CAPÍTULO-5

                 

ENQUANTO,  Nalla anda pela vasta cidade de corro para chegar  ao condomínio Marés, seus pensamentos  voltam novamente  os acontecimentos de horas atrás,  embora  que não  conhecesse  o homem  a qual o defendeu  da mulher  de certo modo   Nala ficará  grata a ele. Pois sendo  o único que  teve uma atitude  diferente  dos que  que a dado momento  estavam com  as suas bocas lacradas, Nalla  não   já  esperava  uma atitude  de pessoas  como a mulher  de olhos azuis  afinal  ela não será  a primeira  e nem a última.  Portanto  há que  seguir  com a vida pois ela é  para frente e não para  trás. 

 Uma lição  de vida que  seu querido  pai ensinou-lhe enquanto  criança. Ao lembrar-se do seu pai, uma feição  tristonha  começou a desenhar  seu rosto negro claro, pois a saudade  do homem  que  não  sou contribuiu para a sua existencia, também  como  cuidou  como sua própria  vida, o coração  apertou sabendo  que ficará  longe dela por muito  tempo,  embora tenha sido sua decisão  e bem apoiada  por seu pai ainda  assim  a saudade  de vê-lo, sorrir  ou de ouvi-lo contar  histórias  dos seus a centrais enquanto  estavam envolvidos  numa bela noite estrelada ao som  dos grilos  e aquecido  com  um fugueira enquanto  nossos ouvidos  ficavam atentos a suas histórias.  Em época t Lola, viajara  deixando-os só, eram tempos que Nalla, guardará como se sua vida dependesse  disso, jamais  esquecerá quem algum tempo dedicou  seu tempo por ela. 

Mas  agora transformou-se em mulher  que luta pelos seus direitos  e não  abaixa a cabeça  para ninguém,  uma mulher  com planos  e uma nova  vida ,portanto  deixará  o seu passado  para contar  também  histórias  para seus futuros  filhos. Logo  o sorriso  de uma mulher  determinada  a enfrentar  o  mundo substitui    a da mulher   cabisbaixa pois em seu coração  não  há  espaço  para ela mais  sim para a uma  mulher   contra o mundo. 

O motorista  que observava  Nalla  pelo retrovisor, sorriu  de canto ao ver as feições  da mulher  que carregava  em seu carro  mudar,   e sorrir  ainda mais assim que  seus olhos se cruzam no objecto pendurado  no teto  do carro. A confusão  passou-se na cabeça  da mesma,  pois  não  sabia do que o homem  ria. —Ele está  rindo de mim?  Nossa acho que deve  está  a pensar  que  sou louca, tenho que parar  com  essa mania de pensar no passado  e ainda chora. Que vergonha  meu Deus.  — Nalla repreende-se a si mesmo,  mas a curiosidade  de saber o que ele tanto ria é  mais alta então Nalla  resolveu  perguntar. 

—   Aconteceu  alguma  coisa, senhor? — O homem  assim que  viu a expressão  de irrigação no rosto  da Nalla, respondeu  abanando a cabeça  para os lados negando. 

Após  isso o motorista  recompôs-se  e Nalla também, depois isso sua atenção  foi direcionada para fora do vidro  da janela  do carro, onde os grandes  edifícios   e estabelecimentos  ficavam para trás,  a cidade  de Dreta  De L'eixample, encantou  Nalla, de forma magnífica tudo  que  passava chamava a sua  atenção,  um cidade  muito famosa de Espanha  onde a burguesia  domina maior parte dela,  embora  que Nalla fosse  de classe média  com certeza seu dinheiro  não   chegava para pagar um apartamento  na cidade,  pois o custo de vida é  altíssimo, isso  provavelmente  não  deva ser novidade  para ninguém  que viva por aí basta só  ver a modernidade  da arquitetura  elaborada  para construção  de edifícios  e monumentos  entres outros.

— Nossa que cidade linda,  nem imagino  como deve ser o condomínio  onde trabalharei, provavelmente  deve ser mais caro que os  dois carros que o meu pai tem. E de certeza  que  esse é o lugar onde Lola viveria  sem sombra  de dúvida. — Disse Nalla  verbalizando seus  pensamentos, coisa que  chamou atenção  do condutor   e por sua vez tirou olhos  da estrada  para olhar  para ela por alguns segundo e logo  os voltou  para frente. 

