TRILOGIA RENDIÇÃO! Catssyn tinha uma vida que julgava ser perfeita. Um namorado atencioso, uma família companheira e amigos fiéis. Mas é incrível como tudo pode mudar e em como as pessoas podem te abandonar quando você mais precisa. Após ser vitima de uma grande humilhação, tachada como a vergonha de sua cidade, rejeitada pela própria família, aqueles que sempre achou que a apoiaria, Catssyn, vai em busca da ultima pessoa com quem pode contar. Ao se mudar para Londres, ela conhece Nate, que além de ser um cantor magnifico, carrega um belo coração romântico. Embora estivesse determinada a nunca mais se apaixonar, Catssyn se vê rendida ao loiro do sorriso largo, mais rápido que imagina.
Ler maisMeu corpo gela.— E então? Agora você vai comigo?— Eu não vou para lugar nenhum.— Catssyn Miler...— Falar meu nome todo não me faz ter medo.Ele aponta a arma para cima e dispara.— VEM AQUI, CARALHO!Estremeço e ando até ele. Zack agarra em meu braço com brutalidade.— Vou pegar o meu carro. E não ouse pular dele.Balanço a cabeça. Zack me solta e anda até a parte escura do galpão. Escuto o barulho de um motor e surge um carro preto – parecido com o carro que Lucas usou para me trazer até aqui – das cinzas.— Entra! — Zack diz.Eu não tinha saída, a não ser entrar no carro. Zack aperta algo, que faz o portão subir. Ele liga o carro e se prepara para sair, quando três carros de polícia surgem, fechando a passagem.
[Catssyn]Fazia quase dez minutos que Zack não falava nada. Ele apenas ficava olhando para o celular.Eu sentia medo. E saudade. Saudade do apartamento, de Zion. Mas eu sentia ainda mais falta de Nate. E o meu medo de nunca mais vê-los, estava se transformando em lágrimas. Lágrimas que eu não queria que Zack visse.Abaixo a cabeça e tento parar.— Mas o que é isso? — escuto seus passos se aproximando e ele pega meu rosto, levantando-o. — Achei que não fosse ver isso.Ele passa um dedo pelo meu rosto.— Tira a mão de mim.— Você não está no direito de exigir nada.— Zack, eu quero ir embora. Por favor.Ele ri e se afasta.— Você vai passar um tempinho aqui.— Zack em nome do que vivemos...— Não fala de passado. Eu não quero mais ouvir sobre isso.<
— Hoje você está especialmente saboroso. — digo contra seus lábios.— É? Estou?— Muito. Talvez eu devesse beber mais um pouco, para alegar estar bêbada e arrumar um jeito de você dormir comigo hoje.— Você está atrevida. — ele ri e morde meu lábio. — Gosto disso.— Então pegue uísque pra mim.— Não quero você bêbada. — ele me encara. — Para depois não botar culpa na bebida.— Nada do que eu fizer essa noite com você, será culpa da bebida.— Nada? — ele sorri. — O que pensa em fazer comigo?Aproximo minha boca do seu ouvido.— Nada do que você não queira. — sussurro e mordo o lóbulo da sua orelha.Ele me aperta contra seu corpo e me beija.— Você me deixa louco, mul
Já embaixo das cobertas, ligo para Nate.— Hey!— Oi amor.— Como foi a noite?— Libertadora. — digo. — Fora as noites em Dublin, desde que Zack voltou a minha vida, essa foi a única noite em que me diverti sem medo.— Fico muito feliz por você. Assim vamos poder sair à noite, sem um segurança de babá.— Siiiiiim. Estou ansiosa, porque você pelo menos cumpre sua palavra.— Como assim?— Zion me enganou. — bufo. — Fomos naqueles salões de jogos, ele me deu uma vaquinha, que segundo ele parecia comigo, e depois fomos ao mc donald's.— E o que que tem?— Nós íamos ao cinema e jantar! Ele me enganou.Ele ri.— Então eu te levo pra jantar.— Não vai me enganar também?— Jamais faria isso, amor.&m
