— O que... Que .. Você quer dizer com isso senhor? — Perguntou Nalla, com o olhar de pânico, a mesma não conseguia tirar seus olhos da masculinidade de Dante, era um hipopótamo enorme, Nalla engolia em seco a todo segundo. Diante do silêncio de Dante prosseguir, desta vez mais corajosa, usando sua melhor tonalidades de voz.-- Estou a tomar banho, não está vendo? Saia daqui agora por favor .Porém, Dante a ignora e marcha até o box. Chegando lá o mesmo abre a porta de vidro e entra, tudo sobre o olhar assustado de Nalla. Contudo, Nalla encolheu--se mais ainda no canto e fechou seus olhos, pois não queria ver a forma como seria morta. — Por favor meus Deus tenha misericórdia de mim, esse homem irá me mata, Irei morrer meu Deus . — Pedia Nalla, muito assustada, e Dante poderia sentir isso, o seu medo e pânico. Todavia, Dante, ergueu sua ao de Nalla, o mesmo passeia a sua mão pelos lábios pequenos de Nalla . Tal atitude deixou Nalla, um tanto
Na manhã seguinte, Nalla, acordou dores musculares e uma terrível dor de cabeça. A mesma estava sem entender o porquê de acordar como se tivesse sido pisada por um elefante. Nalla arrasta seus corpo aos poucos até chegar a cabeceira da cama pois a dor entre suas pernas era muita. Levando as mãos até suas têmporas e fazendo massagem na região para assim aliviar a dor. Porém de nada adiantava. — Meus, Deus o que aconteceu? Porquê essa dor? — Perguntou-se a si mesmo e pequenos gemido de angústia saíam de sua boca. — Anda, Nalla tenta buscar pela memória vai. — Declarou após puxar os lençóis da cama. Contudo o que viu a deixou assustada com, numa fração de segundo Nalla, rola da cama indo ao chão liberando um grito. — AHAHAHAHA — Seus estavam arregalados e marejados. Sua respiração ofegante com seus pensamentos, pois o mais grave passava por sua cabeça. — Céus, que susto isso deve ser meu período. – Afirmou tentando não pensar no pior — Claro
Uma semana se passou, 18 de Junho de 2017. A relação entre Dante e Nalla , não havia mudado, não para melhor, pois ela ainda contra sendo refém do desejo sexuais do Dante. Porém a tensão sexual falava mais alto, por mais que Nalla tente negar a essa questão, a mesma sabe que a paixão em ambos fala mais alto que sua razão e cada vez se torna mais difícil de resisti-lo, quando Dante chega perto de si e usa sua voz e usa sua barba para seduzi-la e assim usa seu corpo de forma profana, pior a que ela tem deixado isso acontecer, pois quando estão juntos o clima entre eles manda para um temperatura mais forte. É inevitável para ela segurar dr o querer por perto e quanto mais foge dele, mais Dente a quer, e mãos fortes fica a química, não tem uma explicação plausível que Dante poderia usar para definir suas atitudes e nem porque ainda a mantém em sua casa. A verdade é que Nalla despertara mais do que aquilo que poderia sentir. Uma coisa que deixou sua pessoa inquieta, um sentimento que não s
Dante não esperou nem mais segundo e encaixou-se dentro dela com brutalidade. - AH AH AH Ai Deus do céu! - isso não era um grito de dor ou sofrimento, mas sim de uma mistura de dor e prazer,Nalla, já não estava no controle do seu próprio corpo ou da sua mente. Os gemidos de Dante eram quase inaudível, as sensações que sentia eram de outro mundo, nada poderia se compara ao prazer que Nalla o proporciona, embora que tivera várias mulheres ao seu lado e das mais beleza a mais sexy, Dante sabia que nada era compatível ou comparável ao que a bela mulher a qual se enfia lhe dava. Nenhuma outra mulher foi capaz de lhe dar prazer só pelo simples facto de ser ignorada e mesmo Nalla sendo inexperiente no que diz respeito ao acto sexual, Dante tinha em mente que só ela se do dela era suficiente para lhe trazer vida ao seu oceano morto. Ser o primeiro homem da vida de Nalla, Dante sentia-se num filho da puta sortudo.- Pois quase todas as mulheres pelo qual mantivera um relacionamento casual, t
