- Vai dizer quem a pegou a minha esposa? Onde a levaram?— Dante, voltou a questionar e ela respondeu em um fio de voz — Não…Não … Posso…Posso. — Resposta errada! — Exclamou Dante, fazendo um movimento com a cabeça ordena ao homem que volte a fazer o mesmo, obedecendo a ordem o homem posicionou a toalha dessa vez no ombro da Carla, erguendo a mão para o alto ele bateu sem exitar o força exercida fez o ombro deslocar-se fazendo Carla fraqueza um lado do corpo. — AHAHAHAHA– Ana gritou pela imensidão da dor. — E Agora? — E…Eu … Falo… Falo. -- Respondeu Ana, rendendo-se ao sofrimento, mas antes perguntou- Porque fazer-me passar por isso se o senhor não a ama? –Se os olhos de Dante, já estavam sem brilhante agora estão como as águas negra do profundos oceano atlântico e com esse mesmo olhar matador ordenou com o olhar e o homem entendeu que deve continuar, desse vez foi a perna direita o movimento do golpe foi rápido e no me
Apreensiva e com medo é assim que Nalla sente, em pé na imensa sala, ela não consegue mover um único músculos ou abrir seus lábios pequenos para dizer alguma coisa, de certo modo o que diria em uma situação que se assemelha a uma cena de terror, o personagem principal se sente encurralado com medo que o inimigo pode atacar a qualquer instante? Pois não há palavras para descrever os minutos que se passam em que dentro em breve se tornaram horas. A sala era espaçosa contudo não consegue dizer ao certo com ela é , pois sua cabeça está baixa, por não ser capaz de encarar Dante, que por sua vez, a olhava como um animal selvagem. A mas de uma hora que chegaram no hotel, e todas as palavras trocadas eram perguntas de Nalla e respostas vagas dele. Nalla fizera aquilo para vez se a nuvem negra que existia em ela fosse embora, todavia ela não teve êxito. Apenas almejado um olhar azul escuro tempestuoso como o oceano, na verdade é mais um olhar morto em comparação ao
O choque ainda não saíra do corpo de Nalla, ela está como se fosse anestesiada dos pés à cabeça. A imagem da cabeça de Ana, se faz presente em sua mente como uma cena de terror onde um indivíduo é decapitado e isso se repetia várias vezes em sua mente. Nalla sentia incapacidade de raciocinar devidamente, senta num dos cantos como joelhos dobrados a altura dos seios ela movimenta o corpo de trás para frente e o seu olhar é perdido,e fixado em um ponto. Ainda é plausível o seu choque é como se tivesse entrado em transe. Dante havia saído, porém antes disso deixou algumas recomendações, todavia Nalla não ouvira nada após o choque de ver a cabeça de uma inocente em uma caixa de presente. As lágrimas logo começaram a banhar seu rosto, pois o choque foi sendo substituído pela culpa e pelas inúmeras dúvidas. —Quantas pessoas ele havia matado por seu egoísmo, Talvez se não tivesse fugido com certeza Ana estaria viva. E pior como poderia vivência Com a culpa de
Eram quase 6h00, da manhã, e Dante não havia pregado os olhos uma única vez desde que chegara da casa noturna, pelo contrário ficou sentado na poltrona em um canto onde podia ter a visão completa de Nalla. Seus olhos se encontram tão fixos na fisionomia do corpo de Nalla, que dormia tranquilamente. Porém seus pensamentos insanos logo o levam para quando a teve pela primeira vez. Dante fecha os olhos e as imagens do dia em que a fez dela chegaram violentamente invadindo sua mente sem permissão. "Mas que droga "Praguejou em pensamentos, tentando lutar com a enorme vontade de não a acordar e reivindicar Seus direitos como esposo. Contudo não consegue entender como então pouco tempo Nalla conseguiu deixar a sua vida em um caos, logo ele que sempre teve controle de tudo."O que fez comigo em rapariga? Qual é o seu feitiço que não me permite deixá-la ir? "Indagou Dante para si mesmo, porém as respostas talvez nunca as obtevera ou talvez só o tempo
