Por volta das 14h30, Nalla e Dante se encontravam na sala fazendo o seu sejavu. Porém, Dante havia acordado antes dela, por volta das 6h00 horas, com fim de fazer exercícios físicos e deixou sua agenda por hoje vazia. Pois ele tem em mente levar Nalla a conhecer um pouco de Catalunha. Quando ele se vira compartilha da mesma cama que a esposa, Dante, olhara para o passado onde só a queria como seu objeto de profanidade, não imaginava que as coisas poderiam chegar até onde chegaram, antes dela sair ficou a observar o quão linda é Nalla e frágil ao mesmo tempo forte . — Com certeza não poderia viver sem essa pequena coisa, pois só ela traz luz a sua vida obscura. — Para onde nós vamos? — Interrogou Nalla, tirando Dante dos seus devaneios. – Primeiro vou levá-la ao hospital e logo para conhecer Catalonha.— Respondeu Dante, levando a boca uma garfada de carne. – Hospital? Para quê? – Apesar de já ter feito exames, ainda sim prefiro que seja avaliada p
Olá, pessoal, tudo bem?. então peço-vos que votem é comentem, pois só assim saberei de que a história está sendo boa. Com o passar das horas, os ânimos de Nalla, fora voltando, estando com um semblante, tranquilo e sereno. Isso porque o dia todo Dante a levou a conhecer os pontos turísticos de Catalunha. Ambos andavam de mãos dadas como um casal, normal quem os vê desse modo nem imagina o quão é grande a batalha que enfrentam. Porém isso foi deixando de lado ao passo que Dante a guiou para conhecer as famosas e melhores atrações da Espanha, concretamente Catalunha. Igreja da Sagrada Família, Casa Batlló, El Gòtic (Barri Gòtic) e por fim o Parque Güell, Com toda a sua paciência Dante foi explicado como surgiram e o significado de cada ponto em que paravam.Nalla, por sua vez prestava atenção e se encantava por cada canto visto por suas esferas negras. Seus olhos brilhavam e transmitiam um amor pelo espaço. Dante, visto que havia conseguido
No final do mês de Junho passou a voar, precisamente por Nalla e Dante visitavam lugares turísticos de Catalunha, as actividades com o marido faze-na enxergar uma possível mudança porém não podia deixar um pé para trás. Dante havia feito uma promessa para si mesmo que era conhecer, Nalla por dentro e a cumpriu sem exitar. Conquistar o coração dela não tem sido fácil para o Juiz que conseguia arrancar verdade ocultas por bandidos, estava para um guerra do que outra coisa é Nalla por sua não facilita, tendo sempre uma oportunidade de jogar na cara do marido as atrocidades que fizera para a ter consigo. No entanto, Dante tem consciência que o emocional de Nalla, não está bem fora o descobrimento da gravidez silenciosa como também as marcas amargas que carrega feita por ele, então precisaria dar-lhe tempo para absorver todos esses acontecimentos. Nalla é uma mulher inteligente e forte, porém se submete às decisões do coração. Todavia desde que o c
Sónia, a olhou incrédula, pois sabe que se Nalla falasse isso certamente seria demitida. — Senhora? — Sónia, olha eu não vou comentar com ele sobe isso o que você me falar, o que aconteceu nesta cozinha morre aqui, todavia se não me contar nada já sabe né. — Declarou, ela sem tirar suas esferas negras ao de Sónia, que estava com rosto pálido, a mulher enguliu em seco e bebeu um goli longo do suco para aliviar a tensão que se formou no ar. — Então Sónia? – Indagou Nalla, novamente no poder de persuasão.– Senhora! Por favor, Não faça isso. Eu não posso contar nada o que me pede, eu sinto muito senhora. – Respondeu Sónia, com o semblante assustador e de pânico. Sobre o olhar desafiador de Nalla, ela desvia a cabeça pois vou que Nalla, está firme na sua fala. Dando por vencida, ela suspira fundo e começa a falar:— Está bem, senhora acabou por vencer. — Desculpe-me, mas isso é maior do que possa imaginar. Por isso estou a faza-lá falar. – Disse Nalla, pa
