Sedução Irresistível

Sedução IrresistívelPT

Romance
Autora Nalva Martins  concluído
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10
9 Avaliações
106Capítulos
14.7Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Apesar de nascerem gêmeas, desde cedo Ellen Axel percebeu a diferente na hora de receber o carinho e a atenção dos seus pais. Tudo do bom e do melhor sempre era para Ruby, porém, isso nunca a incomodou realmente, a final, Ellen pode sonhar com a vida simples de uma escritora de romances e ainda, os seus pais não se envolviam no fato de ela amar Daniel Carter, o filho do jardineiro da mansão Axel. Contudo, uma proposta inusitada tende a destruir o seu mudinho quase perfeito. Ellen terá que seduzir o marido de sua irmã gêmea por uma noite a fim de produzir um herdeiro valioso e assim garantir o poder e a ganância dos Axel. Collin Hill é o mais jovem Barão de Luxemburgo e o único herdeiro de uma enorme fortuna que atraiu a ganância da família Axel. Obrigado pelo seu avô Ciro Hill de Luxemburgo a assinar um valioso contrato de casamento com a jovem Ruby Axel, o rapaz prometeu jamais tocá-la e dessa forma a abandonou em plena lua de mel, retornando a mansão de Luxemburgo um ano depois. Um plano sórdido de sedução. Uma trama de poder quente e envolvente. Um amor brutal e inesperado. Prepare-se para mergulhar em um romance intenso, que promete roubar o seu fôlego em cada página.

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Eliana Souza
Quando você vão começar a postar a história do duque ?
2024-09-23 22:08:06
2
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he17ri
Ameiii a história, parabéns. agora esperando ansiosa a História um Duque em minha vida!!!!!
2024-06-25 20:45:22
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Nili Lemes
uma história apaixonante!!
2024-06-05 06:33:12
1
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Regina Rocha
gosto muito dos romances dessa escritora,ela nunca nos deixa na mão,sempre comprometida com seu público,sem falar q as estórias são maravilhosas.. embarcando mais uma vez nessa outra caminhada.
2024-06-02 00:27:34
4
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Thayne Grazielle D
Elen divia confessar tudo ao seu cunhado e juntos eles deveriam desmarcar a Ruby e seus pais , afinal foram eles que a obrigaram a tomar o lugar da irmã para engana-lo usaram ameaças e chantagens com a coitada da Elen e no fim ela acabou se apaixonando por ele ,ela só não percebeu isso ainda kkk
2024-05-01 02:22:19
1
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Thayne Grazielle D
ótimo livro e apenas 1 capítulo por dia já está me deixando louco de ansiedade pra saber o que irá acontecer com Elen e seu cunhado eles se amam ,ela só não percebeu isso ainda e se ela confessar Q foi sua família Q a obrigou a fazer tudo Isso , e ela admitir o Q sente por ele, ele perdoará ela ...
2024-05-01 02:16:32
1
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Bell J. Rodrigues
Que escrita perfeita, estou adorando ler. Já amei ...️...️...️
2024-04-03 09:44:11
1
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Ariel Chaves
Ansiosa pelos próximos capítulos ...
2024-03-30 03:18:50
1
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Ariel Chaves
Quando vai sair o próximo capítulo?
2024-03-30 03:16:35
1
106 chapters
1
Ellen Quase não havia luz dentro do quarto a não ser a uma luz que vinha do lado de fora e iluminava uma pequena parte do cômodo. Eu estava tão assustada e muito nervosa, mas tinha uma tarefa a fazer e não podia fugir do meu dever. Do canto da parede observei a ampla cama vazia e os meus pensamentos se perderam nas assustadoras imagens do que aconteceria bem ali e em poucos minutos. Trêmula, deslizei as minhas mãos um pouco suadas pela pequena camisola de seda que mal cobriam os meus seios e o meu nervosismo aumentou quando escutei o barulho do seu carro estacionando em frente ao casarão. É agora. Pensei, soltando uma respiração trêmula pela boca. Agora não tem como voltar atrás. Portanto, me aproximei da garrafa de uísque que deixei em cima de uma mesinha no canto da parede e servi uma dose em um copo quadrado de vidro transparente, enquanto aguardava a sua entrada no cômodo. Não demorou para porta do quarto se abrir e uma sombra alta, e imponente adentrou o cômodo em silêncio, liv
