Sinopse Sempre fui firme nas minhas decisões, embora tivesse que sair machucada da mesma ou machucar alguém. A razão foi a base de tudo que sou hoje, até ele chegar. Com a sua frieza, seu modo calculista de pensar agir, com a sua escuridão. Ele veio e destruiu todas as muralhas que havia construído, deixando-me à beira das sua sombra. Eu sabia que estava a me perder, que no seu coração não existia luz. Era um labirinto sem fim. Cada vez que tentava me afastar mais suas trevas me atraiam para ele. Até chegar ao ponto de não conseguir segurar o fogo que queimava dentro de mim, deixei que a paixão me consumisse. Deixei ele me envolver na sua escuridão. Porque não havia mais lugar para ir, Minha vida era dele. Dante conseguiu prender minha alma ao seu amor obscuro. Agora somos um só, duas almas, uma vazia ou cheia de amor. Eu serei sua luz Ele será minha escuridão. Eu queria minha liberdade Eu via que ele queria ser amado. Será possível amar uma alma perdida? Ou ainda a esperança para Dante e Nalla Entre a Razão e a Emoção . Meritíssimo:Condenada ao amor obscuro Asornegro-Dark
Ler maisEPÍLOGO QUATRO ANOS DEPOIS MÉXICO-CANCU Quatro anos depois, Nalla olha para a sua filha que hoje completa os seus Quatro anos de idade. Desde que decidiu sair da Espanha sua vida tem mundo para melhor Nalla decidiu ir para México concretamente Cancun nestes longos anos ela procurou cuidar mais de si e do seu bem-estar. Procurou terapia para se curar das suas feridas internas, no princípio foi difícil claro. Num país diferente e sem ninguém e ainda por cima está grávida. Cancún, uma cidade mexicana onde ela decidiu viver é refazer sua vida. Nalla conseguiu erguer-se e assim os anos foram passando sua vida tem tido muita melhoria, Nalla só se viu realmente feliz quando sua pequena Djalma,veio ao mundo. Neste dia a alegria que preenche o seu coração foi como se tivesse tomado uma droga que a deixou diferente, não um diferente ruim,mas sim um diferente com um significado especial de força e determinação. Daí em diante Nalla fazia de tudo para ver sua fi
No dia seguinte Nalla não havia saído do quarto, eles ainda se controva no Brasil. O dia passado foi muito pesado e traumático para ela, e nesse dia ela e Dante ainda não ficaram no mesmo ambiente,ou ele não conseguiu vê-la por esta com um sentimento ruim. Todavia sabia que teria que vê-la mesmo ela querendo ou não. Nalla já estava no quarto grande onde foi ordenado para colocar. Ela encontra-se emocional e física cansada e em choque. Para que tudo que viveu fosse cena de um filme. Nunca se imaginou passar tal coisa, era doloroso ainda mais saber que sua própria mãe a fazia passar por isso. Embora já limpa e com outras roupas mas limpo, Nala continua a sentir-se suja. Embora soubesse que estava tudo bem com a criança isso atrás do médico que Dante havia mandado cuidar dele, mesmo assim Nalla chora encolhida na cama por seu bebê por ele ter passado por isso. Estava tão cansado e preocupado que não percebeu quando a porta se abriu, o cheiro do prefeito de Da
TORTURA E ABUSOS PSICOLÓGICA, E VERBALSE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE CONTEÚDO POR NÃO LEIA. Finalmente havia chegado o dia de resgatar Nalla, todos esses dias foram como uma tortura para Dante, sem ver o belo rosto da esposa. Então hoje mais do que nunca seus demónios interiores estavam com imensa sede, foram dias e dias a preparar-se para tê-la novamente nos seus braços. A operação foi conduzida por Tomás que é o braço direito de Dante. Logo depois de definir como seria a operação Dante ficou por trás enquanto mandava que Tomás e mais outros homens vigiavam o local onde Nalla estava sendo mantido.Neste meio tempo foi descoberto que na verdade quem estava por trás de tudo isso era Ndala. Ex comprometido de Nalla, ele quando soube que ela havia se casado ficou furioso e assim decidiu se vingar dela, mas para isso precisava de uma ajuda e isso veio da lila. Tomás e mais alguns de seu homens vigiavam cada passa de Ndala na casa na qual estava a c
Brasil — Rio de Janeiro DIAS DEPOIS Assim que Dante, haviam conseguido a localização de Nalla, ele e seus homens partiram para o Brasil, onde conseguiram se instalar. Dante foi bastante calculista e sorrateiro pois estava na mesma cidade que os homens que tiram sua pequena de si. Porém a importância lha assolaram bem como a de encontro quem foi o sujeito que havia ousado raptado sua esposa. Todavia as investigações continuaram sendo feitas pela cidade, como era uma cidade bem pequena do Rio de Janeiro. Não foi preciso ir muito longe pois com base nos dados de todos os moradores conseguiram localizar uma das mulheres que fazia a perda dos sequestradores. Com isso descobriu-se que quem estava por trás de tudo isso era sua prima, a notícia Assim que chegou ao ouvido de Dante chocado e confuso. Mas então porquê o que levaria sua prima a fazer tal coisa é o que ganharia com isso?Eram tantas perguntas que Dante precisava urgentemente de resposta.