– Com toda a certeza será sim. – Assegurou, Dante ganhando atenção de Nalla, ele adentra no espaço, seu rosto estava neutro, não dava para saber qual é a emoção que expressa no momento. — Dante! – Exclamou Nalla, com um sorriso tímido nos lábios. — Desculpe-me por chegar a esta hora, o dia não foi fácil. – Explicou Dante, tirando o terno jogando em qualquer por cima da cama. – Venha, eu preciso lhe contar uma coisa, provavelmente você me dirá mais do que já odeia. — continuou ele enquanto desabotoava os primeiros botões da camisa social preta, sempre a mesma cor para variar. Nalla, pertou muito bem o robe e andou até ele, assim que chegou não deu tempo de ele falar e o abraçou muito forte, o gesto pegou Dante de surpresa, pois não esperava um acto dela de forma. – Está tudo bem, eu estou cansada, podemos conversar amanhã? – Perguntou , Nalla sem desfazer o abraço, Dante, por sua vez a porta em seus braços e aprofundado ainda mais o abraço aproveitando o
Nalla, passou a tarde toda tranca no seu quarto, desde a descoberta avisadora que não sabe que sentimentos senti, saber que o seu próprio pai teve a coragem de a vender fez-lhe sentir uma insignificante diante dele. Tal coisa poderia esperar de sua progenitora, jamais da pessoa que algum dia lhe contou a história do passado sofrido do seu povo. Como pode conviver com isso tudo? Pior ela ter descoberto da pior forma, contudo sua mente a leva no dia quando estava prestes a ir para o altar e seu pai a queria dizer algo porém forem-lhe interrompidos por Francisca, todavia isso não lhe tira a culpa. Sentado no chão e com o tronco das costas apoiado na porta, Nalla sente um dor que não se iguala ao do seu coração. Ela levanta-se e anda até a cama, com toda a sua raiva tira o cobertor azul escuro da cama e o j**a para o chão. — AHAHAHAHA. — O grito sair rasgando sua garganta, seu coração foi quebrada em milhões cacos. Um grande nó se formou no fundo da sua garganta, porém ela reprimiu a vo
Duas, três e Quatro horas que sem notícias de Dante, passaram- se horas mas para Nalla é quase uma eternidade na companhia de seu país Nalla chora inconsolavelmente no ombro da sua mãe. O sentimento de culpa se mistura com a angústia , imponência , medo e a incerteza de que talvez tivesse matado seu esposo, como poderia viver com a ideia de ser uma assassina do pai do seu filho/a. Nalla estava literalmente cansada, seu rosto denuncia o seu estado físico e mental, tudo que ela sente desde o ocorrido do incidente. – Fica calma filha, ele é forte certamente sairá daí com vida. — Afirmou sua mãe na tentativa de consolá-la, porém tal acto é inútil. Nalla não conseguiu aceitar o facto de que talvez tivesse matado o seu marido.— Como mãe? Como?– Perguntou ela já sem lágrimas, desde que chegaram ao hospital que ela não faz outra coisa a não ser chorar de dor e agonia, a ansiedade de saber a situação de Dante a deixa com um aperto no peito por não saber qual estado do marido. —Mamã, eu sou um
A PRISIONEIRA DO JUIZ ATENÇÃO AOS GATILHOS:TORTURA, SE FOR SENSÍVEL A ESSE TIPO DE CONTEÚDO PODE PULAR OU DEIXE O LIVRO. O trabalho em busca de Nalla havia começado, durante esses tempos ninguém dormiu ou teve o uma descanso. Dante estava literalmente focado e determinado a encontrar sua esposa, nem que para isso fosse para o inferno ou céu para a busca e tê-la consigo. Os sequestradores fora espertos, porém não no suficiente, eles a sequestram quando fora ao quarto de banho, como os segurança não podiam entrar , sorte ou azar Nalla, ainda usava a aliança e havia deixado cair a bolsa no banheiro. E por causa disso, Dante e seus homens conseguiram localizar uns dos homens que precisara do sequestro, através das digitais encontrada na bolsa.Hoje, faz quatro dias em que Nalla foi levada, embora tenha ficado em coma por um pouco período de tempo, porém esses quatro dias sem sua esposa tem sido um completo inferno, preferia que estivesse morto do que vivo em ela. Com cer