De Quem é a Culpa?
Luna nascera no Canadá, filha única dos famosos Dr. Victor Petter um advogado famoso, conhecido como o imperdoável. A mãe Srª Mirian Petter herdeira de um hospital famoso em transplante e cirurgias plásticas. Crescera numa família que guardava seus segredos e culpas, onde todos eram apaixonados pela profissão. Muitos deles trabalhavam para ricaços como a família Adams, Capplly e Maya. Apenas um tio por parte de pai Sr. Jones o qual era apaixonado pela sobrinha fez sucesso seguindo com seu escritório de direito que ganhara nome, sem ter que ganhar fama e nome das grandes empresas, ou herança dos pais. Construiu um grande império investindo em automóveis e grandes hotéis. Luna pensara diversas vezes que seria uma médica ou uma economista. Ainda criança demonstrava seu dom em esculpir rostos em argila e gesso. Criava disfarces perfeito entre os amigos. Não era grudada aos pais, mesmo pela ausência deles, era uma criança independente — Será uma cirurgiã — dizia a Srª Mirian ao ver a filha criar mascaras com perfeição — Ou quem sabe uma advogada — retrucava o pai com um tom frio.Jones Petter era apaixonado pela sobrinha Luna. Nunca tinha se casado. Não era gay como muitos pensavam, era um homem gentil com as mulheres, morreu se sentido um covarde, sem ter lutado pelo seu grande amor. Levando para o tumulo um grande rancor pelo irmão. Na presença da mídia estava sempre ao lado do irmão como uma família unida, quando na verdade se odiavam com todas as forças — Não pode me proibir de ficar com Luna Victor. Que diabos têm na cabeça? — estava inconformado — Demitiu o motorista e a babá por ter levado minha...
— Cale-se Jones! — Victor se aproximou.
— Não se atreva dá mais um passo Victor! — advertiu o irmão, olhando-o de punhos armados — Se não tem tempo de acompanhar Luna nos compromissos escolares e oferecer amor, deixe que eu faça. Enlouqueceu? É minha sobrinha! Chego a imaginar... — Não se atreva a falar mais nada! — advertiu Victor com tom agressivo.
Luna escutara as vozes alteradas e seguiu para sala — O que está acontecendo aqui? Papai! — ficou entre os dois — Não ouse tocá-lo! — abraçou o tio — Por que essa briga? Não me diga que
foi derrotado por ele no tribunal papai? Vence o melhor e tio Jones é o melhor. É o melhor! — o beijou a face com carinho.
— Luna, saia daqui agora! — Victor sentira que o ar lhe faltara aos pulmões naquele momento. Era uma maldição, que carregaria para o resto da vida.
— Parem, com essa disputa sem nexo. Não entendo por que há esse ódio entre vocês. Amo tio Jones. Às vezes até mesmo como pai! O sentimento o qual não tenho por você — percebeu que seu pai tirava a gravata ficando vermelho, e os passos de sua mãe se aproximar nervosa — Nunca estar ao meu lado, quer discutir por que tio Jones vai a minha escola, quando, você como pai não vai?
— Santo Deus o que... — Srª Mirian ficara imóvel olhando aquela ocasião. Seu coração parecia que iria sair pela boa — O que fazer? — Victor meu amor o que houve?
Com o olhar furioso disse quase murmurando:
— Você sabe muito bem. Tire sua filha daqui!
Jones beijou Luna — Sinto muito querida, vá para seu quarto — foi embora.
Luna olhava o pai transtornado, sem entender aquele ódio todo — Ele é seu irmão, por que vocês não se entendem?
— Uma maldição! — falou sem pensar.
— Como assim? O que ele fez de tão ruim a você? Não pode ter sido, por uma derrota no tribunal.
— Tribunal? Suba para seu quarto e saia somente quando eu ordenar. Saia!
— Victor está exagerando — Srª Mirian tentou interceder a favor da filha a qual não tinha tanto contato. O ódio do marido pelo passado a fazia ser uma mãe ausente. Era covarde, pois ele fora o grande culpado por tanta dor. Victor era o causador da história trágica da família, não, Jones e a filha. Pobre Jones se soubesse toda verdade, montaria um ringue no tribunal, para pegar o que mais amava.
— Mirian não interfira nas minhas ordens.
Ela olhou furiosa nos olhos do pai — Por que não sinto amor por você? Sempre afastando ela de mim. Por quê? Ainda bem que tio Jones comparece nos locais que exigem sua presença. Iria odiar vê-lo PA-PAI! — saiu para seu castigo sem entender, aquele descontrole.
— Você é culpada Mirian! Você! — ele ficara em silêncio, depois de um longo tempo, sem refletir que tudo que acontecia era sua culpa. Ninguém esquece o passado, por mais que lute contra as piores lembranças. Mesmo com anos de tratamento psicológico, no decorrer as lembranças serão cruéis e aterrorizantes nos seus momentos de fraquezas. Seu nome era preservado e não revelaria suas fraquezas do passado a nenhum psicólogo.
— Victor não me faça perder a cabeça e jogar tudo para o espaço. Luna saberá um dia de tudo e vai nos odiar mais. Quem é você para me culpar. Foi você que provocou tudo! — saiu o deixando com sua fúria e culpa.
