava um pijama masculino e camiseta. Segurava provavelmente um anel ou aliança na mão esquerda. Peguei
De Quem é a Culpa? — Claro! Seu cliente me deu o telefone para assim que cheguei. Tentei conversar com delegado, ele falou que o culpado já estava preso. Que qualquer papelada seria lixo. Ordenou que eu descartasse tudo. Mandou uns policiais recolher tudo da minha sala, ainda bem que você apareceu minha filha, caso contrário aquele pobre coitado será executado. Tenho provas que poderão incriminar gente grande. Consegui esconder algo valioso demais, antes que eles levassem. Rapidamente ela parou e perguntou: — Que tipo de provas? Ele não quis as provas do local do crime e disse que o culpado
De Quem é a Culpa? Com o olhar clínico via perfeitamente os arranhões em seu peito e braços — O que acha que seja isso? — Arranhões! Fique com essas informações e se precisar do meu testemunho estarei a disposição. — Por que estava seguindo seu tio? — Porque não era normal seu comportamento. Nicole reclamava muito, ele a sufocava com sua m*****a proteção que de nada adiantou. Rapidamente apertou o ramal da mesa de Lucy — Coloque o jovem Matheus como testemunha a nosso favor, pegue todos os dados ao sair — desligou — Eu acredito que o cu