Os dias passando dando origem a semanas, duas e meia e durante esse tempo, Dante e Nalla, não se têm visto. Desde a última vez que ele conversava com o motorista Dante, decidiu assim dar um tempo para que conseguisse chegar a uma conclusão sobre tudo que têm deixado seu sono escasso. Afundando-se assim no trabalho, todavia está longe de Nalla têm sido uma tortura para ele, porém sabia que precisava colar a cabeça no lugar, senão acabaria por não conseguir segura-se e sucumbir ao desejo de tê-la.Estando sentado na sua cadeira de frente ao computador e documentos, Dante, suspira fundo e passa a mão pela barba e pelos cabelos puxando-os para trás. Não conseguia concentrar-se no trabalho, sua mente sempre o levava para Nalla. Apesar de que a via sem ela saber isso não era o bastante para Dante, com ela nunca lhe foi suficiente todavia com os acontecimentos dos últimos dias, certamente que ela deve esta a odia-lo mas do que antes, mas era necessário impor sua auto
Sob a luz do luar, Nalla, dormia tranquilamente em um sono profundo porém gritos altos e estrondosos a fizeram despertar do seu sono. Assustada, ela olha em volta e encolhe-se no cobertor da cama puxando suas pernas para cima. Estava desorientada e confusa sobre o que poderia ser na madrugada da noite. Dante após a discussão que tivera não voltou para a casa e isso deixou em segurança sendo ele o único elemento que poderia a proteger no momento. — Quem está aí?— Perguntou Nalla com uma fina voz, todavia apenas recebeu o silêncio como resposta. – Francisca, é você que está aí? Se for para com isso não tem graça. —Vou a dizer entrando em pânico, pois o silêncio o deixa ainda mais assustada. - Dante? É você?– Indagou Nalla, novamente, por mas que não seja provável ele está aí a uma horas desta, porém não podia descartar uma pequena possibilidade. Não tarde, um objecto cai, fazendo com ela dar um sobressalto saindo da cama . Nalla reprimiu a vontade d
Por volta das 14h30, Nalla e Dante se encontravam na sala fazendo o seu sejavu. Porém, Dante havia acordado antes dela, por volta das 6h00 horas, com fim de fazer exercícios físicos e deixou sua agenda por hoje vazia. Pois ele tem em mente levar Nalla a conhecer um pouco de Catalunha. Quando ele se vira compartilha da mesma cama que a esposa, Dante, olhara para o passado onde só a queria como seu objeto de profanidade, não imaginava que as coisas poderiam chegar até onde chegaram, antes dela sair ficou a observar o quão linda é Nalla e frágil ao mesmo tempo forte . — Com certeza não poderia viver sem essa pequena coisa, pois só ela traz luz a sua vida obscura. — Para onde nós vamos? — Interrogou Nalla, tirando Dante dos seus devaneios. – Primeiro vou levá-la ao hospital e logo para conhecer Catalonha.— Respondeu Dante, levando a boca uma garfada de carne. – Hospital? Para quê? – Apesar de já ter feito exames, ainda sim prefiro que seja avaliada p
Olá, pessoal, tudo bem?. então peço-vos que votem é comentem, pois só assim saberei de que a história está sendo boa. Com o passar das horas, os ânimos de Nalla, fora voltando, estando com um semblante, tranquilo e sereno. Isso porque o dia todo Dante a levou a conhecer os pontos turísticos de Catalunha. Ambos andavam de mãos dadas como um casal, normal quem os vê desse modo nem imagina o quão é grande a batalha que enfrentam. Porém isso foi deixando de lado ao passo que Dante a guiou para conhecer as famosas e melhores atrações da Espanha, concretamente Catalunha. Igreja da Sagrada Família, Casa Batlló, El Gòtic (Barri Gòtic) e por fim o Parque Güell, Com toda a sua paciência Dante foi explicado como surgiram e o significado de cada ponto em que paravam.Nalla, por sua vez prestava atenção e se encantava por cada canto visto por suas esferas negras. Seus olhos brilhavam e transmitiam um amor pelo espaço. Dante, visto que havia conseguido