Nalla não acredita no que os seus vêem, parece brincadeira do universo ou sonho mas não é. Aliás é tão real que nem sabia se chora ou grita e desmaia. O homem que lhe deu a vida está aí bem perto de si ela não sabia qual reação ter diante das circunstâncias em que se encontram. Seu olhar foi para Dante que também sustenta o mesmo só que diferente dela, não tinha qualquer requisito de expressão por sua parte, apenas a prepotência e a imponência que ele exalava. — Filha, que falta de educação é essa? Não é assim que te educamos . Venha comprometa seus pais. —Disse a Lola, em representação a filha, e com isso ela chamou a atenção da Nalla para si que por sua vez a olhou boquiaberta.— Mãe, Papai!? — A surpresa em sua voz é nítida, Nalla não estava a entender nada. — Sim, Filha somos nós mesmos. — Respondeu o homem com a fisionomia confusa, pondo- se em pé, logo ele prossegue com a sua fala.— Não se lembra mais dos seus pais? — Um pontada de angústi
Nalla, abre a porta do quarto, logo em seguida fecha-a com toda a sua força, e corre em direcção a cama chorando. sendo na beira da cama ela ergue as mãos e cobre o rosto banho de lágrimas. Nalla sentia que o mundo ainda não havia desabado em seus, que apenas está na precipício ponto para cair no buraco sem fim. Porém sua vida não tem sido fácil desde que foi salva ou melhor dizer raptada por Dante. Pelo contrário está a ser bem contraditório de tudo que ela sonhou para si. Sair de baixa dos lições dos seus pais e viver a sua vida como bem entendera. Nalla tinha apenas um objectivo na sua vida. Não ser como as mulheres do seu país , concretamente da sua família, estaria a mentir se não disse que sua viagem a Espanha, não fosse com o intuito de fugir das regras como manda as suas tradições culturais. Hoje a vida vem como um balde de água fria dizendo que não se pode fugir das suas obrigações. Todavia, não é somente isso que deix
Sete menos um quarto para as oito da manhã, Nalla durante a noite não conseguiu pregar os olhos, pois a ansiedade é o nervoso está empregado nas suas veias a deixando zonza. É dia do então seu "casamento" porém o foco principal está em sair dessa casa e ir para bem longe. Nalla e Francisca passaram boa parte da noite falando do plano em mínimos detalhes para que nada não desse errado. Apesar de ter tudo sobre o controle, Nalla não pode evitar o sentimento de angústia ou medo se alguma coisa dê errado nem evitar que o seu coração bata ao ritmo dos tambores de um carnaval ao ponto de fazê-la enjoar. Neste momento Nalla está deitado de barriga para cima, olhando o grande ilustre luminoso, enquanto que os seus pensamentos voam para o além. No entanto o seu silêncio é quebrado por uma batida da porta, sem muita vontade Nalla diz;— Entre!— Logo a porta se abriu e por ela passou Francisca e mas duas pessoas, Francisca então fala caminhando até Nalla. — Bom dia Senhora!Ainda na cama? — Só
A marcha nupcial começa a tocar então Nalla entrelaça suas mãos ao pai. Antes do primeiro passo, Daniel fala Interrompendo a caminhada.— Filha, antes de tudo, eu quero que saiba que sinto muito tá — Nalla, se virou para ele, com a fisionomia confusa, porém não questiona e deixa seu país terminar a fala.— Eu, já sabia desse seu envolvimento com o Senhor Ruslan, desde o dia do seu acidente. — A voz de Daniel começa a morrer após aprofundar mais o assunto, o semblante de espanto e tristeza da filha o deixa envergonhado. Todavia teria que prosseguir. — Eu não tive escolha a não ser aceitar minha filha. — Aceitar o que pai?— Questionou, Nalla, em um tom totalmente diferente do que o costume, fazendo Daniel engolir em seco diversas vezes e suando frio. No entanto a conversa foi interpelada por Francisca, que entra na sala e diz aflita, chamando atenção de Nalla e Daniel para ela.— Senhora, o que está esperando, está na hora, o senhor Ruslan já no altar. — Os olhos de Nalla