Sete menos um quarto para as oito da manhã, Nalla durante a noite não conseguiu pregar os olhos, pois a ansiedade é o nervoso está empregado nas suas veias a deixando zonza. É dia do então seu "casamento" porém o foco principal está em sair dessa casa e ir para bem longe. Nalla e Francisca passaram boa parte da noite falando do plano em mínimos detalhes para que nada não desse errado. Apesar de ter tudo sobre o controle, Nalla não pode evitar o sentimento de angústia ou medo se alguma coisa dê errado nem evitar que o seu coração bata ao ritmo dos tambores de um carnaval ao ponto de fazê-la enjoar. Neste momento Nalla está deitado de barriga para cima, olhando o grande ilustre luminoso, enquanto que os seus pensamentos voam para o além. No entanto o seu silêncio é quebrado por uma batida da porta, sem muita vontade Nalla diz;— Entre!— Logo a porta se abriu e por ela passou Francisca e mas duas pessoas, Francisca então fala caminhando até Nalla. — Bom dia Senhora!Ainda na cama? — Só
A marcha nupcial começa a tocar então Nalla entrelaça suas mãos ao pai. Antes do primeiro passo, Daniel fala Interrompendo a caminhada.— Filha, antes de tudo, eu quero que saiba que sinto muito tá — Nalla, se virou para ele, com a fisionomia confusa, porém não questiona e deixa seu país terminar a fala.— Eu, já sabia desse seu envolvimento com o Senhor Ruslan, desde o dia do seu acidente. — A voz de Daniel começa a morrer após aprofundar mais o assunto, o semblante de espanto e tristeza da filha o deixa envergonhado. Todavia teria que prosseguir. — Eu não tive escolha a não ser aceitar minha filha. — Aceitar o que pai?— Questionou, Nalla, em um tom totalmente diferente do que o costume, fazendo Daniel engolir em seco diversas vezes e suando frio. No entanto a conversa foi interpelada por Francisca, que entra na sala e diz aflita, chamando atenção de Nalla e Daniel para ela.— Senhora, o que está esperando, está na hora, o senhor Ruslan já no altar. — Os olhos de Nalla
Na manhã seguinte, Nalla, acordou, mas desde vez com o peso enorme. Pois passou a noite em claro tendo pegado no sono apenas uma da amanhã. Porém as seis teve que se levantar pois a sua jorda rumo a liberdade ainda é longa. Contudo sua mente não pára de tentar sabota-la em relação a sua decisão, pensamentos estes têm surgindo constantemente. — Será, que fiz a coisa certa ? E como estará Dante a essa altura do campeonato? E será que deveria voltar trás e... – Nalla andara de um lado para o outro na sala da pequena casa de Francisca, na noite passada quando ela havia chegado não se preocupou em fazer um tutor pela casa apenas queria dormir e esquecer que o dia posterior havia ocorrido em sua vida. Antes de chegar a tal cidade, Nalla havia questionado onde iam só mas tarde que o homem no qual não quis se identificar respondeu, que estavam em Ciutat Vella, ou seja estava de volta de onde havia saído e chegado quando decidiu vir tentar a sua vida na Espanha.