De Quem é a Culpa? Quando Jones faleceu, deixou seu um testamento onde sua única sobrinha herdara todos os seus bens. O mundo de Luna desmoronou, sendo conduzida pelas babás que a cercava, enquanto os pais viviam de forma egoísta. Não se davam conta, que ela era criança e sofria por falta de amor paterna. Quem iria estar nas reuniões escolares e eventos agora? Nos raros momentos que sua mãe a beijava era escondida do marido. Na presença dele mantinha distância. Confusa, Luna crescia com as dúvidas cruéis do que havia acontecido no passado dos pais.
De Quem é a Culpa? — Antes de qualquer coisa vem minha felicidade. Não posso me privar de nada, a vida é passageira. Sou boa no que faço. Minha vida profissional não me preocupa. Mesmo se eu fosse à rainha da Inglaterra teria a mesma postura, creio — sorriu — Não tenho direito de falar nomes de amigos e suas vidas intimas. Deselegante isso, não acha? A privacidade, a minha liberdade me enlouqueceria. Deixe que a vida cobre, pagarei o preço que for! Senhores com licença terei um longo dia — seguiu para empresa encontrando sua secretária conversando com deputado Thomas Brue, um corrupto famoso e infiel a bela esposa. Fanático p
De Quem é a Culpa? — Obrigada por me receber, fora de sua agenda. Irei direto ao ponto. Não quero seguir a carreira do papai. Estou procurando estágio em suas empresas — sentou-se a sua frente a olhando fixamente — Estou estudando arquitetura e... — se perdera diante aquele mundo, ela era jovem com uma responsabilidade enorme na sociedade — Como conseguiu tudo isso? Sei que seus pais são ricos... Luna olhou o relógio que usava calculando que seu encontro já estava a sua espera. O ramal tocou — Com licença — atendeu a secretaria que informava que Michael estava a sua es
De Quem éa Culpa? Ela saiu sorridente. Luna saiu da empresa direto para mansão, precisava descansar — Estela me sirva um champanhe — pegou sua taça a dispensando, tentando levar seus pensamentos para longe daquela adolescente. Minutos depois Estela retornou — Uma jovem, se identificou no portão principal como filha do deputado Thomas, deseja falar com a senhorita. — Mande-a entrar — ficou aguardando curiosa — Seja lá o que for, não pode esperar até amanhã? — Precisava ficar a sós com você. Passou à mão no rosto sentido a tentação ao seu lado — O que você quer? Aproximou-se de Luna tocando de leve em seus lábios —Você! Não paro de pe
De Quem é a Culpa? — Estão curtindo a noite? — percebeu que Luna bebia com um olhar tenso — Algum problema com essa garrafa amor? — Amor? Você deve ter curtido o pênis dele comer sua... — murmurou dando um sorriso sarcástico. — O que disse? Não entendi... — Que sua festa está linda Nicole — bebeu mais uma dose — Tenho que ir, amanhã cedo irei a Paris. Negócios. Ficarei alguns meses fora. Surpresa arregalou os olhos — Como vai a Paris? Só me fala hoje. Meses? — Seu amigo está a sua procura — se levantou — Vá ao seu encontro, curta o resto de sua noite — se aproximou ao seu ouvido sentindo seu perfume e sexo a flor da pele — Te falei um dia, para não mentir nunca. &
De Quem é a Culpa? Não esperava receber aquela notícia o olhou e disse: —Tenho os melhores champanhes. Suba essa escada e entre na primeira porta a direita, vou levar um presente para você. Nicole é uma boa garota, seja gentil com ela. — Ela não quer expor nosso namoro! Os convidados aproveitavam a bela noite com tudo que tinha de melhor na mansão Luna disfarçou o observando subir a escada sem que ninguém o visse. Foi até seu encontro — Consegue me apresentar seus 20 anos de experiência? — segurava uma camisinha. Aproximou-se o tocando entre as pernas — Coloque! — entregou a camisinha. — Será um prazer — acariciou seu corpo beijando-a, não podia broxar naquele momento, es
De Quem é a Culpa? Nicole fechou a porta tirando peça por peça fazendo strip-tease — Me devore! Pensei que esse momento não fosse chegar — se aproximou de sua boca, esfregando seu corpo nu, sedento sem pudor. Sentia saudades das loucuras ao seu lado. Era uma mulher de negócios e uma pervertida fora do trabalho. Estranhava sua frieza — Por que está...? — Dance! — Luna a empurrou contra o sofá beijando sua boca de forma brusca —Três meses! — apertava seu pescoço gritando — Mentiu! Você mentiu Nicole! Assustada tentou se levantar, sentindo o peso de Luna sobre seu corpo — Sexo selvagem? — comentou com dificuldade para respirar. — Quando iria me falar? Por que, Nicole Brue? — segurava seu rosto com força — Logo
De Quem é a Culpa? Luna chegara sem falar com ninguém, indo direto ao encontro do Senador — Me coma! — se vigava de todas as formas de Nicole. Com o olhar surpreso e excitado se aproximou sentindo seu corpo ser arremessado contra o sofá — Não sou tão jovem assim! — Só me devore! — a cada penetrada lembrada de Nicole beijando aquele cara, aumentava seus movimentos e posições sexuais. O olhou nos olhos ficando de quatro — Tem uma energia, invejável meu caro, então aproveite. Cada um acredita no que quer! Nicole já não tinha mais tanta facilidade em falar com Luna nas empresas — Veja se pode me receber, por dois minutos — implorava — Mais que droga! Medi