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Ellen— Não! — disse em um rompante. — Quer dizer, eu estou bem.Por Deus, acabe logo com isso! Roguei mentalmente.Entretanto, os seus olhos cativaram os meus em uma cobrança palpável e me obriguei a relaxar, fechando os meus olhos em seguida. Contudo, engoli em seco quando ele me penetrou firme e forte.— Oh! — Não segurei um gemido dolorido que o fez parar imediatamente.— Ruby?— Eu… estou bem! — repeti com certa firmeza, tentando esconder a dor da ardência que esse gesto provocou no meio das minhas pernas.— É normal que sinta esse incômodo na primeira vez. — diz atencioso. Apenas faço um sim com a cabeça para ele. — Mas prometo que você vai gostar do resto — sibila, inclinando-se sobre mim e logo as carícias da sua boca ardente me faz esquecer qualquer incomodo, e Collin chega mais fundo dentro de mim se mexendo logo em seguida.Oh céus, são movimentos lentos, cálidos e gostosos. Penso enquanto volto a delirar com a exploração que a sua boca provoca em minha pele, até ele voltar
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Ellen — Oh! Oh! — Collin solta um rosnado estrangulado, seguido de alguns grunhidos, jogando a cabeça para atrás e no ato, ele fecha os olhos, enquanto ejacula na sua própria mão me deixando completamente aturdida. O que isso significa? Ele está evitando ter um filho? Se sim, por quê? Quer dizer, ele está evitando o processo de ejaculação e consequentemente uma gravidez espontânea, e estou me pergunto quais seriam os seus motivos. — Eu gosto do seu cheiro, Ruby! Sua voz áspera invade os meus ouvidos me despertam dos meus questionamentos e o seu hálito quente chega a queimar a minha pele, deixando-a febril outra vez. O seu nariz se rasteja lentamente aspirando o meu perfume e isso me faz viajar em sensações que eu não consigo explicar. — Ah, que delícia! Outro som escapa da sua garganta e logo ele volta a tomar a minha boca dessa vez em um beijo calmo, porém, a sua pegada ainda é exigente. — Eu preciso de um banho — avisa, parando as suas carícias e sai da cama se trancando no
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Ellen — Em busca da minha salvação os meus dedos agarram os seus cabelos mantendo-o ali por um tempo, na esperança de que ele me dê o meu alívio e quando estou prestes a explodir ele para tudo e me fita duramente. Inexplicavelmente Collin prece irritado agora. No entanto, o observo mexer na gaveta do criado mudo e tirar de lá um pacotinho metálico. Ele se livra de uma vez da minha calcinha e abre o pequeno embrulho, tirando uma camisinha de dentro dele. Confusa, eu franzo a testa. — Ah, isso é uma camisinha? — pergunto o óbvio completamente receosa. — Sim, é uma camisinha. — Ele fala, enquanto reveste o seu membro rígido bem diante dos meus olhos. — É que... eu... pensei que íamos fazer ter um bebê. — O meu comentário receoso o faz olhar-me nos olhos outra vez. — Ainda não, Ruby. — Meu coração dispara violentamente. Ainda não? Como assim, ainda não? Meu cérebro grita desesperado, mas não tenho tempo de questioná-lo, pois logo em seguida ele volta a me beijar, fazendo-me sent
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Collin Diferente da noite passada, após fazer sexo com a minha esposa eu não saí do quarto. Contudo, não consegui dormir também e quando ela adormeceu, sai calmamente da nossa cama e me acomodei na pequena e apertada poltrona apenas para observá-la. Devo admitir que ela é bem diferente do que imaginei logo que o meu avô Orton Hill me fez assinar o maldito contrato de casamento. Eu tinha a consciência de que Ruby era uma garota volúvel e fácil demais. Os comentários sobre essa garota haviam se espalhado areia no deserto e o fato de ter na minha cama uma garota tímida e inexperiente está me deixando confuso. Ainda mais depois de tirar a sua virgindade. O toque trêmulo, o seu olhar sempre se escondendo do meu, as palavras que saiam da sua boca sobre medida como se ela escolhesse o que gostaria de falar para mim. Tudo isso foge aos padrões de uma garota que saiu com outros homens antes de ser levada ao altar. Pensar nisso fez-me arrepender do que fiz com ela na noite de nossas núpcias.