Atenção aos gatilhos. o capítulo contém cenas pesadas se for sensível a este tipo de Conteúdo por favor aguarde e o que vem logo a segunda se sebete ao mesmo. obrigado pela compreensão e boa leitura. UMA DIA ANTES Após trinta minutos, chegara a hora dos noivos se retirarem, porém, antes disso Daniel e Lola, apareceram no campo de visão de Dante e "Nalla ", Daniel pediu para que Dante liberasse a filha por alguns segundos para uma troca de palavras. Dante, não se opôs, deixou Nalla, Porém antes deu o seu aviso. — Tem apenas cinco minutos. —Ana, não respondeu apenas acenou com a cabeça em positivo. Todavia Dente prosseguiu. —Responda. — Ao ouvir a ordem, Ana engoli em seco e o seu corpo estremeceu. Porém, nada disse, em vez disso limitou-se em se levantar da cadeira. Todavia, Dante viu sua atitude como uma afronta então puxou o véu que cobria seu rosto. A reação de Dante ao ver Ana no lugar de Nalla, foi de espanto, raiva e ódio, obviamente tal s
- Vai dizer quem a pegou a minha esposa? Onde a levaram?— Dante, voltou a questionar e ela respondeu em um fio de voz — Não…Não … Posso…Posso. — Resposta errada! — Exclamou Dante, fazendo um movimento com a cabeça ordena ao homem que volte a fazer o mesmo, obedecendo a ordem o homem posicionou a toalha dessa vez no ombro da Carla, erguendo a mão para o alto ele bateu sem exitar o força exercida fez o ombro deslocar-se fazendo Carla fraqueza um lado do corpo. — AHAHAHAHA– Ana gritou pela imensidão da dor. — E Agora? — E…Eu … Falo… Falo. -- Respondeu Ana, rendendo-se ao sofrimento, mas antes perguntou- Porque fazer-me passar por isso se o senhor não a ama? –Se os olhos de Dante, já estavam sem brilhante agora estão como as águas negra do profundos oceano atlântico e com esse mesmo olhar matador ordenou com o olhar e o homem entendeu que deve continuar, desse vez foi a perna direita o movimento do golpe foi rápido e no me
Apreensiva e com medo é assim que Nalla sente, em pé na imensa sala, ela não consegue mover um único músculos ou abrir seus lábios pequenos para dizer alguma coisa, de certo modo o que diria em uma situação que se assemelha a uma cena de terror, o personagem principal se sente encurralado com medo que o inimigo pode atacar a qualquer instante? Pois não há palavras para descrever os minutos que se passam em que dentro em breve se tornaram horas. A sala era espaçosa contudo não consegue dizer ao certo com ela é , pois sua cabeça está baixa, por não ser capaz de encarar Dante, que por sua vez, a olhava como um animal selvagem. A mas de uma hora que chegaram no hotel, e todas as palavras trocadas eram perguntas de Nalla e respostas vagas dele. Nalla fizera aquilo para vez se a nuvem negra que existia em ela fosse embora, todavia ela não teve êxito. Apenas almejado um olhar azul escuro tempestuoso como o oceano, na verdade é mais um olhar morto em comparação ao
O choque ainda não saíra do corpo de Nalla, ela está como se fosse anestesiada dos pés à cabeça. A imagem da cabeça de Ana, se faz presente em sua mente como uma cena de terror onde um indivíduo é decapitado e isso se repetia várias vezes em sua mente. Nalla sentia incapacidade de raciocinar devidamente, senta num dos cantos como joelhos dobrados a altura dos seios ela movimenta o corpo de trás para frente e o seu olhar é perdido,e fixado em um ponto. Ainda é plausível o seu choque é como se tivesse entrado em transe. Dante havia saído, porém antes disso deixou algumas recomendações, todavia Nalla não ouvira nada após o choque de ver a cabeça de uma inocente em uma caixa de presente. As lágrimas logo começaram a banhar seu rosto, pois o choque foi sendo substituído pela culpa e pelas inúmeras dúvidas. —Quantas pessoas ele havia matado por seu egoísmo, Talvez se não tivesse fugido com certeza Ana estaria viva. E pior como poderia vivência Com a culpa de
Eram quase 6h00, da manhã, e Dante não havia pregado os olhos uma única vez desde que chegara da casa noturna, pelo contrário ficou sentado na poltrona em um canto onde podia ter a visão completa de Nalla. Seus olhos se encontram tão fixos na fisionomia do corpo de Nalla, que dormia tranquilamente. Porém seus pensamentos insanos logo o levam para quando a teve pela primeira vez. Dante fecha os olhos e as imagens do dia em que a fez dela chegaram violentamente invadindo sua mente sem permissão. "Mas que droga "Praguejou em pensamentos, tentando lutar com a enorme vontade de não a acordar e reivindicar Seus direitos como esposo. Contudo não consegue entender como então pouco tempo Nalla conseguiu deixar a sua vida em um caos, logo ele que sempre teve controle de tudo."O que fez comigo em rapariga? Qual é o seu feitiço que não me permite deixá-la ir? "Indagou Dante para si mesmo, porém as respostas talvez nunca as obtevera ou talvez só o tempo