Brasil — Rio de Janeiro DIAS DEPOIS Assim que Dante, haviam conseguido a localização de Nalla, ele e seus homens partiram para o Brasil, onde conseguiram se instalar. Dante foi bastante calculista e sorrateiro pois estava na mesma cidade que os homens que tiram sua pequena de si. Porém a importância lha assolaram bem como a de encontro quem foi o sujeito que havia ousado raptado sua esposa. Todavia as investigações continuaram sendo feitas pela cidade, como era uma cidade bem pequena do Rio de Janeiro. Não foi preciso ir muito longe pois com base nos dados de todos os moradores conseguiram localizar uma das mulheres que fazia a perda dos sequestradores. Com isso descobriu-se que quem estava por trás de tudo isso era sua prima, a notícia Assim que chegou ao ouvido de Dante chocado e confuso. Mas então porquê o que levaria sua prima a fazer tal coisa é o que ganharia com isso?Eram tantas perguntas que Dante precisava urgentemente de resposta.
TORTURA E ABUSOS PSICOLÓGICA, E VERBALSE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE CONTEÚDO POR NÃO LEIA. Finalmente havia chegado o dia de resgatar Nalla, todos esses dias foram como uma tortura para Dante, sem ver o belo rosto da esposa. Então hoje mais do que nunca seus demónios interiores estavam com imensa sede, foram dias e dias a preparar-se para tê-la novamente nos seus braços. A operação foi conduzida por Tomás que é o braço direito de Dante. Logo depois de definir como seria a operação Dante ficou por trás enquanto mandava que Tomás e mais outros homens vigiavam o local onde Nalla estava sendo mantido.Neste meio tempo foi descoberto que na verdade quem estava por trás de tudo isso era Ndala. Ex comprometido de Nalla, ele quando soube que ela havia se casado ficou furioso e assim decidiu se vingar dela, mas para isso precisava de uma ajuda e isso veio da lila. Tomás e mais alguns de seu homens vigiavam cada passa de Ndala na casa na qual estava a c
No dia seguinte Nalla não havia saído do quarto, eles ainda se controva no Brasil. O dia passado foi muito pesado e traumático para ela, e nesse dia ela e Dante ainda não ficaram no mesmo ambiente,ou ele não conseguiu vê-la por esta com um sentimento ruim. Todavia sabia que teria que vê-la mesmo ela querendo ou não. Nalla já estava no quarto grande onde foi ordenado para colocar. Ela encontra-se emocional e física cansada e em choque. Para que tudo que viveu fosse cena de um filme. Nunca se imaginou passar tal coisa, era doloroso ainda mais saber que sua própria mãe a fazia passar por isso. Embora já limpa e com outras roupas mas limpo, Nala continua a sentir-se suja. Embora soubesse que estava tudo bem com a criança isso atrás do médico que Dante havia mandado cuidar dele, mesmo assim Nalla chora encolhida na cama por seu bebê por ele ter passado por isso. Estava tão cansado e preocupado que não percebeu quando a porta se abriu, o cheiro do prefeito de Da
EPÍLOGO QUATRO ANOS DEPOIS MÉXICO-CANCU Quatro anos depois, Nalla olha para a sua filha que hoje completa os seus Quatro anos de idade. Desde que decidiu sair da Espanha sua vida tem mundo para melhor Nalla decidiu ir para México concretamente Cancun nestes longos anos ela procurou cuidar mais de si e do seu bem-estar. Procurou terapia para se curar das suas feridas internas, no princípio foi difícil claro. Num país diferente e sem ninguém e ainda por cima está grávida. Cancún, uma cidade mexicana onde ela decidiu viver é refazer sua vida. Nalla conseguiu erguer-se e assim os anos foram passando sua vida tem tido muita melhoria, Nalla só se viu realmente feliz quando sua pequena Djalma,veio ao mundo. Neste dia a alegria que preenche o seu coração foi como se tivesse tomado uma droga que a deixou diferente, não um diferente ruim,mas sim um diferente com um significado especial de força e determinação. Daí em diante Nalla fazia de tudo para ver sua fi