— O quê disse? —  Perguntou ele, pois Nalla  falou no sussurro   trazendo a confusão  para ele. 

— Ahm, nada demais,  só  estou admirando  a cidade. --  Respondeu Nalla,  assim  que tirou  seus olhos da janela e olhar para o homem  à sua frente.  

—  Realmente  é  linda. – Declarou ele, Aproveito  a deixa, Nala questiona.

— Ainda falta muito  para chegarmos no Condomínio  Marés?–  O homem  desviou  os olhos mais uma vez da estrada brevemente  e respondeu novamente  a sua atenção . 

— Não. 

– Obrigada. — Disse simples dado por encerrado  a conversa. 

O silêncio  voltou  a reinar  dentro do táxi,   onde cada um  voltou  no seu canto e mergulhou em  seus pensamentos.  

                QUEBRA TEMPO 

UMA hora,  para chegar  ao Condomínio  Marés, esse é  o tempo percorrido por Nalla ao total  foram duas horas de corrida percorrida contado com o tempo em que saiu da sua casa, que era cinco e ponto é agora  são  sete, tirando o celular  da carteira   e desbloqueado  a tele , Nalla   abre a galeria  vendo   imagem  do edifício onde possivelmente  trabalhará,  olhando  para a janela  do carro verificar  que  a imagem  coincide  com  os demais  edifícios  do Condomínio  Marés.   Logo ansiedades  que sentira  pela quatros da manhã  voltou com  tudo deixando-a um pouco tensa, engolindo em seco e respirando fundo Nalla  teria da sua carreira  preta 10 euros e paga o tácita pela corrida, de seguida  Nalla  sai  do carro dando um Tchau  com  a cabeça  e assim  que seus pés  pisaram o solo novamente,  Nalla  olha-se de cima a baixo,  certificando-se se está  bem vestida e apresentada.

O vestido  azul escura   é simples  desenhar suas pequenas  curvas e deixando-a do joelho  para baixo,  nos pés  um para de sabrinas  pretas com lacinho  na parte frontal, a bolsa também  preta é por cima do vestido  uma jaqueta jeans . Os cabelos num afro   bem poderoso. Ao constatar  que  suas roupas  embora  simples  não  deixa estar  bem apresentada, afinal será  só  uma entrevista.  

Para  não  perder  muito  tempo avaliando-se, Nalla  caminha  para a entrada do condomínio  e assim  que chega vai  directamente  falar  com os porteiros. De um modo bem educado  Nalla  diz:

– Bom dia senhor. –Ao exclamar a saudação   o porteiro  de mais  ou menos  quarenta e poucos anos, o homem   dá a sua atenção  a jovem  rapariga  a sua frente, o olhar sério  sobre ela deu uma sensação  honrosa  a Nalla que encolheu-se,  pouco  e sorrir  amarelo para ele. 

—  O quê  a senhorita  faz por aqui? Se veio pedir comida ou algo do género  pode fazer  o favor  de se retirar ou chamarei  polícia. — As palavras  atingiu  Nalla  em cheio, ela não  era nenhuma mendiga e mesmo  que fosse isso não  era modo de tratar  alguém,    de qualquer  forma  isso era se esperar  portanto tentou  não  dar muita importância  ao que  o homem  disse. Engolido  as palavras  Nalla  diz:

— Senhor,  eu estou  aqui a motivo  de trabalho,  na  Casa dos Hunter,  se porventu… — Nalla  não  conclui  e é  logo interrompida pelo homem  que diz.

— Olha que  vadiazinha, aqui não  tem ninguém  que precisa de um emprego, se isso que  você diz for verdade  não achas que  teria conhecimento?— Furiosa  Nalla  responde.

—  A questão aqui é,  se o senhor tivesse conhecimentos  certamente  saberia o significado de várias, mas como não  sabe eu terei todo o gosto de o ensinar. — Nalla olha no fundo dos olhos do homem  é diz pausadamente  pronunciado cada letra  sem pressa alguma.— Vadia,  meu caro senhor é  alguém que não  tem alguma ocupação,  ou seja  que não  faz nada na vida. Ao contrário  de mim  que estou aqui para uma entrevista.  O rosto do homem  ficou na colocação  avermelhado pela raiva,  o maxilar  travado mostra claramente  que não  gostou nada do que acabou de ouvir,  por outro lado Nalla  ergueu suas sobrancelhas  em desafio não  baixando a cabeça para  ele. 

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