O amor, como a vida, é eterno. André com seus poucos anos de vida aprendeu na amargura como a vida realmente é, na sua família o desamor, seu pai? O agressor. Um guerreiro do tráfico, um Muralha na vida. Ele aprendeu a viver todo errado, todo bruto e frio, mas seu jeito irá prevalecer quando conhecê-la? Ele fazia tudo errado, mas amava ela.
Ler maisMuralha — Vem — tirei Isis da banheira, coloquei ela em cima do tapete exugando seu corpo. Ela segurava seu brinquedo sem me dar atenção, passei meu olhar por sua franja ruiva molhada, caído sobre seu rosto, vesti ela com uma calcinha — Tá sentindo alguma coisa?Isis: Não, papai – separei vestindo sua calça leve e uma camiseta, calcei sua chinela penteando seu cabelo.A peguei em meus braços saindo com ela até o quarto, coloquei ela no canto dela observando a mesma ir até os brinquedos dela. Papo só, tudo que nunca ganhei na minha infância, iria dar a ela e estava conseguindo ser um pai pra ela, vivendo de uma forma que jamais pensaria em viver, que mermo com tantas paradas, minha cabeça concentrava apenas aqui, ao lado dela Tirando qualquer vontade de me enterrar em drogas, saber que Isis depende da minha força.— Isis — sentei no tapete de brinquedos dela, ela me olhou caminhando até minha direção — O que você quer? Você tá triste, pô, fala comigo — a puxei olhando em seu rosto, el
Muralha Segurei o cabelo da Amanda dando uma volta, a vista dela de quatro me fazia enlouquecer, essa mulher me deixava maluco. Segurei sua cintura com minhas duas mãos apertando, minha piroca entrava e saia fazendo ela gemer, molhadinha e toda gozada. Deslizei minha mão direita até sua bunda apertando e em seguida dei um tapa com força, o local estava vermelho de tanto tapa.Fogo determinava aquele nosso momento. Senti ela rebolar devagar e ficando fraquinha pela segunda vez, meus olhos foram até ela apertando os lençóis com suas mãos e seu gemido abafado, o que diria que ela mordia os próprios lábios. Joguei minha cabeça pra trás, o suor escorria por meu corpo, sai de dentro dela levando meu dedo na sua buceta enfiando três de umas vez.— Fica assim, caralho — com a mão esquerda a segurei naquela posição, meu dedo movimentou com mais força entrando e saindo dentro dela.Amanda: Amor...— jogou os dois braços pra trás caindo com o rosto sobre a cama, escutei sua respiração ficar mais
Amanda — Você acha que Isis sentirá nossa falta por essas pequenas horas que ela ficará com a Maria?— André negou ajeitando o boné.Muralha: Não...Havia tirado o meu leite pra ela com uma bombinha, Maria colocou-se a disposição de olhar ela. Antes de fechar o portao, André segurou na minha cintura fazendo meu corpo ficar de frente com o seu, seus olhos me fitaram por breves segundos apreciando cada cantinho do meu rosto. Senti sua mão apertar minha cintura e seus lábios grudando nos meus beijando devagarinho, fiquei nas pontas dos pés passando minhas mãos por seu peitoral, assim que afastamos nossas bocas, meus olhos foram até o dele.— O que foi? — perguntei baixinho.Muralha: Eu te amo — passou a mao meu cabelo alisando — Te amo pra caralho mermo, baixinha.— Eu também te amo, amor – sorri, abracei ele colocando meu rosto em seu peito, senti o cheiro de banho recém tomado e seu perfume suave pregado na camiseta de lavagem clara.Muralha: Ta ligada que apenas a morte separa nós doi
Muralha — Ih, qual foi, pô — segurei Isis no meu braço escutando o choro dela, o relógio marcava quatro horas da manhã, depositei dois beijos em sua bochecha vendo ela acalmar o choro, senti seu cheirinho gostoso.Essa era uma sensação estranha pra caralho, irmão, uma sensação de paz e de satisfação em vê-la bem.Acabei a trocando pra levá-la até Amanda, sai do quarto com ela nos meus braços guiando até meu quarto, assim que entrei, meus olhos foram até Amanda que estava sentada na cama, suas costas encostada na cabeceira e ela de pijama, o que diria que havia tomado banho.Amanda: Me dá ela — aproximei entregando nos braços da Amanda, Isis levou a boca até os seios da Amanda mamando com vontade, parecia com fome pra caralho, pô — Sua mãe... — suspirei fundo segurando a toalha em minhas mãos.— Amanda...Amanda: Amor... escuta — voltei meus olhos até os dela arqueando a sobrancelha.— Qual foi, porra? Eu te mandei várias vezes que não quero saber — olhei pra Isis que estava com os ol
