O Lobisomem que Eu Amo. Mary Tiley, tinha como missão conseguir trabalho e entregar para o Conde Asta Clancellor o tesouro que seu primo Dirceu, encontrou em uma caverna em suas terras. Ela entrou devagar, empurrou a porta, esperando encontrar alguém, mas encontrou ruínas e poeira uma Mansão negligenciada. Mary cansada e achando que a Mansão estava abandonada andou por um imenso corredor em busca de um local para pernoitar sabendo estar anoitecendo era o mais sensato a fazer. Depara-se com um porta gigantesca com um ambiente visivelmente limpo e bem cuidado e um homem magnifico, surge repentinamente caminhando em sua direção, a deixando perturbada com sua elegância e beleza, contrastando com o estado de penúria em que se encontrava a entrada da Mansão. O Conde Asta Não acreditava ainda na sorte que ele tinha desde que herdou repentinamente o Condado Clancellor e recebeu de presente o Lendário Tesouro as Runas dos Lobisomem. Mary havia trazido para ele o mais cobiçado dos tesouros dos lobisomens, muitos matariam para tê-lo ainda bem que os humanos ignoravam seu valor. O Conde estava eufórico assim que viu Mary a desejou somente para ele e como se pressentisse que ela lhe traria boa sorte. E foi ela a responsável por trazer as Runas para ele, sorte em dobro. Era grato à Deusa da Lua por tê-lo escolhido para possuir as Runas dos Lobisomens. Para Mary, o encontro com aquele desconhecido bonito e elegante era a chance de encontrar o verdadeiro amor! Este romance traz a magia e a emoção do amor entre uma humana e um lobisomem. Tenho certeza que você vai adorar. Afinal, não é sempre que o desconhecido atrai o amor!
Ler maisAsta acordou em um estado de felicidade plena. Passou a noite acordado, e se divertiu e amou sua amada ao amanhecer até pouco tempo atrás, agora eram quase três horas da tarde, e Mary se encontrava nua, esparramada pelo seu corpo como sempre fazia, e sua pele macia em contato com a sua era uma sensação deliciosa. Perna torneada prendia seu pau, ela nunca mudaria, seria sempre assim com ele. E ele adorava senti-la bem próxima, não queria se mexer para não acordá-la. Mary dormia serenamente e estava cansada de tantas atividades realizadas nas últimas horas, todas fazendo tanto seus rebentos felizes como fazendo Asta o lobisomem mais feliz e realizado do mundo. Sentir o amor de Mary era algo único que não se consegue explicar, somente sentindo saberia como é bom. Ficaria ali parado, deixaria Mary despertar sozinha, ela tinha que dar de mamar a seus rebentos entre três horas e quatro horas, seu corpo com certeza despertaria sozinho. Asta estava à sua disposição para fazer o que ela quises
Asta subiu junto com Mary para seus aposentos e sabia que seria muito divertido porque tudo era novo, agora até mesmo a intimidade estava se renovando, abrindo novos meios de fazer com que eles se quisessem ainda mais, algo extraordinário como magia imperceptível, mas existente, palpável. O amor que ele sentia por Mary era absurdo, era como se sem ela não conseguisse respirar. Tudo que mais queria era vê-la gargalhar feliz, realizada como a pouco ouviu, e sentir que ela o queria igualmente, e isso ele constatou ao tocá-la mais intimamente. Ser feliz é muito bom, mas fazer seu ser amado feliz era melhor ainda porque assim se realizava como lobisomem. No aposento todo luxuoso como Asta achava que Mary merecia, ele não poupava dinheiro para proporcionar a seus entes queridos o melhor que o dinheiro possa comprar, porque ele viveria para isso, vê-los muito felizes e realizados. Tinha muito que agradecer à Deusa da Lua pela família maravilhosa que ela fez possível para ele desde o início,
Asta e Mary ficaram até o final da festa, despedindo-se de seus convidados e recebendo elogios diversos. Cansados, mas felizes, passearam pelo jardim admirando a lua crescente e o mar. A brisa soprava um frescor misturado com perfumes de flores. A paz reinava na Ilha Lycan. E a felicidade estava transbordando. HÁ tempos não saía com Asta para namorar e curtir a natureza e isso estava fazendo um bem enorme. A vida recomeçava sem ameaças, sem constrangimentos, a liberdade de poder estar ali com seu amado era única. ___Já saiu ou recebeu algum relatório sobre a floresta que nos cerca? Mary perguntou. ___Relatório sim, mas ainda não a explorei e vou sair qualquer dia para explorar. Asta falou. ___Notou como o tio Túlio está calado nos últimos dias? Mary observou. ___Notei, mas ele está fazendo uns estudos em pergaminhos antigos que eu desconhecia. Asta falou. ___ Por que não reúne todos os pergaminhos antigos para saber se eles têm algo em comum? Mary sugeriu. ___Boa ideia, acha que
Uma festa foi organizada em poucas horas e seria uma surpresa para Mary e os convidados. No almoço com todos, Asta pediu que todos se vestissem para um evento à noite. Mas não foi claro qual evento seria. Na parte da manhã, os bebês experimentaram pela primeira vez alimentos, comeram cinco maçãs cada um, raspadas dadas na colher e dormiram logo após se alimentarem. Mary os olhava para saber se precisariam de alguma coisa. Ao ingerir alimentos pela primeira vez, ela queria saber se fez mal aos bebês. Mas seus bebês dormiam ronronando sem se queichar e pareciam estar felizes por se alimentarem. ___Vamos descer para o almoço. Se acontecer alguma coisa, Marina nos avisará. Fique tranquila, a aparência deles é de pura tranquilidade. Asta falou, dando forças a Mary para deixar seus rebentos. ___Vamos. Marina, por gentileza, avise se acontecer alguma coisa, mas se acordarem e não estiverem sentindo nada, dê um banho e faça massagem neles, devem estar cansados da viagem e tente descansar tam
