SUAS ESFERAS azuladas repousam no resto lindo e angelical, um frio de frustração atravessou sua espinha, pois o sentimento que a mulher deitada no chão despertara mais no dia anterior. Era um misto de surpresa com o seu olhar quente e inocente, O homem não conseguia deixar de olhar Nalla, nem tão pouco controlar o desejo de possuí-la. Mas sabia que precisaria entender primeiro as sensações que seu corpo ocorrer por sua mente insana. Pois ele era como o sangue vermelho que pulsa em suas veias. Dante não saberia lidar com esse sentimento que invadiu suas mente, era demais para um homem quebrado pela vida, fatigado sem misericórdia pela sociedade em si. Porém também não a deixará ir, era cónico tal acto pois sua alma já se encontrava perdida nas trevas e trouxer um anjo para ele seria um acção não tão pouco provável. Ambos estão numa bolha onde a conexão é quase inevitável acontecer, neste momento só existia os olhares que transmitiam vastos sentimentos,
Nalla, estava inquieta, mesmo depois de expulsar Francisca, o nervoso ficou a flor da pele andava de um lado para o outro sua cabeça estava a mil e não parava por alguns segundos. Nalla estava em pânico sim, mas sair daí é seu maior desejo, Nalla estava tão distraída procurando por seu pertences que nem percebeu que por trás havia outro ser. A mesma teve um susto assim que suas costas baterem contra uma muralha de músculos, Nalla arregala os olhos e logo em seguida engole em seco. A mesma não ousa em se mover pois teme pelo que seus olhos poderiam encontrar, então o homem à sua trás pega em seus ombros virando- a paga sim. Nalla estava de cabeça baixa porque não queria saber o que aqueles olhos azuis acinzentados expressavam no momento. — Olhe para mim. — Disse ele, erguendo o queixo de Nalla para cima. Seus olhos se encontram num instante, deixando Nalla desorientada. — Está com medo de mim boneca? — Perguntou ele sem tirar seus olhos de Nalla, é como se qui
— Bom dia Senhora. — comprimentos, Francisca ao abrir as cortinas para a entrada do sol. Nalla ainda permanecia na cama, não conseguia dormir após despertar de um sonhos estranho, os lençóis cobriam todos o seu corpo. Francisca então vai até ela puxa o mesmo vendo um rosto de Nalla abatido com que indica uma noite mal dormida. — Senhora, não fique triste, venha tomar um banho que lhe fará bem. — Disse Francisca pegando na mão da Nalla, para passar confiança. — Eu não ficar aqui, por favor Francisca ajude. — Suplicou Nalla, assim que se sentiu na cama e iniciando um choro. — Me ajuda por favor. — Francisca, não sabia o que dizer, estava triste por não poder fazer nada para ajudar Nalla, todavia achava que a Nalla seria a pessoa ideal para ajudá seja chefe no que se diz respeito ao seu traumas.Era a primeira vez que Francisca vê que uma mulher chamou atenção do seu chefe a Mesma tinha noção as aventuras mal vidas do seu patrão e todos as mulheres que passaram por
Após Dante, deixar Nalla, o mesmo não para de pensar em suas ações por esses dias, não tem se reconhecido pois parecia que perante a ela ele se transformava em outro ser. Era algo muito estranho para ele pois da mesma medida que a queria longe também a quer por perto, eram sentimentos que nunca tive por ninguém. Dante aprendeu da pior maneira que na vida apenas existia uma única coisa que valia a pena, viver por si próprio. Crescer numa família da alta sociedade e seus pais muito cedo fez dele um homem frio sem emoção. Dante sempre teve grandes problemas em socializar e demonstrar afecto por alguém, é uma coisa que sua mãe sempre o dizia, que tal comportamento herdou do seu pai. Por serem muito parecidos até no modo de agir, Dante nunca teve uma boa relação com seu pai pois Joseph como era assim conhecido era um homem de poucas palavras, frio que mal dava para entender quando estava feliz triste ou até mesmo zando. Era um homem do silêncio, que a
