Nalla não acredita no que os seus vêem, parece brincadeira do universo ou sonho mas não é. Aliás é tão real que nem sabia se chora ou grita e desmaia. O homem que lhe deu a vida está aí bem perto de si ela não sabia qual reação ter diante das circunstâncias em que se encontram. Seu olhar foi para Dante que também sustenta o mesmo só que diferente dela, não tinha qualquer requisito de expressão por sua parte, apenas a prepotência e a imponência que ele exalava. — Filha, que falta de educação é essa? Não é assim que te educamos . Venha comprometa seus pais. —Disse a Lola, em representação a filha, e com isso ela chamou a atenção da Nalla para si que por sua vez a olhou boquiaberta.— Mãe, Papai!? — A surpresa em sua voz é nítida, Nalla não estava a entender nada. — Sim, Filha somos nós mesmos. — Respondeu o homem com a fisionomia confusa, pondo- se em pé, logo ele prossegue com a sua fala.— Não se lembra mais dos seus pais? — Um pontada de angústi
Nalla, abre a porta do quarto, logo em seguida fecha-a com toda a sua força, e corre em direcção a cama chorando. sendo na beira da cama ela ergue as mãos e cobre o rosto banho de lágrimas. Nalla sentia que o mundo ainda não havia desabado em seus, que apenas está na precipício ponto para cair no buraco sem fim. Porém sua vida não tem sido fácil desde que foi salva ou melhor dizer raptada por Dante. Pelo contrário está a ser bem contraditório de tudo que ela sonhou para si. Sair de baixa dos lições dos seus pais e viver a sua vida como bem entendera. Nalla tinha apenas um objectivo na sua vida. Não ser como as mulheres do seu país , concretamente da sua família, estaria a mentir se não disse que sua viagem a Espanha, não fosse com o intuito de fugir das regras como manda as suas tradições culturais. Hoje a vida vem como um balde de água fria dizendo que não se pode fugir das suas obrigações. Todavia, não é somente isso que deix
Sete menos um quarto para as oito da manhã, Nalla durante a noite não conseguiu pregar os olhos, pois a ansiedade é o nervoso está empregado nas suas veias a deixando zonza. É dia do então seu "casamento" porém o foco principal está em sair dessa casa e ir para bem longe. Nalla e Francisca passaram boa parte da noite falando do plano em mínimos detalhes para que nada não desse errado. Apesar de ter tudo sobre o controle, Nalla não pode evitar o sentimento de angústia ou medo se alguma coisa dê errado nem evitar que o seu coração bata ao ritmo dos tambores de um carnaval ao ponto de fazê-la enjoar. Neste momento Nalla está deitado de barriga para cima, olhando o grande ilustre luminoso, enquanto que os seus pensamentos voam para o além. No entanto o seu silêncio é quebrado por uma batida da porta, sem muita vontade Nalla diz;— Entre!— Logo a porta se abriu e por ela passou Francisca e mas duas pessoas, Francisca então fala caminhando até Nalla. — Bom dia Senhora!Ainda na cama? — Só
A marcha nupcial começa a tocar então Nalla entrelaça suas mãos ao pai. Antes do primeiro passo, Daniel fala Interrompendo a caminhada.— Filha, antes de tudo, eu quero que saiba que sinto muito tá — Nalla, se virou para ele, com a fisionomia confusa, porém não questiona e deixa seu país terminar a fala.— Eu, já sabia desse seu envolvimento com o Senhor Ruslan, desde o dia do seu acidente. — A voz de Daniel começa a morrer após aprofundar mais o assunto, o semblante de espanto e tristeza da filha o deixa envergonhado. Todavia teria que prosseguir. — Eu não tive escolha a não ser aceitar minha filha. — Aceitar o que pai?— Questionou, Nalla, em um tom totalmente diferente do que o costume, fazendo Daniel engolir em seco diversas vezes e suando frio. No entanto a conversa foi interpelada por Francisca, que entra na sala e diz aflita, chamando atenção de Nalla e Daniel para ela.— Senhora, o que está esperando, está na hora, o senhor Ruslan já no altar. — Os olhos de Nalla
Na manhã seguinte, Nalla, acordou, mas desde vez com o peso enorme. Pois passou a noite em claro tendo pegado no sono apenas uma da amanhã. Porém as seis teve que se levantar pois a sua jorda rumo a liberdade ainda é longa. Contudo sua mente não pára de tentar sabota-la em relação a sua decisão, pensamentos estes têm surgindo constantemente. — Será, que fiz a coisa certa ? E como estará Dante a essa altura do campeonato? E será que deveria voltar trás e... – Nalla andara de um lado para o outro na sala da pequena casa de Francisca, na noite passada quando ela havia chegado não se preocupou em fazer um tutor pela casa apenas queria dormir e esquecer que o dia posterior havia ocorrido em sua vida. Antes de chegar a tal cidade, Nalla havia questionado onde iam só mas tarde que o homem no qual não quis se identificar respondeu, que estavam em Ciutat Vella, ou seja estava de volta de onde havia saído e chegado quando decidiu vir tentar a sua vida na Espanha.
