Epílogo

Muralha

— Vem — tirei Isis da banheira, coloquei ela em cima do tapete exugando seu corpo. Ela segurava seu brinquedo sem me dar atenção, passei meu olhar por sua franja ruiva molhada, caído sobre seu rosto, vesti ela com uma calcinha — Tá sentindo alguma coisa?

Isis: Não, papai – separei vestindo sua calça leve e uma camiseta, calcei sua chinela penteando seu cabelo.

A peguei em meus braços saindo com ela até o quarto, coloquei ela no canto dela observando a mesma ir até os brinquedos dela. Papo só, tudo que nunca ganhei na minha infância, iria dar a ela e estava conseguindo ser um pai pra ela, vivendo de uma forma que jamais pensaria em viver, que mermo com tantas paradas, minha cabeça concentrava apenas aqui, ao lado dela Tirando qualquer vontade de me enterrar em drogas, saber que Isis depende da minha força.

— Isis — sentei no tapete de brinquedos dela, ela me olhou caminhando até minha direção — O que você quer? Você tá triste, pô, fala comigo — a puxei olhando em seu rosto, el
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