MERITÍSSIMO:CONDENADA AO AMOR OBSCURO ATENÇÃO AOS GATILHOS:TORTURA, SE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE CONTEÚDO PODE PULAR OU DEIXE O LIVRO. Dante, arranca os dedos do homem sentado à sua frente, que chorava em angústia, já se faz um uma hora que estão no subsolo da massa de Dante, tentando buscar respostas acerca do rapto da sua esposa, apesar de que Dante nunca foi um bom marido para ela , o mesmo havia nutrido alguns sentimentos bom em relação a esposa. Durante esses períodos que Nala ,está desaparecida a vida de Dante, não tem sido a mesma pois dias sem ver o rosto angelical da esposa destrói o seu coração. - Me fala seu desgraçado, onde a velaram?- Dante para um por segundo olhando as feições que o homem faz, o que para Dante, desperta mais ainda a sua ira. Perdendo toda a sua paciência Dante desferiu vários socos no rosto do homem deixando-o irreconhecível. - FALA CARALHO, ONDE ELA ESTÁ OU EU VOU MATA-LO SEM MISERICÓRDIA.- Grita Dante, enraivecido dominado pela escuridão
A forte iluminação adentra no quarto de Nala, acordando a mesma de um sono com imensas interrupções de insónia, desde que Nalla chegara à Capital espanhola, a vida não tem lhe dado sorrisos sinceros, apesar da mesma ter uma força de vontade absurda os dias não tem sido fáceis para a Guineense. Deixar sua família, e amigos e um possível noivo, embora que não sentisse nada em relação ao seu noivo esse também não foi uma decisão fácil para ela tomar, pois como manda a tradição da sua tribo que toda a mulher após passar a adolescência deve por obrigação juntar-se a um homem para assim torna-se numa mulher e ser considerada uma. Mas viver suas aventuras e sonhos de miúda era uma opção que a mesma teria que desejava desde os seus cincos anos. Viver sobre uma opressão como se viu no casamento dos seus pais, com certeza isso não era o que Nalla queria para a sua vida. Então, desde que cresceu no mundo onde tudo girava em torno do homem onde a escolha da mulhe
Nalla, ainda escutava os sermões que sua mãe falava pelo telemóvel, a cada palavra proferida por sua mãe, Nalla, revirava os olhos entediada embora que não concordasse com o tal costume, era sua obrigação segui-la. Mas essa pequena consideração de seguir tal costume está por um fio para ser quebrado, suspirando, Nalla responde a fala de sua mãe dizendo:— Mamã , eu não o amo, como poderei viver com o homem que não sinto nada nem uma mera atracção?— Ouça o que está a falar minha filha, mulher da nossa família não devem ficar solteira e viver um vida de prostituição. — Disse Lola um pouco impaciente tentado convencer a filha. — Você sabe que nós mulheres não temos esse direito de escolher com quem viveremos para o resto da vida. Foram sempre os tios e assim sempre será. — Disse Lola, no tom de aborrecimento, e na tentativa de convencer a filha do que acha melhor para ela. Entretanto, Nalla, não pensa do mesmo jeito que sua mãe
Nalla aperta as pálpebras para estapar as lágrimas que queriam cair sem a sua permissão, cansada do mesmo do assunto ela diz:— Mamã, estou esgotada do mesmo assunto, por favor vamos parar com isso. — Nalla da uma pausa e passa a língua pelos lábios resecados. Depois prosseguiu com a voz baixa.— Ambas sabemos que não é isso que eu quero para mim, eu não amo aquele homem, portanto não me casarei com ele sinto muito por essa desfeita mãe. No outro lado da linha fez-se um silêncio, que Nalla, precisou tirar o telemóvel da orelha pra verificar se ainda sua mãe estava na linha. Vendo que sim ela volta a levá-lo para o ouvido. — Nalla, querida não queira me ver zangada, então filha minha não diga besteiras não me faça tomar medidas drásticas que não irá gostar. — Lola pronunciou cada palavra pausadamente entre dente, demonstrando que não gostou nada do que acabou de ouvir da sua filha. — Eu acho que você só está confusa, estás em outro país, clima difer