Atenção aos gatilhos. o capítulo contém cenas pesadas se for sensível a este tipo de Conteúdo por favor aguarde e o que vem logo a segunda se sebete ao mesmo. obrigado pela compreensão e boa leitura. UMA DIA ANTES Após trinta minutos, chegara a hora dos noivos se retirarem, porém, antes disso Daniel e Lola, apareceram no campo de visão de Dante e "Nalla ", Daniel pediu para que Dante liberasse a filha por alguns segundos para uma troca de palavras. Dante, não se opôs, deixou Nalla, Porém antes deu o seu aviso. — Tem apenas cinco minutos. —Ana, não respondeu apenas acenou com a cabeça em positivo. Todavia Dente prosseguiu. —Responda. — Ao ouvir a ordem, Ana engoli em seco e o seu corpo estremeceu. Porém, nada disse, em vez disso limitou-se em se levantar da cadeira. Todavia, Dante viu sua atitude como uma afronta então puxou o véu que cobria seu rosto. A reação de Dante ao ver Ana no lugar de Nalla, foi de espanto, raiva e ódio, obviamente tal s
- Vai dizer quem a pegou a minha esposa? Onde a levaram?— Dante, voltou a questionar e ela respondeu em um fio de voz — Não…Não … Posso…Posso. — Resposta errada! — Exclamou Dante, fazendo um movimento com a cabeça ordena ao homem que volte a fazer o mesmo, obedecendo a ordem o homem posicionou a toalha dessa vez no ombro da Carla, erguendo a mão para o alto ele bateu sem exitar o força exercida fez o ombro deslocar-se fazendo Carla fraqueza um lado do corpo. — AHAHAHAHA– Ana gritou pela imensidão da dor. — E Agora? — E…Eu … Falo… Falo. -- Respondeu Ana, rendendo-se ao sofrimento, mas antes perguntou- Porque fazer-me passar por isso se o senhor não a ama? –Se os olhos de Dante, já estavam sem brilhante agora estão como as águas negra do profundos oceano atlântico e com esse mesmo olhar matador ordenou com o olhar e o homem entendeu que deve continuar, desse vez foi a perna direita o movimento do golpe foi rápido e no me
Apreensiva e com medo é assim que Nalla sente, em pé na imensa sala, ela não consegue mover um único músculos ou abrir seus lábios pequenos para dizer alguma coisa, de certo modo o que diria em uma situação que se assemelha a uma cena de terror, o personagem principal se sente encurralado com medo que o inimigo pode atacar a qualquer instante? Pois não há palavras para descrever os minutos que se passam em que dentro em breve se tornaram horas. A sala era espaçosa contudo não consegue dizer ao certo com ela é , pois sua cabeça está baixa, por não ser capaz de encarar Dante, que por sua vez, a olhava como um animal selvagem. A mas de uma hora que chegaram no hotel, e todas as palavras trocadas eram perguntas de Nalla e respostas vagas dele. Nalla fizera aquilo para vez se a nuvem negra que existia em ela fosse embora, todavia ela não teve êxito. Apenas almejado um olhar azul escuro tempestuoso como o oceano, na verdade é mais um olhar morto em comparação ao