— Bom dia Senhora. — comprimentos, Francisca ao abrir as cortinas para a entrada do sol. Nalla ainda permanecia na cama, não conseguia dormir após despertar de um sonhos estranho, os lençóis cobriam todos o seu corpo. Francisca então vai até ela puxa o mesmo vendo um rosto de Nalla abatido com que indica uma noite mal dormida. — Senhora, não fique triste, venha tomar um banho que lhe fará bem. — Disse Francisca pegando na mão da Nalla, para passar confiança. — Eu não ficar aqui, por favor Francisca ajude. — Suplicou Nalla, assim que se sentiu na cama e iniciando um choro. — Me ajuda por favor. — Francisca, não sabia o que dizer, estava triste por não poder fazer nada para ajudar Nalla, todavia achava que a Nalla seria a pessoa ideal para ajudá seja chefe no que se diz respeito ao seu traumas.Era a primeira vez que Francisca vê que uma mulher chamou atenção do seu chefe a Mesma tinha noção as aventuras mal vidas do seu patrão e todos as mulheres que passaram por
Após Dante, deixar Nalla, o mesmo não para de pensar em suas ações por esses dias, não tem se reconhecido pois parecia que perante a ela ele se transformava em outro ser. Era algo muito estranho para ele pois da mesma medida que a queria longe também a quer por perto, eram sentimentos que nunca tive por ninguém. Dante aprendeu da pior maneira que na vida apenas existia uma única coisa que valia a pena, viver por si próprio. Crescer numa família da alta sociedade e seus pais muito cedo fez dele um homem frio sem emoção. Dante sempre teve grandes problemas em socializar e demonstrar afecto por alguém, é uma coisa que sua mãe sempre o dizia, que tal comportamento herdou do seu pai. Por serem muito parecidos até no modo de agir, Dante nunca teve uma boa relação com seu pai pois Joseph como era assim conhecido era um homem de poucas palavras, frio que mal dava para entender quando estava feliz triste ou até mesmo zando. Era um homem do silêncio, que a
— Eu tenho que sair daqui a bem ou a mal , mas eu tenho que sair daqui hoje. — Diz Nalla para si mesmo, a mesma estava com os nervos à flor da pele,pois o momento vivenciado horas atrás estavam em processo para que seu cérebro digerisse. Desde que foi trazida por Francisca, Nalla, não parava quieta , nem a sua cabeça porque não conseguia entender como sua vida havia mudado de cabeça para baixo apenas no piscar de olhos sem que a mesma se apercebesse. Era um cúmulo pois o destino não está sendo justo para com ela. De facto Nalla procurava por dar mais emoção à sua vida, tal como trabalhar fazer amizades, por mais provável que seja. Então sair de uma prisão sem grande e entrar num da mesma forma não estava em seus planos pois foi para ser livre das sua mãe da tradição radical do seu país. Seu nervosismo não a deixava para em único lugar, pois Nalla se sentava e levantava a toda hora. Tal atitude explica- se porque a mesma pensara em um plano de fuga. Nalla, sent
— O que... Que .. Você quer dizer com isso senhor? — Perguntou Nalla, com o olhar de pânico, a mesma não conseguia tirar seus olhos da masculinidade de Dante, era um hipopótamo enorme, Nalla engolia em seco a todo segundo. Diante do silêncio de Dante prosseguir, desta vez mais corajosa, usando sua melhor tonalidades de voz.-- Estou a tomar banho, não está vendo? Saia daqui agora por favor .Porém, Dante a ignora e marcha até o box. Chegando lá o mesmo abre a porta de vidro e entra, tudo sobre o olhar assustado de Nalla. Contudo, Nalla encolheu--se mais ainda no canto e fechou seus olhos, pois não queria ver a forma como seria morta. — Por favor meus Deus tenha misericórdia de mim, esse homem irá me mata, Irei morrer meu Deus . — Pedia Nalla, muito assustada, e Dante poderia sentir isso, o seu medo e pânico. Todavia, Dante, ergueu sua ao de Nalla, o mesmo passeia a sua mão pelos lábios pequenos de Nalla . Tal atitude deixou Nalla, um tanto
