De Quem é a Culpa? — Antes de qualquer coisa vem minha felicidade. Não posso me privar de nada, a vida é passageira. Sou boa no que faço. Minha vida profissional não me preocupa. Mesmo se eu fosse à rainha da Inglaterra teria a mesma postura, creio — sorriu — Não tenho direito de falar nomes de amigos e suas vidas intimas. Deselegante isso, não acha? A privacidade, a minha liberdade me enlouqueceria. Deixe que a vida cobre, pagarei o preço que for! Senhores com licença terei um longo dia — seguiu para empresa encontrando sua secretária conversando com deputado Thomas Brue, um corrupto famoso e infiel a bela esposa. Fanático p
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