— Eu tenho que sair daqui a bem ou a mal , mas eu tenho que sair daqui hoje. — Diz Nalla para si mesmo, a mesma estava com os nervos à flor da pele,pois o momento vivenciado horas atrás estavam em processo para que seu cérebro digerisse. Desde que foi trazida por Francisca, Nalla, não parava quieta , nem a sua cabeça porque não conseguia entender como sua vida havia mudado de cabeça para baixo apenas no piscar de olhos sem que a mesma se apercebesse. Era um cúmulo pois o destino não está sendo justo para com ela. De facto Nalla procurava por dar mais emoção à sua vida, tal como trabalhar fazer amizades, por mais provável que seja. Então sair de uma prisão sem grande e entrar num da mesma forma não estava em seus planos pois foi para ser livre das sua mãe da tradição radical do seu país. Seu nervosismo não a deixava para em único lugar, pois Nalla se sentava e levantava a toda hora. Tal atitude explica- se porque a mesma pensara em um plano de fuga. Nalla, sent
— O que... Que .. Você quer dizer com isso senhor? — Perguntou Nalla, com o olhar de pânico, a mesma não conseguia tirar seus olhos da masculinidade de Dante, era um hipopótamo enorme, Nalla engolia em seco a todo segundo. Diante do silêncio de Dante prosseguir, desta vez mais corajosa, usando sua melhor tonalidades de voz.-- Estou a tomar banho, não está vendo? Saia daqui agora por favor .Porém, Dante a ignora e marcha até o box. Chegando lá o mesmo abre a porta de vidro e entra, tudo sobre o olhar assustado de Nalla. Contudo, Nalla encolheu--se mais ainda no canto e fechou seus olhos, pois não queria ver a forma como seria morta. — Por favor meus Deus tenha misericórdia de mim, esse homem irá me mata, Irei morrer meu Deus . — Pedia Nalla, muito assustada, e Dante poderia sentir isso, o seu medo e pânico. Todavia, Dante, ergueu sua ao de Nalla, o mesmo passeia a sua mão pelos lábios pequenos de Nalla . Tal atitude deixou Nalla, um tanto
Na manhã seguinte, Nalla, acordou dores musculares e uma terrível dor de cabeça. A mesma estava sem entender o porquê de acordar como se tivesse sido pisada por um elefante. Nalla arrasta seus corpo aos poucos até chegar a cabeceira da cama pois a dor entre suas pernas era muita. Levando as mãos até suas têmporas e fazendo massagem na região para assim aliviar a dor. Porém de nada adiantava. — Meus, Deus o que aconteceu? Porquê essa dor? — Perguntou-se a si mesmo e pequenos gemido de angústia saíam de sua boca. — Anda, Nalla tenta buscar pela memória vai. — Declarou após puxar os lençóis da cama. Contudo o que viu a deixou assustada com, numa fração de segundo Nalla, rola da cama indo ao chão liberando um grito. — AHAHAHAHA — Seus estavam arregalados e marejados. Sua respiração ofegante com seus pensamentos, pois o mais grave passava por sua cabeça. — Céus, que susto isso deve ser meu período. – Afirmou tentando não pensar no pior — Claro
Uma semana se passou, 18 de Junho de 2017. A relação entre Dante e Nalla , não havia mudado, não para melhor, pois ela ainda contra sendo refém do desejo sexuais do Dante. Porém a tensão sexual falava mais alto, por mais que Nalla tente negar a essa questão, a mesma sabe que a paixão em ambos fala mais alto que sua razão e cada vez se torna mais difícil de resisti-lo, quando Dante chega perto de si e usa sua voz e usa sua barba para seduzi-la e assim usa seu corpo de forma profana, pior a que ela tem deixado isso acontecer, pois quando estão juntos o clima entre eles manda para um temperatura mais forte. É inevitável para ela segurar dr o querer por perto e quanto mais foge dele, mais Dente a quer, e mãos fortes fica a química, não tem uma explicação plausível que Dante poderia usar para definir suas atitudes e nem porque ainda a mantém em sua casa. A verdade é que Nalla despertara mais do que aquilo que poderia sentir. Uma coisa que deixou sua pessoa inquieta, um sentimento que não s