Na manhã seguinte, Nalla, acordou dores musculares e uma terrível dor de cabeça. A mesma estava sem entender o porquê de acordar como se tivesse sido pisada por um elefante. Nalla arrasta seus corpo aos poucos até chegar a cabeceira da cama pois a dor entre suas pernas era muita. Levando as mãos até suas têmporas e fazendo massagem na região para assim aliviar a dor. Porém de nada adiantava. — Meus, Deus o que aconteceu? Porquê essa dor? — Perguntou-se a si mesmo e pequenos gemido de angústia saíam de sua boca. — Anda, Nalla tenta buscar pela memória vai. — Declarou após puxar os lençóis da cama. Contudo o que viu a deixou assustada com, numa fração de segundo Nalla, rola da cama indo ao chão liberando um grito. — AHAHAHAHA — Seus estavam arregalados e marejados. Sua respiração ofegante com seus pensamentos, pois o mais grave passava por sua cabeça. — Céus, que susto isso deve ser meu período. – Afirmou tentando não pensar no pior — Claro
Uma semana se passou, 18 de Junho de 2017. A relação entre Dante e Nalla , não havia mudado, não para melhor, pois ela ainda contra sendo refém do desejo sexuais do Dante. Porém a tensão sexual falava mais alto, por mais que Nalla tente negar a essa questão, a mesma sabe que a paixão em ambos fala mais alto que sua razão e cada vez se torna mais difícil de resisti-lo, quando Dante chega perto de si e usa sua voz e usa sua barba para seduzi-la e assim usa seu corpo de forma profana, pior a que ela tem deixado isso acontecer, pois quando estão juntos o clima entre eles manda para um temperatura mais forte. É inevitável para ela segurar dr o querer por perto e quanto mais foge dele, mais Dente a quer, e mãos fortes fica a química, não tem uma explicação plausível que Dante poderia usar para definir suas atitudes e nem porque ainda a mantém em sua casa. A verdade é que Nalla despertara mais do que aquilo que poderia sentir. Uma coisa que deixou sua pessoa inquieta, um sentimento que não s
Dante não esperou nem mais segundo e encaixou-se dentro dela com brutalidade. - AH AH AH Ai Deus do céu! - isso não era um grito de dor ou sofrimento, mas sim de uma mistura de dor e prazer,Nalla, já não estava no controle do seu próprio corpo ou da sua mente. Os gemidos de Dante eram quase inaudível, as sensações que sentia eram de outro mundo, nada poderia se compara ao prazer que Nalla o proporciona, embora que tivera várias mulheres ao seu lado e das mais beleza a mais sexy, Dante sabia que nada era compatível ou comparável ao que a bela mulher a qual se enfia lhe dava. Nenhuma outra mulher foi capaz de lhe dar prazer só pelo simples facto de ser ignorada e mesmo Nalla sendo inexperiente no que diz respeito ao acto sexual, Dante tinha em mente que só ela se do dela era suficiente para lhe trazer vida ao seu oceano morto. Ser o primeiro homem da vida de Nalla, Dante sentia-se num filho da puta sortudo.- Pois quase todas as mulheres pelo qual mantivera um relacionamento casual, t
Nalla não acredita no que os seus vêem, parece brincadeira do universo ou sonho mas não é. Aliás é tão real que nem sabia se chora ou grita e desmaia. O homem que lhe deu a vida está aí bem perto de si ela não sabia qual reação ter diante das circunstâncias em que se encontram. Seu olhar foi para Dante que também sustenta o mesmo só que diferente dela, não tinha qualquer requisito de expressão por sua parte, apenas a prepotência e a imponência que ele exalava. — Filha, que falta de educação é essa? Não é assim que te educamos . Venha comprometa seus pais. —Disse a Lola, em representação a filha, e com isso ela chamou a atenção da Nalla para si que por sua vez a olhou boquiaberta.— Mãe, Papai!? — A surpresa em sua voz é nítida, Nalla não estava a entender nada. — Sim, Filha somos nós mesmos. — Respondeu o homem com a fisionomia confusa, pondo- se em pé, logo ele prossegue com a sua fala.— Não se lembra mais dos seus pais? — Um pontada de angústi