___Sim, é o Justo. O Rei Ibraim concordou. ___Ainda bem que vim para a Ilha com vocês dois, assim constatei que cuidará bem de minha Mary, que nesse período que convivemos me orgulho muito de ser seu tataravô e que sua linhagem, junto com a sua, vai ser meu sucessor no trono de Gales e certamente será um excelente sucessor levando em consideração todos os acontecimentos até hoje. O Rei Ibraim se expressou. Os bebês começaram a se agitar mais em direção à Mary, que riu e os colocou no carrinho, com eles a olhando fixamente. ___Ja dei de mama para todos antes de descermos da embarcação, meus amores, o que querem? Mary perguntou e os bebês começaram a grunir e agitar seus bracinhos. ___Ofelia, é essa hora que talvez eu possa introduzir alimentação a eles? Mary perguntou. ___Vamos dar frutas amassadas em forma de papa. Ofelia sugeriu. ___Vou pedir para trazer e espero que vá descansar, não quero que se esforce, precisa ter uma gravidez bem tranquila.Mary sugeriu a ofelia Chamou o m
Havia uma frota imensa de navios parados em alto mar e no porto as embarcações luxuosos eram grandes e por isso Asta pediu um porto separado que desse acesso direto ao Castelo. Alguns soldados de Asta estavam na embarcação do Rei Turan, uma vez que precisaram de espaço porque o Rei Ibraim viria com eles e o mesmo trouxe muitas bagagens. Asta manda um link mental para que a embarcação do Rei Turan contorne a ilha e pare no próximo porto. O soldado transmitiu ao Rei Turan o que o Príncipe Asta mandou falar a ele, que fez um gesto e virou a embarcação. Os soldados que desembarcaram no cais onde a embarcação estava parada não entenderam, mas receberam uma ordem do Rei para ajudar a desembarcar as mercadorias para a construção do novo alojamento dos soldados. Conseguiu sair do porto e seguir Asta contornando a ilha. E ficou de boca aberta ao ver tanta organização em um cais e mais acima uma belíssima construção, um castelo gigantesco. Os soldados do Capitão Emilia já tinham se estalado e co
Asta visualizando o problema enfrentado por Gales, eram muitos soldados para serem transportados e a frota de Gales não poderia sair de Gales. O Capitão Bernardo disse que seus soldados foram escolhidos e estavam prontos para zarparem, mas os dez mil soldados enfrentariam a falta de transporte. ___Bom, um pouco poderá ir com o Rei Turan, acho que ele não vai se importar... e Asta parou de falar derepente ao Capitão Bernardo, lembrando há tempo que sua frota de navio já deve estar se aproximando da Ilha Lycan. Em Gales, tinha apenas os soldados que levavam nas embarcações de luxo. Asta explicou ao Capitão Bernardo que todos os navios estavam a caminho da Ilha Lycan. Asta pedi uma embarcação para poder enviar ao Condado Chancellor. Pelos dias que passaram em Gales, devem ter alguma embarcação pronta. O Capitão Bernardo se ofereceu para ir pessoalmente e, com o aval do Rei Ibraim, encomendou mais de cinquenta navios, cargueiro e uma embarcação de luxo. O Condado Chancellor estava com
____Ofelia, deixe-me ajudar a voltar para o quarto, você está pálida e com certeza não vai conseguir ficar em pé sozinha. Mary falou com carinho por uma pessoa que sempre cuidou dela com muita dedicação. ___Eu não sei o que está acontecendo, não consigo ficar em pé durante muito tempo e logo vem esse enjoo terrível. Perdão, Mileidy, por incomodar assim. Ofelia falou humildemente. ___Não está me incomodando e somos lobas, temos que nos ajudar em tempos difíceis. Mary continuou tratando-a com carinho, as duas saíram por um corredor deserto sem chamar a atenção. Mary, ao ver dois soldados do Capitão Bernardo que ela conhecia muito bem, ordenou que ajudasse a levar Ofelia para o quarto e logo em seguida os pediu para chamar Onofre e um o Curandeiro de Gales. ___HÁ quanto tempo vem sentindo estes sintomas? Tem se alimentado bem. Mary bombardeou Ofelia com um monte de perguntas. ___Mileidy, eu não como muito porque estou vomitando tudo que como. Essa tontura e fraqueza estão me deixando
Amanheceu e a rotina continua. Mary e Asta se levantam, vão direto para o banheiro, ainda aconchegados um ao outro, e tomam seu banho um pouco apressados porque as babas avisaram que os bebês acordaram e estão famintos. Por incrível que pareça, agora que notaram, os bebês não acordaram a noite toda e era esse o motivo da urgência que as babas falaram. Eles estão famintos de verdade. Mary colocou o ropão que, para dar mama aos bebês, era mais confortável. Chegando ao quarto, encontrou todos os bebès carrancudos, não estavam animados e choravam. A fome era visível. Mary pegou Levi e pediu para Asta distrair os demais. As babas também ajudaram. ___Eles não acordaram durante a noite para mamar. Mary perguntou. ___Não dormiram e ninguém acordou ou reclamou dormindo. Dormiam tranquilos até pouco tempo. Revesamos durante a noite toda e tomamos cuidados para não cortá-los. Uma das babas respondeu. ___Marina, Maiara, Melusa e Nerina vão tomar café da manhã, nós dois cuidamos deles agora. Ma