Sob a luz do luar, Nalla, dormia tranquilamente em um sono profundo porém gritos altos e estrondosos a fizeram despertar do seu sono. Assustada, ela olha em volta e encolhe-se no cobertor da cama puxando suas pernas para cima. Estava desorientada e confusa sobre o que poderia ser na madrugada da noite. Dante após a discussão que tivera não voltou para a casa e isso deixou em segurança sendo ele o único elemento que poderia a proteger no momento. — Quem está aí?— Perguntou Nalla com uma fina voz, todavia apenas recebeu o silêncio como resposta. – Francisca, é você que está aí? Se for para com isso não tem graça. —Vou a dizer entrando em pânico, pois o silêncio o deixa ainda mais assustada. - Dante? É você?– Indagou Nalla, novamente, por mas que não seja provável ele está aí a uma horas desta, porém não podia descartar uma pequena possibilidade. Não tarde, um objecto cai, fazendo com ela dar um sobressalto saindo da cama . Nalla reprimiu a vontade d
Por volta das 14h30, Nalla e Dante se encontravam na sala fazendo o seu sejavu. Porém, Dante havia acordado antes dela, por volta das 6h00 horas, com fim de fazer exercícios físicos e deixou sua agenda por hoje vazia. Pois ele tem em mente levar Nalla a conhecer um pouco de Catalunha. Quando ele se vira compartilha da mesma cama que a esposa, Dante, olhara para o passado onde só a queria como seu objeto de profanidade, não imaginava que as coisas poderiam chegar até onde chegaram, antes dela sair ficou a observar o quão linda é Nalla e frágil ao mesmo tempo forte . — Com certeza não poderia viver sem essa pequena coisa, pois só ela traz luz a sua vida obscura. — Para onde nós vamos? — Interrogou Nalla, tirando Dante dos seus devaneios. – Primeiro vou levá-la ao hospital e logo para conhecer Catalonha.— Respondeu Dante, levando a boca uma garfada de carne. – Hospital? Para quê? – Apesar de já ter feito exames, ainda sim prefiro que seja avaliada p
Olá, pessoal, tudo bem?. então peço-vos que votem é comentem, pois só assim saberei de que a história está sendo boa. Com o passar das horas, os ânimos de Nalla, fora voltando, estando com um semblante, tranquilo e sereno. Isso porque o dia todo Dante a levou a conhecer os pontos turísticos de Catalunha. Ambos andavam de mãos dadas como um casal, normal quem os vê desse modo nem imagina o quão é grande a batalha que enfrentam. Porém isso foi deixando de lado ao passo que Dante a guiou para conhecer as famosas e melhores atrações da Espanha, concretamente Catalunha. Igreja da Sagrada Família, Casa Batlló, El Gòtic (Barri Gòtic) e por fim o Parque Güell, Com toda a sua paciência Dante foi explicado como surgiram e o significado de cada ponto em que paravam.Nalla, por sua vez prestava atenção e se encantava por cada canto visto por suas esferas negras. Seus olhos brilhavam e transmitiam um amor pelo espaço. Dante, visto que havia conseguido
No final do mês de Junho passou a voar, precisamente por Nalla e Dante visitavam lugares turísticos de Catalunha, as actividades com o marido faze-na enxergar uma possível mudança porém não podia deixar um pé para trás. Dante havia feito uma promessa para si mesmo que era conhecer, Nalla por dentro e a cumpriu sem exitar. Conquistar o coração dela não tem sido fácil para o Juiz que conseguia arrancar verdade ocultas por bandidos, estava para um guerra do que outra coisa é Nalla por sua não facilita, tendo sempre uma oportunidade de jogar na cara do marido as atrocidades que fizera para a ter consigo. No entanto, Dante tem consciência que o emocional de Nalla, não está bem fora o descobrimento da gravidez silenciosa como também as marcas amargas que carrega feita por ele, então precisaria dar-lhe tempo para absorver todos esses acontecimentos. Nalla é uma mulher inteligente e forte, porém se submete às decisões do coração. Todavia desde que o c