Amanda— André, para — tentei puxá-lo pelo ombro, porém minha força nem comparava com a dele, mais um soco foi dado no rosto do D7, o copo de bebida já estava no chão, D7 fechou o pulso desferindo um soco fraco no rosto do André. O choro da Larissa gritando por Dado pra separar, porém ela não atreveu entrar no meio.Dado: Vai apanhar atoa — escutei ele passando pelo portao e segurou minha cintura ágil — Fica quieta, porra.— Então separa — gritei passando a mão no meu rosto, Dado e Lipe caminharam até os dois, na dificuldade Dado segurou André que ainda se debatia, pra Lipe foi fácil segurar D7, afinal ele estava bêbado, um pouco de sangue escorreu por seu nariz.Muralha: Me solta, caralho— tirou a mão do Dado, André caminhou na minha direção pegando no meu braço.D7: Você...Larissa: D7, para, por favor — escutei seu choro baixo. André não ligou pra ninguém ali me puxando, abri a porta do carro entrando.Muralha: Que caralho — murmurou olhando a mão que sangrava, sua respiração estav
Amanda Coloquei os pratos em cima do balcão escutando o som tocando no fundo após pegar mais coisas pra comer, caminhei em direção da onde todos estavam reunidos, três meses passaram como uma sintonia rápida.Estávamos todos reunidos na casa do Dado, todos ali bebiam, D7 estava em pé atrás da cadeira da Larissa, Dado e Natália sentados um ao lado do outros e Lipe com sua ficante acompanhando a mesa, mas meus olhos foram até André que mantinha atenção no carrinho enquanto estava sentado ao lado de todos.Natalia: Finalmente irá comer — falou alto.D7: Ainda bem, né — escutei seu tom irônico, caminhei até a cadeira ao lado do André sentado.— Tudo bem?— André confirmou tirando o olhar do D7 e me olhando de relance.Muralha: O que você quer dizer com essa frase, D7?— perguntou sério voltando os olhos até ele.Natália: Muralha, deixa de ser um sistemático, cara — rolou os olhos.Lipe: Bora curtir, porra — levou o copo de whisky na boca mudando o assunto.— Vou colocar a Isis na cama do D
Muralha D7: Deixei o carro ontem de madrugada na garagem na tua casa — confirmei, ele entendeu a mão, apertei encarando ele.— Qual foi, tá querendo o que?— olhei pra ele semicerrando meus olhos em seu rosto, passei o olhar pelo seu bigode, ele soltou minha mão encostando na parede da maternidade — Solta o papo, tá com essa cara por qual motivo?D7: É que usei um pouco do carro da Amanda, mas ficou abastecido — passei a mão no meu boné ajeitando, dei de ombros desviando nossos olhos.— Tú está tão íntimo dela assim?— cruzei os braços voltando meus olhos até ele.D7: Da Amanda?— confirmei — Tá achando o que, Muralha?— negou sério — Apenas precisei usar o carro, foi mal, pego o meu essa semana — suspirei balançando a cabeça.Meus olhos foram até Natália que entrou ao lado da Larissa, observei as duas caminhando na nossa direção, ajeitei minha corrente encarando Natália.Natália: Como elas estão?— Dormindo, pô. Natália: Mas estão bem?— confirmei — Não vejo a hora de ver a Isis — levou
MuralhaAmanda: Ela está calminha - sussurrou passando a mão pelo cabelo dela - Pega ela - assim que ela ajeitou pra passar pro meu braço, relutei contra meus próprios pensamentos aproximando.Segurei com um pouco de dificuldade em meus braços, minha respiração pesou e meu coração acelerava a cada segundo encarando ela no meu braço, ela não chorava mais. Observei cada detalhe em seu rosto, os fios ruivos dela destacava diante das luzes, toda núa e parecia moldada.Pô, era como se toda a justiça que meu peito carregava tinha ido embora por ela, por sentir esse sentimento que jamais pensaria que sentiria na minha vida, papo reto, era um sentimento puro de amar, de querer cuidar e proteger como nunca fizeram comigo, de querer dar tudo que sempre sonhava em ter, um amor digno de pai. Puxei o ar sentindo uma lágrima quente escorrer pelo meu rosto, aquilo abalou meu psicológico pela calmaria que procurava a tanto tempo, abri um sorriso sincero. Após mais alguns gestos com ela, entreguei pr
Amanda Segurei no peitoral do André jogando minha cabeça pra trás, enquanto ele metia por baixo. O suor levemente provocando todo meu rosto e o dele, porém meu prazer não estava como as outras transas nossas, a dor na minha barriga incomodando aos poucos, apenas ele sentia o prazer do momento.Joguei meu cabelo de lado rebolando devagar, sentia seu pau batendo cada vez mais fundo. Suas mãos apertaram minha bunda, seu rosto expressando prazer e nossos olhando fitando um ao outro, Parei devagar fechando os olhos.Muralha: Qual foi?— suspirei fundo segurando em seu peito, ele parou as estocadas segurando meus dois pulsos.— Tá doendo muito — sussurrei.Muralha: Levanta — voltei abrir meus olhos e ele me ajudou a sentar na beira da cama. Passei a mão na minha barriga puxando o ar no fundo do pulmão — tá sentindo o que?— Uma dor muito forte — passei a mão novamente e abri os olhos — Quero tomar um banho.Muralha: Bora, vou contigo — segurou na minha mão acompanhando — Acha que pode ser a