A PRISIONEIRA DO JUIZ ATENÇÃO AOS GATILHOS:TORTURA, SE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE CONTEÚDO PODE PULAR OU DEIXE O LIVRO. O trabalho em busca de Nalla havia começado, durante esses tempos ninguém dormiu ou teve o uma descanso. Dante estava literalmente focado e determinado a encontrar sua esposa, nem que para isso fosse para o inferno ou céu para a busca e tê-la consigo. Os sequestradores fora espertos, porém não no suficiente, eles a sequestram quando fora ao quarto de banho, como os segurança não podiam entrar , sorte ou azar Nalla, ainda usava a aliança e havia deixado cair a bolsa no banheiro. E por causa disso, Dante e seus homens conseguiram localizar uns dos homens que precisara do sequestro, através das digitais encontrada na bolsa.Hoje, faz quatro dias em que Nalla foi levada, embora tenha ficado em coma por um pouco período de tempo, porém esses quatro dias sem sua esposa tem sido um completo inferno, preferia que estivesse morto do que vivo em ela. Com cer
Duas, três e Quatro horas que sem notícias de Dante, passaram- se horas mas para Nalla é quase uma eternidade na companhia de seu país Nalla chora inconsolavelmente no ombro da sua mãe. O sentimento de culpa se mistura com a angústia , imponência , medo e a incerteza de que talvez tivesse matado seu esposo, como poderia viver com a ideia de ser uma assassina do pai do seu filho/a. Nalla estava literalmente cansada, seu rosto denuncia o seu estado físico e mental, tudo que ela sente desde o ocorrido do incidente. – Fica calma filha, ele é forte certamente sairá daí com vida. — Afirmou sua mãe na tentativa de consolá-la, porém tal acto é inútil. Nalla não conseguiu aceitar o facto de que talvez tivesse matado o seu marido.— Como mãe? Como?– Perguntou ela já sem lágrimas, desde que chegaram ao hospital que ela não faz outra coisa a não ser chorar de dor e agonia, a ansiedade de saber a situação de Dante a deixa com um aperto no peito por não saber qual estado do marido. —Mamã, eu sou um
Nalla, passou a tarde toda tranca no seu quarto, desde a descoberta avisadora que não sabe que sentimentos senti, saber que o seu próprio pai teve a coragem de a vender fez-lhe sentir uma insignificante diante dele. Tal coisa poderia esperar de sua progenitora, jamais da pessoa que algum dia lhe contou a história do passado sofrido do seu povo. Como pode conviver com isso tudo? Pior ela ter descoberto da pior forma, contudo sua mente a leva no dia quando estava prestes a ir para o altar e seu pai a queria dizer algo porém forem-lhe interrompidos por Francisca, todavia isso não lhe tira a culpa. Sentado no chão e com o tronco das costas apoiado na porta, Nalla sente um dor que não se iguala ao do seu coração. Ela levanta-se e anda até a cama, com toda a sua raiva tira o cobertor azul escuro da cama e o j**a para o chão. — AHAHAHAHA. — O grito sair rasgando sua garganta, seu coração foi quebrada em milhões cacos. Um grande nó se formou no fundo da sua garganta, porém ela reprimiu a vo
– Com toda a certeza será sim. – Assegurou, Dante ganhando atenção de Nalla, ele adentra no espaço, seu rosto estava neutro, não dava para saber qual é a emoção que expressa no momento. — Dante! – Exclamou Nalla, com um sorriso tímido nos lábios. — Desculpe-me por chegar a esta hora, o dia não foi fácil. – Explicou Dante, tirando o terno jogando em qualquer por cima da cama. – Venha, eu preciso lhe contar uma coisa, provavelmente você me dirá mais do que já odeia. — continuou ele enquanto desabotoava os primeiros botões da camisa social preta, sempre a mesma cor para variar. Nalla, pertou muito bem o robe e andou até ele, assim que chegou não deu tempo de ele falar e o abraçou muito forte, o gesto pegou Dante de surpresa, pois não esperava um acto dela de forma. – Está tudo bem, eu estou cansada, podemos conversar amanhã? – Perguntou , Nalla sem desfazer o abraço, Dante, por sua vez a porta em seus braços e aprofundado ainda mais o abraço aproveitando o
Sónia, a olhou incrédula, pois sabe que se Nalla falasse isso certamente seria demitida. — Senhora? — Sónia, olha eu não vou comentar com ele sobe isso o que você me falar, o que aconteceu nesta cozinha morre aqui, todavia se não me contar nada já sabe né. — Declarou, ela sem tirar suas esferas negras ao de Sónia, que estava com rosto pálido, a mulher enguliu em seco e bebeu um goli longo do suco para aliviar a tensão que se formou no ar. — Então Sónia? – Indagou Nalla, novamente no poder de persuasão.– Senhora! Por favor, Não faça isso. Eu não posso contar nada o que me pede, eu sinto muito senhora. – Respondeu Sónia, com o semblante assustador e de pânico. Sobre o olhar desafiador de Nalla, ela desvia a cabeça pois vou que Nalla, está firme na sua fala. Dando por vencida, ela suspira fundo e começa a falar:— Está bem, senhora acabou por vencer. — Desculpe-me, mas isso é maior do que possa imaginar. Por isso estou a faza-lá falar. – Disse Nalla, pa