Sónia, a olhou incrédula, pois sabe que se Nalla falasse isso certamente seria demitida. — Senhora? — Sónia, olha eu não vou comentar com ele sobe isso o que você me falar, o que aconteceu nesta cozinha morre aqui, todavia se não me contar nada já sabe né. — Declarou, ela sem tirar suas esferas negras ao de Sónia, que estava com rosto pálido, a mulher enguliu em seco e bebeu um goli longo do suco para aliviar a tensão que se formou no ar. — Então Sónia? – Indagou Nalla, novamente no poder de persuasão.– Senhora! Por favor, Não faça isso. Eu não posso contar nada o que me pede, eu sinto muito senhora. – Respondeu Sónia, com o semblante assustador e de pânico. Sobre o olhar desafiador de Nalla, ela desvia a cabeça pois vou que Nalla, está firme na sua fala. Dando por vencida, ela suspira fundo e começa a falar:— Está bem, senhora acabou por vencer. — Desculpe-me, mas isso é maior do que possa imaginar. Por isso estou a faza-lá falar. – Disse Nalla, pa
– Com toda a certeza será sim. – Assegurou, Dante ganhando atenção de Nalla, ele adentra no espaço, seu rosto estava neutro, não dava para saber qual é a emoção que expressa no momento. — Dante! – Exclamou Nalla, com um sorriso tímido nos lábios. — Desculpe-me por chegar a esta hora, o dia não foi fácil. – Explicou Dante, tirando o terno jogando em qualquer por cima da cama. – Venha, eu preciso lhe contar uma coisa, provavelmente você me dirá mais do que já odeia. — continuou ele enquanto desabotoava os primeiros botões da camisa social preta, sempre a mesma cor para variar. Nalla, pertou muito bem o robe e andou até ele, assim que chegou não deu tempo de ele falar e o abraçou muito forte, o gesto pegou Dante de surpresa, pois não esperava um acto dela de forma. – Está tudo bem, eu estou cansada, podemos conversar amanhã? – Perguntou , Nalla sem desfazer o abraço, Dante, por sua vez a porta em seus braços e aprofundado ainda mais o abraço aproveitando o
Nalla, passou a tarde toda tranca no seu quarto, desde a descoberta avisadora que não sabe que sentimentos senti, saber que o seu próprio pai teve a coragem de a vender fez-lhe sentir uma insignificante diante dele. Tal coisa poderia esperar de sua progenitora, jamais da pessoa que algum dia lhe contou a história do passado sofrido do seu povo. Como pode conviver com isso tudo? Pior ela ter descoberto da pior forma, contudo sua mente a leva no dia quando estava prestes a ir para o altar e seu pai a queria dizer algo porém forem-lhe interrompidos por Francisca, todavia isso não lhe tira a culpa. Sentado no chão e com o tronco das costas apoiado na porta, Nalla sente um dor que não se iguala ao do seu coração. Ela levanta-se e anda até a cama, com toda a sua raiva tira o cobertor azul escuro da cama e o j**a para o chão. — AHAHAHAHA. — O grito sair rasgando sua garganta, seu coração foi quebrada em milhões cacos. Um grande nó se formou no fundo da sua garganta, porém ela reprimiu a vo
Duas, três e Quatro horas que sem notícias de Dante, passaram- se horas mas para Nalla é quase uma eternidade na companhia de seu país Nalla chora inconsolavelmente no ombro da sua mãe. O sentimento de culpa se mistura com a angústia , imponência , medo e a incerteza de que talvez tivesse matado seu esposo, como poderia viver com a ideia de ser uma assassina do pai do seu filho/a. Nalla estava literalmente cansada, seu rosto denuncia o seu estado físico e mental, tudo que ela sente desde o ocorrido do incidente. – Fica calma filha, ele é forte certamente sairá daí com vida. — Afirmou sua mãe na tentativa de consolá-la, porém tal acto é inútil. Nalla não conseguiu aceitar o facto de que talvez tivesse matado o seu marido.— Como mãe? Como?– Perguntou ela já sem lágrimas, desde que chegaram ao hospital que ela não faz outra coisa a não ser chorar de dor e agonia, a ansiedade de saber a situação de Dante a deixa com um aperto no peito por não saber qual estado do marido. —Mamã, eu sou um