Heilel

HeilelPT

Fantasia
Roxane Norris  concluído
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18Capítulos
2.0Kleituras
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Resumo
Índice

"Heilel é um anjo da guarda persuasivo e sedutor, mas que tem uma difícil cisão nas mãos: manter sua lealda a us ou salvar a alma suicida uma suas protegidas. Seria uma tarefa fácil se não fosse o fato ter um vín afetivo a jovem. Ciente suas responsabilidas, e não vendo outra saída, ele abdica sua posição no Céu e entrega sua alma no lugar da la. No Inferno, ao lado da porosa Lilith, ele irá scobrir que há muito mais por trás ssa simples barganha, e que tanto us o a mônio estão envolvidos ma aposta cujo o sfecho po igir um preço ainda maior si mesmo.

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Era Yamato
  — Onii-sama! – Ela corria entre as cerejeiras secas pelo frio intenso. Os olhos molhados de lágrimas que não conseguia mais conter. – Onegai, onii-sama!1 – gritou uma vez mais, cansada. Chamando-o no que lhe pareciam minutos sem fim, e caiu de joelhos na neve. As pequenas mãos tentando conter as gotas salgadas que rolavam, em vão. Quando tudo ao seu re
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Capítulo 1
Paris, 10 de março de 2006Os cabelos pretos bem cortados sobre os ombros ondulavam com o vento. As mãos nos bolsos do terno caro, italiano. Um terno cinza escuro que realçavam os azuis de seus olhos, naquele terraço vazio onde gostava de fitar as nuvens. Nuvens que passavam rápidas por sobre sua cabeça, há muito esquecera como era pisá-las... Fechou os olhos em nostalgia, baixando-os.– Monsieur Heilel... – a voz veio como o som da água da fonte ali perto, a sua frente. Veio como ondas. – Faltam menos de dez minutos para a reunião, senhor.– Ler mais
Capítulo 2
Johanesburgo, 12 de março de 2006– Carine...– O que disse? – interrompeu o fluxo de seus pensamentos, o africano.– Nada – respondeu, deixando os azuis sobre o rapaz. – Quanto tempo até retirarem todos os corpos?– Uns três dias, Sir. – As pequenas pérolas em sua boca sobressaindo contra sua pele
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Capítulo 3
16 de março de 2006As cortinas foram abertas, deixando que os primeiros raios de sol penetrassem seu quarto. Um resmungo e os chocolates que se abriram.– Ohayou, mademoiselle1 – Aiko disse formalmente. – O café está servido.– Que horas são? – indagou sonolenta. – Ler mais
Capítulo 4
 19 de março de 2006 – Não me espere para jantar hoje – ele disse simplesmente ao se levantar da cadeira e tomar o casaco escuro nos braços.– Irá viajar? – ela indagou curiosa.– Não – foi toda a resposta que obteve, ainda que inutilmente tentasse voltar ao assunto no caminho até a escola.Ele não lhe diria nada alé
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Capítulo 5
20 de março de 2006– Sobre ontem à noite... – ela finalmente balbuciou, depois de um longo tempo de silêncio entre eles. Ele permaneceu atento à comida. – Queria pedir desculpas por ter invadido seu quarto.Ele parecia alheio as suas palavras, sorvendo o suco em seu copo, como de costume. Ela desviou os olhos para o lado oposto ao dele, crispando os dedos contra a saia. Amarrotando o tecido sob eles.– Não irá se repetir – completou baixo.– Ler mais
Capítulo 6
22 de Março de 2006– Aine... – chamou-a. Os chocolates que encontraram os azuis dele por segundos, depois de um dia inteiro distante. Parados sob a janela da limousine. – Aiko virá buscá-la, se eu não puder.Ela assentiu sem protestar, ao contrário do que faria comumente, e isso o incomodou.– Não aceite carona de estranhos – advertiu-a antes que a Ler mais
Capítulo 7
 01 de Abril de 2006 Os azuis a fitaram andar de um lado para o outro da piscina do hotel por trás das lentes escuras dos óculos, recolhendo os copos sobre as mesinhas. Lançou um olhar furtivo para os lados, assegurando-se que estavam quase sozinhos, a não ser por um casal de jovens dentro d'água, que se dedicavam a coisas mais promissoras que uma fofoca. Sorriu de canto, sorvendo o resto do martini e se ergueu, jogando a toalha branca sobre o ombro esquerdo. Tinha planos.Ela continuou dando a volta na piscina, alcançando a entrada da cozinh
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Capítulo 8
03 de abril de 2006O celular tocou insistente, o azul vagou pela tela de cristal líquido onde um número privado piscava incontido. Não decidira se abria ou não o flip. – Heilel – disse ao atender.– Monsieur Heilel – a voz soou sibilante no outro lado da linha.– Tecnicamente, se você discou para este n&uacu
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Capítulo 9
11 de abril de 2006 – Quero que conheça um lugar... – ele disse sem fitá-la, à mesa do café. – Eu? – sugeriu surpresa.– Sim, Le Havre. – Ele não precisou olhá-la para saber que sua expressão mudara. Esperava por isso. – Já ouviu falar?– Um pouco – respondeu baixo. Onde ele queria chegar com isso? Era o lugar que estivera com Miguel, mas er
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