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Ellen Como todas as manhãs sentar-me a mesa de café da manhã está sendo praticamente um martírio. Não está sendo fácil receber os olhares ansiosos dos meus pais e olhar acusador da minha irmã, e sempre que estou me servindo recebo as mesmas enxurradas de perguntas. — Como estão indo as coisas com o Collin? — Mamãe pergunta enquanto me sirvo de uma xícara de café. — Bem! — respondo evasiva e sem olhá-la nos olhos, até porque eu ainda não consegui fazer o que eles esperam de mim. Com uma respiração profunda, porém, sutil segura uma faca de mesa e corto uma fatia de bolo no centro da mesa. — Bem, é só isso que tem para dizer? — Ruby cobra irritada, cruzando os seus braços e indignada desisto de comer. — O que você quer que eu diga, Ruby? — Não seguro um tom rude na minha voz. — Eu não sei! Que tal se você dissesse que ele fez sexo com você e que o bebê já está a caminho… — Ele está usando camisinha! — A corto bruscamente, falando logo de uma vez. Os olhos do meu dos nossos pais me
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Ellen — Estou. — Forço um sorriso para ele. — Tem certeza? — Me afasto do meu amigo e volto para o balanço. — Pode me balançar um pouco? — Recebo um sorriso largo em resposta. — É claro! Por que não apareceu nosso encontro na noite passada? Porque eu estava transando com o meu cunhado! Meu cérebro ironizou uma resposta. — Eu não pude, sinto muito! — Seus pais não deixaram, não é? Bufo mentalmente. — Você os conhece. — Sim, sei bem como eles são. Eu fiquei preocupado com você. — Comigo? — Você não me parece bem. — Mas eu vou ficar. — Dani para o balanço e se encaixa no meio das minhas pernas, a fim de olhar-me nos olhos. — O que está acontecendo, Ellen? Droga, pensar no que tenho feito ultimamente me faz desviar os meus olhos dos seus. Como posso olhar nos olhos do homem que eu amo, quando estou me deitando com outro homem? E o que eu posso dizer diante de tal questionamento? “Então, Dani me desculpa, mas estou dormindo com o meu cunhado porque eu preciso fazer um herdei
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Ellen O que eu posso dizer diante dessa pergunta tão inusitada quanto inesperada? Estou com medo! E se ele estiver tendo alguma lembrança de nós dois entre aquelas quatro paredes? E se de repente ele teve algum vislumbre de mim dentro daquelas roupas estupidamente sensuais? Tudo é possível. Um gesto, um olhar, a maneira de falar, qualquer coisa pode me denunciar para esse homem agora. Malditos olhos avaliadores! Calma, respira, Ellen! Ele não te reconheceu, é claro que não! Como poderia, você está fora do seu disfarce agora. — Algo em você parece familiar. — Eu duvido, Senhor Barão de Luxemburgo. Olhe para mim, sou uma pessoa de hábitos simples, não costumo ir a festas da alta sociedade a não que os meus pais me obriguem. Como ver, uso roupas simples e não misturo com os esnobes. Ele sorri. Céus, que sorriso lindo! — Esnobes? — Me pego sorrindo. — Olhe para eles, não parecem esnobes para você? — peço e ele faz. Hill faz um gesto desdenhoso com a boca. — Você tem razão, eles
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Ellen — Quem é você? — Collin repete a indagação com um tom firme na voz, pressionando-me ainda mais contra o seu corpo. Contudo, o indivíduo continua apontando a m*****a arma na nossa direção. — Acredite, Barão, isso não importa nesse momento. — Ele ralha um tanto desafiador, destravando-a e temo por nossas vidas. Contudo, Collin me faz afastar para o lado e dá alguns passos decisivos na direção do bandido, que leva um dedo para o gatinho. Sinto que o meu coração vai sair pela boca a qualquer momento. — Collin, por favor! — Tento impedi-lo de seguir com essa loucura, porém, não ouso alcançá-lo. — Eu perguntei quem é você?! — Meu cunhado insiste com um tom mais rígido agora e amedrontada me encolho em um canto de parede. — Eu tenho um propósito, Senhor Hill, tirá-lo do meu caminho e não sairei daqui sem cumprir com o meu objetivo. De onde estou o vejo levar o dedo para o gatilho e pressioná-lo. Nervosa, penso em fechar os meus olhos. No entanto, Collin age tão rápido quanto os m
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Ellen O segurança apenas acenou um sim e se afastou da entrada, arrastando o bandido desnorteado para longe de nós. Do lado de fora ele fez um gesto para alguém e logo mais dois homens surgiram arrastando o estranho para dentro de um carro. E quando a calmaria finalmente chegou, senti-me relaxar. Contudo, observo o meu cunhado ainda de costas para mim. Ele está extremamente ofegante e nitidamente irritado também. No entanto, ele se vira para me olhar nos olhos. — Você está bem, Ellen? — Sua pergunta soa um tanto baixa, porém, áspera. No entanto, ainda estou bem assustada e notoriamente surpresa com tudo o que aconteceu aqui. Então, apenas meneio a cabeça fazendo um sim para ele. — Você não está machucada, está? — Ele insiste. — E-eu acho que… não — gaguejo uma resposta e só então percebo que estou praticamente colada na parede. Cuidadosamente Collin se aproxima da cama e me estende a sua mão. Confesso que hesito um pouco em segurá-la, mas me forço a fazer e logo estou perto dele out
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