— HAHAHAHA. ELA O QUE?Justin estava contando o que havia acontecido na viagem. Eu já tinha contado a minha parte.— Eu não sei como aquela idiota confundiu brownie com bolo.— Definitivamente essa garota não serve pra trabalhar com culinária.— Nem me fala.— AGORA FALA DO CLAUDE!Ele se anima e se ajeita no sofá.— Ele é tão lindo. — ele sorri e olha para suas mãos.— Justin você está apaixonado?Ele me olha.— Não sei. — choraminga.— Okay. Me fala dele.— Ele tem vinte e um anos, francês, cabelo escuro e olhos azuis, tem uma boquinha fofa. — ele suspira. — Ele é todo perfeito.— Vocês já se beijaram?Ele sorri largamente.— Já. Foi uma delícia.— Meu Deus
Coisinha colorida da minha vida: Estou embarcando para Califórnia. Friozinho na barriga, mas esse gato do meu lado... uuuui. PEGA NA MINHA MÃO GATOOOO. Saio do quarto rindo e respondo:Eu: Justin controle o piriquito. Quem é esse menino? Conheceu por acaso?— Qual a graça? — Nate pergunta.— Justin. — balanço o celular — Ele está indo para a Califórnia.— Querem vinho? — Gael pergunta.— Eu quero. — respondo.— Também quero.Gael vai para a cozinha de onde vinha um cheiro muito bom.Jonah estava no colo de Nate, brincando com o ursinho.— Está melhor? — pergunta.— Deve ter sido queda de pressão.Ele coloca a mão no meu rosto e acarinha minha bochecha.— Eu estou t&
— Olá. — Gael e Deise dizem.— Como você está linda, Cat. — Deise diz e eu me aproximo. Jonah esticava os braços pra mim. — Ele já te quer.Dou um beijo no rosto de Deise e pego Jonah.— Eu literalmente perdi a namorada. — Nate zomba.— Oi meus amores. — Laura diz, saindo da cozinha. — Por que estão arrumados?— Vamos sair, mãe. — Gael diz. — Eu inclusive te pedi para ficar com Jonah.— Devo ter esquecido. Fiz o jantar.— Mas vamos sair, mãe! — Nate diz. — Desculpe.— Mas eu tive tanto trabalho.— Nate, talvez devêssemos ficar. — digo. — Ela teve muito trabalho e seria... feio sair pra jantar.— Tem razão?— Sim, ela tem. — Laura diz. — Venham.— Não há camarã
— Oi amor. — Nate entra no quarto. — Acordou há muito tempo?— Não.Desde a ameaça de Laura, eu tinha corrido para o quarto e tentado desesperadamente, parar de chorar.— Tudo bem? — ele se senta do meu lado.— Sim.— Então vamos sair?— Vamos! — o olho, passando a mão pelo rosto. — Quero sair um pouco. Andar.— Por que você estava chorando?— Estava pensando em tudo... não se preocupe.— Chamei Gael e Deise para irem com a gente. Tem problemas?— Não. — sorrio. — Adorei seu irmão. E seria legal conhece-los melhor.— Ah, que bom. Pensei que você não fosse gostar.— Se enganou. — pisco pra ele.Ele tira o meu cabelo do ombro e beija meu rosto.— Vamos sair que horas? — pergunto &mdash
Ela me dá as costas e desce. Meu celular toca.— Oi Zion. — atendo voltando para o quarto.— E aí, tudo bem?— Pelo amor de Deus, arrume um motivo para eu voltar para Londres?— Por quê? O que houve?— Houve que a Laura está pegando pesado comigo. Ela me odeia! — massageio as têmporas. — Ela parece que sabe o que aconteceu e fez questão de dizer que não me quer com Nate.— Sério? O que ele disse?— Ele? Nada. Ela fala quando ele não está perto, porque quando ele está, ela é um doce comigo.— Não consigo ver Laura dessa forma. Ela sempre foi carinhosa.— Ah legal, você acha que é mentira.— Não, Cat. Claro que não.— Deixa isso para lá. Eu vou descer. Deise está aqui com Jonah.— N&ati